fbpx Ir para o conteúdo
  • (15) 3333-2300
  • (15) 3333-2300

Hospital Veterinário 24h

Resultados de Exames
  • A Inova
  • Vets
  • Hemocentro
  • Serviços
  • Especialidades
  • Blog
  • Depoimentos
  • Contato
Menu
  • A Inova
  • Vets
  • Hemocentro
  • Serviços
  • Especialidades
  • Blog
  • Depoimentos
  • Contato
Pesquisar
Feche esta caixa de pesquisa.

Cachorro vomitando espuma branca: o que pode significar?

  • outubro 11, 2024
  • 10:00
Cachorro doente e triste em meio a espuma de estofado no sofá.

O cachorro vomitando espuma branca pode ocorrer por diversos motivos. A causa pode ser simplesmente um jejum prolongado, estresse ou ainda um problema no trato gastrointestinal.

Por isso, é importante ficar atento à recorrência desses episódios e se o cachorro apresenta outros sintomas.

Caso a saúde do pet esteja debilitada, e ele tenha um histórico de doenças, é indispensável levá-lo a um veterinário para averiguar o problema e qual é o melhor plano de tratamento.

Neste artigo, você vai entender o que pode ser o cachorro vomitando espuma branca, o que fazer e como evitar esses episódios.

É grave quando o cachorro vomita espuma branca?

A gravidade do problema, na verdade, é determinada principalmente pela sua origem, porque o vômito é apenas um reflexo de alguma alteração no organismo do pet.

Se os episódios de vômito são esporádicos, e a saúde do cachorro está boa, então o problema não tende a ser grave.

Mas, caso o cachorro já tenha uma condição preexistente, ou os episódios sejam recorrentes, o vômito pode indicar um problema de saúde mais grave.

Portanto, é necessário consultar um veterinário para descobrir a origem e tratar a causa subjacente, caso seja necessário.

O que é quando o cachorro vomita espuma branca?

Há vários motivos que podem fazer o pet ter essa reação, veja quais podem ser:

O que pode ser quando o cachorro vomita espuma branca?
Jejum prolongado: acúmulo de bile e sucos gástricos.
Indigestão: ingestão de alimentos inadequados.
Inflamação gastrointestinal: condições como gastrite ou enterite.
Parasitas: infestações por vermes e protozoários.
Doenças sistêmicas: insuficiência renal, problemas hepáticos, distúrbios hormonais.
Estresse ou ansiedade: mudanças no ambiente ou rotina.
Intoxicação alimentar: ingestão de substâncias nocivas.
Torção gástrica (dilatação-volvulus): compromete o sistema digestivo.
Obstrução por corpos estranhos.

Jejum prolongado

Quando um cachorro permanece muito tempo sem se alimentar, o estômago pode acumular bile e sucos gástricos, o que pode irritar o revestimento do estômago.

Essa irritação pode levar a episódios de vômito, com uma aparência espumosa ou amarelada, devido à presença de bile. 

Esse tipo de vômito é mais comum em cães que têm horários irregulares de alimentação ou que estão em jejum prolongado. 

Indigestão

A indigestão em cães pode ocorrer quando eles ingerem alimentos inadequados para seu organismo, o que pode incluir alimentos humanos, restos de comida, ou até mesmo mudanças repentinas na ração.

Com isso, o organismo pode produzir uma quantidade excessiva de sucos gástricos na tentativa de processar o alimento. 

Essa produção excessiva pode levar à irritação do estômago, que resulta em vômito com espuma branca, por causa da presença da bile, acompanhada de restos de comida.

Inflamação em todo trato gastrointestinal

A inflamação em todo o trato gastrointestinal, resultante de condições como gastrite (inflamação do estômago) ou enterite (inflamação do intestino delgado), pode causar vômito de espuma branca no cachorro. 

Essas condições inflamatórias irritam o revestimento do estômago e dos intestinos, o que leva o cachorro a ter reações como o vômito. 

Parasitas

Infestações parasitárias, como vermes (por exemplo, lombrigas, ancilostomídeos e tênias) e protozoários (como giardia), podem causar uma série de problemas no trato gastrointestinal dos cães. 

Quando os parasitas infestam o intestino, eles podem causar irritação e inflamação na mucosa intestinal. 

Essa irritação provoca um aumento na produção de muco e secreções, o que pode resultar em vômito. 

Guia completo de vacinação para o seu pet Quero baixar

Doenças sistêmicas

Doenças sistêmicas, como insuficiência renal, distúrbios hormonais (como hipoadrenocorticismo), problemas hepáticos e distúrbios metabólicos, podem causar vômitos em cães. 

Essas condições afetam o funcionamento geral do organismo e podem levar a reações gastrointestinais. 

Leia sobre:

Pancreatite canina 

Estresse ou ansiedade

Mudanças no ambiente, como a chegada de novos membros na família, mudança de casa ou até mesmo alterações na rotina diária, podem causar estresse emocional nos cães. 

Esse estresse pode se manifestar de diversas maneiras, incluindo comportamento agitado, latidos excessivos e, em alguns casos, vômito.

Isso ocorre porque quando um cão está estressado ou ansioso, seu corpo libera hormônios que afetam o sistema digestivo. 

Essa resposta pode resultar em irritação gastrointestinal, levando ao vômito. 

Além disso, o estresse pode ser responsável pelo cachorro estar vomitando espuma branca e não querer comer, por causa da diminuição no apetite, o que pode agravar ainda mais a situação. 

Isso porque um estômago vazio pode se encher de bile e sucos gástricos, resultando em vômito.

Intoxicação alimentar

A intoxicação alimentar em cães pode ocorrer quando eles ingerem substâncias nocivas, como certos alimentos, plantas tóxicas ou produtos de limpeza. 

Essas substâncias podem causar reações adversas graves no organismo do animal, afetando o sistema digestivo e levando a sintomas como vômito espumoso.

Isso ocorre porque ao ingerir algo tóxico, o organismo tenta expulsar a substância por meio do vômito. 

Condições como torção gástrica e obstruções

A torção gástrica, também conhecida como dilatação-volvulus, é uma condição grave em que o estômago do cão se enche de gás e pode girar sobre si mesmo.

Por consequência, essa ação pode resultar na obstrução do fluxo sanguíneo e no comprometimento da função digestiva.

Além da torção gástrica, outras obstruções podem ocorrer devido à ingestão de corpos estranhos, como brinquedos, ossos ou outros itens não comestíveis. 

Quando o trato digestivo está obstruído, o alimento e os fluidos não conseguem passar normalmente, o que resulta em uma tentativa de expelir o conteúdo. 

É normal ver o cachorro tentando vomitar espuma branca, mas o que é expelido, muitas vezes, é apenas saliva acumulada, porque não há conteúdo digestivo disponível para ser eliminado.

Qualquer cachorro é suscetível ao problema?

Como você viu acima, os fatores que fazem o cachorro vomitar espuma branca são diversos e podem ser causados por fatores extrínsecos.

Contudo, cães de raças braquicefálicas, como o Bulldog Francês, Pug e Shih Tzu, estão mais suscetíveis a problemas gastrointestinais.

Isso se deve ao fato de sua estrutura anatômica de focinhos curtos e mandíbulas dificultar a mastigação adequada dos alimentos. 

Por consequência, pode levar à ingestão de pedaços maiores de comida e, assim, aumentar o risco de indigestão.

Além disso, cães filhotes e idosos, de qualquer raça, podem ser mais vulneráveis a problemas gastrointestinais.

Isso acontece porque seu sistema digestivo é menos eficiente do que de um cão adulto e saudável.

Condições preexistentes, como doenças renais ou hepáticas, também podem afetar a digestão e aumentar o risco de vômito.

Seu pet é idoso? Faça um check-up hoje mesmo. Saiba mais.

O que fazer para evitar vômito com espuma branca em cachorro?

A alimentação possui um papel importante para evitar episódios de vômito.

Manter uma alimentação regular e equilibrada é fundamental para a saúde do seu pet e pode ajudar a prevenir esse tipo de desconforto.

Caso seu pet tenha uma condição preexistente e exija uma alimentação específica, é necessário monitorar a dieta do seu pet e fazer transições alimentares de forma gradual para evitar problemas gastrointestinais.

Da mesma forma, é essencial evitar alimentos impróprios para cães e que possam causar reações adversas.

O local de convívio do pet deve estar livre de pequenos objetos, plantas tóxicas ou alimentos inapropriados que possam ser ingeridos acidentalmente.

É igualmente importante cuidar da saúde oral do pet, porque problemas dentários, como doenças periodontais, podem causar dor, náuseas e vômitos.

O tutor também deve evitar mudanças abruptas na rotina, para evitar que o cachorro fique ansioso ou estressado.

Outro cuidado é com a realização de exames regulares, em consultas de check-up, para garantir que qualquer problema de saúde seja identificado e tratado precocemente. 

Manter a desparasitação em dia também é importante para garantir a saúde do seu pet e prevenir esses problemas.

Além disso, o tutor deve procurar um veterinário para tratar a causa subjacente, caso o problema seja causado por doenças preexistentes.

Conheça o checkup feito para o seu pet! Entre em contato com a gente.

Como identificar a causa do vômito de espuma branca cachorro?

O aspecto do vômito pode ajudar o tutor a identificar se o problema pode ser mais grave ou não.

Quando o vômito é composto apenas de espuma branca, ou até meio amarelada ou esverdeada, indica presença de bile. 

Portanto, a origem pode ser o estômago vazio, por causa do jejum prolongado ou de estresse.

Se houver restos de comida, o problema pode ser indigestão ou até a rápida ingestão de alimentos.

Mas se o vômito tiver presença de sangue, pode indicar a existência de um problema gastrointestinal, feridas ou doenças.

Veja quais podem ser a causa do cachorro vomitando e como identificar.

O que fazer quando o cachorro vomita espuma branca?

Se o seu cachorro estiver com episódios recorrentes de vômito, você deve levá-lo a um médico veterinário e relatar alguns informações importantes, como:

  • Quando começou?
  • Qual é o aspecto do vômito?
  • O que o cachorro comeu antes do episódio?
  • Qual é a rotina do cachorro?
  • Como é a rotina de alimentação do pet?

O diagnóstico é feito por meio de uma avaliação do histórico médico do pet e exames clínicos.

Em alguns casos, pode ser necessário investir o problema mais a fundo, como exames de sangue, ultrassonografias ou endoscopias. 

Se o cachorro vomitar espuma branca apenas ocasionalmente, você pode ajustar a dieta do seu pet e monitorar sua reação.

Mas, se o vômito persistir ou for acompanhado de outros sintomas, como diarreia ou tosse, você deve consultar um veterinário.

Cachorro vomitando espuma branca: remédio caseiro

O tratamento caseiro, na verdade, consiste em mudar a alimentação do cachorro para uma dieta mais leve e de fácil digestão.

Também é possível oferecer probiótico para cães, para regular a microbiota intestinal, em casa de mudança de alimentação, estresse e mudança na rotina, sob a orientação do veterinário.

Qualquer outro tratamento ou remédio para cachorro vomitando espuma branca deve ser prescrito por um veterinário, para garantir a segurança do pet.

Essa medida é muito importante principalmente se o cachorro apresentar uma condição preexistente.

Leia mais sobre nutrição para cães.

Quais são os riscos do cachorro vomitar espuma branca?

Após passar por episódios frequentes de vômito, o cachorro pode apresentar desidratação, já que ocorre muita perda de líquido.

Com o vômito recorrente, o cachorro também perder peso e desenvolver problemas nutricionais sérios.

Com a recorrência, o cachorro também pode desenvolver úlceras e apresentar dor abdominal.

Além disso, se o vômito for causado por um problema adjacente, a falta de um tratamento pode agravá-lo.

Leia também:

Cachorro com fezes gelatinosa com sangue 

Inova Veterinária

A Inova é um Hospital Veterinário 24h, que atende emergências e consultas marcadas.

Aqui, são realizados check-ups, exames de imagem, internação, exames de sangue, cirurgia, entre outros.

Contamos com uma equipe de profissionais de diferentes especialidades veterinárias, para que seu pet receba um cuidado completo.

Agende uma consulta!

Temos duas unidades em Sorocaba para atendimento:

Unidade Nogueira Padilha: Hospital 24h e Clínica de Especialidades

Rua Cel. Nogueira Padilha, 1770, Vila Hortência – Sorocaba, SP.

Unidade Campolim: Clínica de Vacinas e Especialidades

Av. Gisele Constantino, 1495, Pq. Campolim – Sorocaba, SP.

Agende uma consulta agora!     

Leia também:

Gripe felina? É assim que é conhecida a rinotraqueíte felina, uma doença que traz sintomas muito semelhantes ao resfriado nos seres humanos por acometer o sistema respiratório dos pets. Entenda mais sobre o assunto. O que é a rinotraqueíte felina? A rinotraqueíte felina é uma doença respiratória causada pelo herpesvirus felino (HVF-1) Esse problema pode se manifestar de forma aguda ou crônica, e é bastante comum no inverno. Rinotraqueíte felina: transmissão A transmissão da doença pode acontecer pelo contato direto com outro felino doente, ou pelo contato indireto, por meio de secreções eliminadas por espirros e lacrimejamentos, já que o vírus pode se alojar em objetos como comedouros, bebedouros e caminhas. Rinotraqueíte felina passa para cachorros? A rinotraqueíte é uma doença altamente contagiosa que ataca o aparelho respiratório dos felinos, mas ela não atinge os cães. Por ser uma doença do gato, ela também não é transmitida para os seres humanos. Só é necessário tomar cuidado caso você tenha mais de um gatinho em casa e um deles esteja contaminado com a doença, sendo necessário deixá-los separados por um tempo e higienizar bem o local. Rinotraqueíte felina: sintomas Os sintomas da doença explicam muito o fato desse problema ser conhecido por muitos como gripe felina. E assim como a FELV (leucemia felina) e a acne felina, os sinais da rinotraqueíte felina não costumam passar despercebidos pelos tutores. Dentre os sintomas da rinotraqueíte felina, podemos citar: Espirros; Tosse; Secreção nasal; Conjuntivite; Salivação Falta de apetite e anemia; Febre, dentre outros. Diante de qualquer um desses sinais, recomenda-se que o tutor leve o felino a uma consulta com um veterinário o mais rápido possível, para que o diagnóstico correto seja feito com ajuda de exames indicados pelo especialista. Em casos em que o gatinho não quer se alimentar nem beber água, por exemplo, pode ser indicado alimentá-lo com papinhas ou até mesmo fazer a hidratação intravenosa, com o uso de soros. Isso porque a falta de alimentação e hidratação podem levar o pet a um quadro de lipidose hepática (acúmulo de gordura no fígado do gato), podendo ser fatal para o felino que já encontra-se debilitado por conta da doença. Rinotraqueíte felina, calicivirose felina e Chlamidiose: existe diferença? Muitos tutores não sabem, mas o felino pode se contaminar somente com herpesvírus apresentando um quadro de Rinotraqueite, como também pode se contaminar com Calicivírus e Chlamydia ao mesmo tempo, classificando assim, um quadro de Complexo respiratório felino. O herpesvírus é responsável pelos quadros de secreção nasal, espirros e conjuntivite viral. A infecção pode ser considerada aguda ou crônica. O herpesvírus não cura e fica latente no organismo podendo ser reativado nos quadros de estresse do organismo. Por outro lado, o Calicivírus é responsável pelas úlceras em cavidade oral, consideradas bastante dolorosas. Já a bactéria chlamydia, assim como o herpesvirus, também pode estar presente no desenvolvimento do complexo respiratório felino, comprometendo ainda mais o quadro de conjuntivite nos felinos. Quando o complexo respiratório felino está presente, os animais irão apresentar espirros, secreção nasal, conjuntivite e úlceras em cavidade oral, além dos demais sintomas relatados acima. Rinotraqueíte felina: tratamento O tratamento para rinotraqueíte felina consiste em combater os sintomas da doença, já que não existe ao certo um remédio para rinotraqueíte felina. Para tratar o problema, podem ser receitados remédios como antibiótico para rinotraqueíte felina, antitérmicos e até mesmo colírio, em casos de conjuntivite. Também é recomendado realizar a limpeza dos olhos do pet com soro fisiológico, nesse caso. Apesar de ser um problema mais simples de se tratar, muitos gatinhos que não recebem o tratamento adequado acabam morrendo, infelizmente. Por isso, é importante manter os check-ups em dia e, diante de qualquer mudança na aparência do pet ou algum sintoma como os descritos acima, leve o seu amiguinho ao veterinário o mais rápido possível, para que o tratamento tenha início o quanto antes. A prevenção é sempre o melhor remédio Apesar de ainda não ter tratamento específico para rinotraqueíte e/ou complexo respiratório felino o calendário de vacinação em dia é uma excelente forma de evitá-la, já que esse problema costuma aparecer quando há a queda de imunidade e é uma das doenças que as vacinas V4 previne. Ademais, a vacinação também evita que a doença se dissemine, acometendo outros gatinhos. Ou seja: a vacinação deve começar com o felino ainda filhote, e o reforço deve ser feito anualmente. O calendário de imunização do seu pet está em dia? Se não, é importante resolver o assunto para que ele não seja acometido por nenhuma doença que poderia ter sido prevenida. Agende uma consulta e venha nos visitar!

Gatos gripados? Pode ser rinotraqueíte viral felina

2 de setembro de 2025
Leia mais »
Mão de veterinário examinando os dentes de cão pequeno com tártaro visível destacando a importância do tratamento periodontal.

Tratamento periodontal: como salvar os dentes e evitar problemas graves na gengiva do seu pet

26 de agosto de 2025
Leia mais »
Cachorro mordendo a pata para tentar aliviar coceira intensa que é um sinal clínico comum em casos de atopia canina e alergias de pele.

Atopia canina: entenda por que acontece essa alergia de pele

19 de agosto de 2025
Leia mais »
Gato laranja sendo avaliado com estetoscópio para verificar sintomas de asma felina que podem atacar o pulmão.

Asma felina: causas, sintomas e como cuidar do seu gato

12 de agosto de 2025
Leia mais »

Atendimento

Consultas agendadas:
Clínica de Especialidades – Unidade Nogueira Padilha
Segunda a Sexta-feira: das 08 às 21h
Sábados das 08h às 18h

 

Clínica de Vacinas e Especialidades – Unidade Campolim

Segunda a Sexta-feira: das 09h às 20h
Sábados das 09h às 13h

Hospital para Pronto Atendimento e Emergências:

Todos os dias – 24h

Atendimento por ordem de chegada

Endereços

Hospital 24h e Clínica de Especialidades:

Avenida Nogueira Padilha,
1770  Vila Hortência – Sorocaba/SP

Fone: (15) 3333-2300

Clínica – Unidade Campolim:

Avenida Gisele Constantino, 1495
Parque Campolim – Sorocaba/SP 
Fone: (15) 3333-2300

Facebook

Inova Hospital Veterinário 2020.
Todos os direitos Reservados

24h

Hospital Veterinário

Facebook Instagram Youtube