fbpx

Hospital Veterinário 24h

Resultados de Exames

Infecção urinária em cachorro: como identificar e tratar

Apesar de ser uma doença que atinge muito os seres humanos, os cães também podem apresentar infecção urinária. Continue lendo e entenda tudo sobre infecção urinária em cachorro: o que é, sintomas e tratamento. Infecção urinária em cachorro: o que é? Já percebeu o seu cachorro pedindo para sair para urinar várias vezes seguidas, muito além do que sua frequência normal? Ou que ele se esforça muito, chora e geme ao urinar? E que ele vem deixando pingos de urina pelo chão e lambendo muito os órgãos genitais? Esses podem ser sinais claros que ele está com uma infecção urinária. Sim, cães também são vítimas de infecções no trato urinário. Assim como nos seres humanos, a infecção urinária em cães também é muito comum, e costuma afetar os órgãos do sistema urinário, por isso, também recebe o nome de infecção do trato urinário (ITU). Essa infecção ocorre devido à presença de micro-organismos nas vias urinárias e pode abranger todo o trato urinário, dos rins à uretra. Outra semelhança da infecção urinária canina em relação ao que ocorre com as pessoas é que essa doença costuma afetar mais frequentemente as fêmeas, por 3 motivos: Têm o órgão reprodutor mais exposto ao fazer xixi; Costumam ter uma frequência urinária menor do que os machos; Têm a uretra mais curta e larga, facilitando o desenvolvimento da doença. Essa é uma patologia que pode afetar cães de qualquer idade ou raça, por isso, vale observar as mudanças de comportamentos no seu pet, porque, ao contrário dos seres humanos, eles não podem se queixar verbalmente. Assim, fique atento (a) diante de qualquer mudança de comportamento dos seus amiguinhos de quatro patas. Essa vigilância vai permitir que o diagnóstico seja feito o mais rápido possível, impedindo que ocorram complicações maiores com eles, como uma infecção renal ou formação de cálculos na bexiga. O que causa infecção urinária em cachorro? Essa patologia, em geral, é causada por bactérias, as principais são: Escherichia coli; Proteus mirabilis; Klebsiella pneumoniae; Staphylococcus spp.; Enterococcus spp.; Corynebacterium urealyticum; dentre outras. O contágio ocorre tanto pela entrada de bactérias pela uretra do pet, pelo contato direto ou não com outro cãozinho, ou se desenvolve isoladamente no organismo, por diversos fatores. Em geral, até a metade proximal da uretra, o trato urinário do cachorro é estéril, porém, por alterações do pH, questões funcionais ou anatômicas, as bactérias (ou fungos) encontram uma situação favorável para se desenvolver. No entanto, a infecção urinária canina também pode acontecer devido a algumas doenças, como o diabetes mellitus, ou até mesmo pela presença de fungos no organismo do pet. Cães idosos, especialmente os que têm problemas de próstata, também estão propensos ao desenvolvimento desse problema no trato urinário. Além dessas, outras causas associadas à doença são: baixa imunidade, obesidade canina, baixa ingestão de água, dentre outros tópicos, que devem ser investigados por um médico veterinário. Infecção urinária em cachorro: sintomas Muitas vezes, os cães demoram a demonstrar os sintomas de infecção urinária, não manifestando dores ou indícios de que algo pode estar errado em seus organismos. Então, a doença vai se desenvolvendo de forma silenciosa, levando até mesmo a quadros mais graves, que podem trazer prejuízos ao funcionamento renal. Então, se você fica se perguntando como saber se o cachorro está com infecção urinária, observe esses sintomas: Urina de cachorro com cheiro forte ou com sangue; Aumento da frequência urinária ou dificuldade e dor ao urinar; Urinar em locais não habituais; Sede excessiva; Cachorro com febre; Fraqueza; Perda de apetite, dentre outros. Ao perceber esses sinais, leve o seu pet o quanto antes ao veterinário para realizar o diagnóstico correto, com a ajuda de exames como de sangue e de urina, e descobrir como tratar essa patologia. Infecção urinária cachorro: tratamento O tratamento do problema vai depender da causa, mas, geralmente, inclui a indicação de um remédio para infecção urinária de cachorro, como antibióticos ou antifúngicos, e também as medicações para controle da dor. Vale lembrar que não é indicado administrar nenhum tipo de remédio caseiro para infecção urinária em cães. Por mais que você queira ajudar o seu amiguinho, essa iniciativa poderá agravar a situação. Somente um médico veterinário saberá tratar corretamente o problema e responder dúvidas como: qual é o remédio para infecção urinária em cães mais adequado? Em alguns casos, a medicação será via oral, em outras são injeções subcutâneas, que podem ser mais eficazes porque nem todos os cães aceitam bem a ingestão de remédios e, muitas vezes, os próprios donos se esquecem de ministrar a medicação no prazo correto, o que pode fazer as bactérias sobreviverem ao tratamento, dificultando a cura da doença. No entanto, pode ser que o remédio sozinho não funcione, e uma intervenção cirúrgica pode ser necessária, caso seja preciso retirar os cálculos urinários. Um dado importante: cistite e infecção urinária são patologias diferentes Outra questão importante é que a cistite em cachorro não é a mesma coisa que um cachorro com infecção urinária. A cistite é uma inflamação que limita-se à bexiga, que pode também se tornar uma infecção, enquanto a infecção urinária vai acometer todo o trato urinário. É possível prevenir a infecção urinária em cães? Agora que você sabe que cachorro tem infecção urinária, a boa notícia é que é possível sim tomar alguns cuidados para prevenir o problema. Conheça essa dicas simples, mas preciosas: Disponibilizar água limpa e fresca; Oferecer uma dieta balanceada e praticar exercícios físicos, como caminhadas com o seu pet; Manter os check-ups dele sempre em dia são dicas preciosas. Está precisando de ajuda para evitar ou tratar a infecção de urina nos seus cães? A Inova oferece atendimento 24h, de domingo a domingo, com uma equipe multidisciplinar completa, inclusive de nefrologistas, especialidade médica que se ocupa do diagnóstico e tratamento clínico das doenças do sistema urinário para cuidar do seu pet da melhor maneira possível. Agende uma consulta!

Apesar de ser uma doença que atinge muito os seres humanos, os cães também podem apresentar infecção urinária. Continue lendo e entenda tudo sobre infecção urinária em cachorro: o que é, sintomas e tratamento. Infecção urinária em cachorro: o que é? Já percebeu o seu cachorro pedindo para sair para urinar várias vezes seguidas, muito […]

Mastectomia em cadelas: quais os tipos e como é o pós-operatório

Infelizmente, o câncer de mama em cachorro é um dos tipos de tumor mais comum em cadelas. Na maioria das vezes, a mastectomia em cadelas é o tratamento mais indicado, mas nem sempre é a única opção. Saiba mais sobre o assunto nesse texto que preparamos para você, com informações importantes dos nossos especialistas. O que causa o câncer de mama em cadelas? Uma das doenças comuns entre os seres humanos e os cães é o câncer de mama. O câncer é caracterizado como um crescimento desordenado de células no organismo. No caso do tumor de mama em cachorro, essa multiplicação celular ocorre nas glândulas mamárias do pet. Esse é o segundo câncer mais comum em cães, especialmente para cadelas que não foram castradas ou foram castrados após passar por inúmeros cios (período em que a cadela está pronta para acasalar). Apesar de ser mais comum em fêmeas, engana-se quem pensa que essa doença também não atinge os cachorros machos. Muitos fatores podem causar o problema, como componentes genéticos, hormonais - como anticoncepcionais, ambientais e até mesmo nutricionais (a exemplo da obesidade canina). Conheça os sintomas da doença Os sinais mais comuns do câncer de mama são: Inchaço ou dilatação nas mamas; Caroços nas glândulas mamárias; Dor ou incômodo na região com frequência; Presença de secreções; Apatia; Febre; Perda de apetite, dentre outros. Tratamento do câncer de mama: entenda como funciona a mastectomia canina Ao receber o diagnóstico, muitos tutores se perguntam se o câncer em cachorro tem cura. Dependendo do tipo de câncer e do estágio em que se encontra, o câncer pode sim ter cura. Uma das opções, quando o assunto é câncer de mama em cães, é a cirurgia para retirada de tumor de mama em cadelas, conhecida como mastectomia canina. Existem 4 tipos de mastectomia em cadelas: Mastectomia unilateral em cadelas; Mastectomia bilateral em cadelas; Mastectomia regional; Lumpectomia. Entenda cada um deles: Mastectomia unilateral Na mastectomia unilateral é retirada toda a cadeia mamária de um lado. Mastectomia bilateral Na mastectomia bilateral é retirada toda a cadeia mamária de ambos os lados, utilizada em casos mais específicos. Mastectomia regional A mastectomia regional é realizada em blocos, com a retirada das glândulas envolvidas e adjacentes. Lumpectomia Já a cirurgia de mastectomia em cadelas conhecida como lumpectomia é mais simples, envolvendo a retirada de uma única mama. Mastectomia em cadelas: pós operatório Como em qualquer pós-operatório, é crucial atenção e cuidados redobrados pelos tutores. Isso porque se trata de um procedimento invasivo e que causa dor. Os remédios indicados pelo médico veterinário, como antibióticos, anti-inflamatórios e analgésicos devem ser administrados nos horários corretos. Além disso, o uso de roupa cirúrgica e/ou colar elisabetano, além de repouso, são essenciais para o sucesso do procedimento. Porém, a realização de exames pré-operatórios, o procedimento executado com materiais devidamente esterilizados e o acompanhamento feito por profissionais veterinários capacitados são um dos pontos mais importantes para que o seu pet se recupere adequadamente. Prevenção é o melhor caminho O câncer de mama em cadelas costuma ser até mais comum do que nos seres humanos. Por isso, a prevenção é sempre o melhor caminho para evitar o problema ou para realizar o tratamento precoce, aumentando as chances de cura. Estar sempre atento à presença de nódulos e/ou caroços na mama do pet é uma forma de autoexame e pode ajudar bastante quando é possível descobrir esses nódulos no estágio inicial. Além disso, atente-se a outros sinais como a região das mamas avermelhadas, inchadas, com secreção e/ou odor desagradável. E claro, a castração é um ato de amor que ajuda a reduzir o risco de neoplasia em mais de 95%, quando feito antes do primeiro cio. Mas, caso sua pet já tenha ficado no cio, acalme-se, pois existe um benefício importante na redução da incidência de tumor de mama em cadelas castradas até o quarto cio. Além disso, o uso de anticoncepcionais e vacinas anti-cio é altamente desaconselhável e aumentam muito a chance do problema. Conte com a Inova para cuidar da saúde do seu pet. Venha nos visitar!

Infelizmente, o câncer de mama em cachorro é um dos tipos de tumor mais comum em cadelas. Na maioria das vezes, a mastectomia em cadelas é o tratamento mais indicado, mas nem sempre é a única opção. Saiba mais sobre o assunto nesse texto que preparamos para você, com informações importantes dos nossos especialistas. O […]

Pancreatite canina: seu pet vai precisar de ajuda

A pancreatite canina é uma inflamação séria no pâncreas, que requer cuidados o mais rápido possível. Continue lendo e saiba como ajudar o seu amiguinho nesses casos. Pancreatite em cachorro: o que é? A pancreatite em cães ocorre quando há uma inflamação no pâncreas, causando muita dor e desconforto ao pet. Já a pancreatite aguda em cães, como o próprio nome já diz, é o processo inflamatório agudo, podendo ou não envolver outros tecidos ou órgãos próximos, como o estômago, o intestino e o fígado. É uma doença considerada grave, uma vez que o pâncreas realiza funções como a produção de enzimas que ajudam na digestão e absorção dos alimentos e a produção de hormônios como a insulina, responsável por controlar os níveis de glicose no sangue. Pancreatite canina: causas Mas por que será que um pet desenvolve a pancreatite? Existem algumas possíveis causas: Obesidade canina; Ingestão rica em carboidratos e gorduras, principalmente de alimentos para humanos que o pet não está acostumado (Exemplo: churrasco, queijo, etc); Hipotireoidismo; Diabetes; Doença biliar; Predisposição genética, dentre outros fatores. Ou seja, o pâncreas começa a ter problemas na produção das enzimas digestivas, o que leva à lesão e inflamação do tecido. Pancreatite canina: sintomas A pancreatite costuma causar dor abdominal intensa nos cães, mas esse não é o único sintoma da doença. Cachorro vomitando, cachorro com febre, perda de apetite (levando ao emagrecimento), apatia e diminuição ou aumento do consumo de água também são sinais que merecem alerta. Em quadros mais agudos, as fezes de cão com pancreatite podem vir acompanhadas de sangue. Quando a doença não recebe o tratamento necessário, pode acarretar em problemas mais sérios como falência renal e coagulação intravascular disseminada (formação de coágulos, que impedem que o sangue chegue aos órgãos) e, em casos extremos, a pancreatite em cães pode matar. Pancreatite canina: diagnóstico Caso haja a desconfiança que o seu pet apresenta um quadro de pancreatite, o ideal é levá-lo a um veterinário de confiança o mais breve possível. Para realizar o diagnóstico, além dos sinais clínicos, também serão solicitados exames laboratoriais e de imagem específicos para o caso, como exames de sangue e ultrassom do abdômen. Em casos positivos de cachorro com pancreatite, deverá ser realizado um tratamento para pancreatite canina, prescrito pelo veterinário responsável pelo caso. Pancreatite canina: tratamento O tratamento da pancreatite em cães, na maioria dos casos, consiste na internação do pet, para tratar os sintomas como vômito, diarreia e febre, além da inflamação do pâncreas, mantendo-o hidratado e sem dor. A fluidoterapia (soro feito na veia) é fundamental na maioria dos casos. Pode ser utilizado remédio para pancreatite canina, como antibióticos e analgésicos, mas somente quando prescritos pelo veterinário. Como alimentar um cão com pancreatite? A alimentação para pancreatite canina também tem papel importante na cura da doença, que deve ser rica em fibras. Contar com a ajuda de um nutricionista veterinário pode ser recomendável, uma vez que ele (a) saberá o que um cachorro com pancreatite pode comer e orientará qual a melhor dieta para pancreatite canina, podendo ser ela natural, como verduras e legumes, ou rações específicas para o caso. De qualquer forma, é fundamental excluir alimentos gordurosos e ricos em carboidratos da vida do pet, além de realizar check ups periódicos, sendo essa uma forma de prevenção dessa e de outras doenças. E a saúde do seu pet, está em dia? Conte com a Inova para levar mais qualidade de vida ao seu amiguinho.

A pancreatite canina é uma inflamação séria no pâncreas, que requer cuidados o mais rápido possível. Continue lendo e saiba como ajudar o seu amiguinho nesses casos. Pancreatite em cachorro: o que é? A pancreatite em cães ocorre quando há uma inflamação no pâncreas, causando muita dor e desconforto ao pet.  Já a pancreatite aguda […]

Cirurgia de catarata em cães diabéticos: é seguro?

Seu amiguinho tem diabetes, e você notou que o olho dele (a) começou a ficar com uma coloração azulada e/ou esbranquiçada, recebendo o diagnóstico de catarata canina? Em muitos casos, o tratamento acaba sendo cirúrgico. Porém, será que a cirurgia de catarata em cães diabéticos é segura? Tire suas dúvidas e entenda o assunto na matéria a seguir. Catarata canina: entenda mais sobre a doença Se você já ouviu falar sobre o assunto, mas não sabe o que é catarata canina, vamos te explicar: essa doença causa uma alteração nas lentes dos olhos do pet, que passam de cristalinas para uma coloração esbranquiçada ou azulada, sendo esse o sintoma mais comum da doença, que não causa mudanças tão visíveis como cachorro com febre, por exemplo. Essa alteração pode levar a perda gradativa ou abrupta da visão. Existem algumas raças com predisposição a apresentar o problema, como o Poodle, o Labrador Retriever, o Cocker Spaniel Americano e Inglês e o West Highland White Terrier, por exemplo. Apesar do seu aparecimento ser bastante comum com a chegada da terceira idade, a catarata em cães também pode ser causada por problemas congênitos, hereditários, traumáticos (como uma inflamação) ou até mesmo como consequência de outras doenças, como a diabetes. Assim como a úlcera de córnea em cães, a catarata também pode levar a perda da visão do pet, apresentando comportamentos como esbarrar em objetos e se tornar mais inseguro ao andar. Além de cegueira e claro, o desconforto, a doença também pode causar inflamação crônica intraocular e glaucoma secundário. Por que a diabetes pode causar catarata nos cães? Como dito acima, a diabetes canina pode ter como consequência o aparecimento da catarata nos cães. Mas você sabe por que isso acontece? De forma geral, a diabetes é caracterizada pelo aumento da glicose no sangue (hiperglicemia), causando alterações metabólicas que modificam as proteínas do cristalino dos olhos que se transformam em sorbitol, aumentando o influxo de água no local. Esse aumento de água irá provocar a quebra das fibras da lente e uma ruptura da estrutura normal, resultando em uma visão turva, ou até mesmo na perda da visão. Por isso a extrema necessidade de evitar oscilações glicêmicas, fazendo o controle da insulina no pet. Porém, em casos em que a catarata já acometeu o olho do pet, buscar atendimento médico veterinário, mais especificamente um veterinário oftalmologista, é de suma importância para definir a conduta correta de tratamento, que costuma ser exclusivamente cirúrgica. Cirurgia catarata em cachorro: entenda o tratamento Realizado o diagnóstico da doença por meio de exames clínicos e de imagem, o tratamento é exclusivamente cirúrgico, não sendo recomendado o uso de medicamentos como o colírio para catarata de cachorro, por exemplo. Infelizmente, a catarata é um problema que não tem cura, já que uma vez que a lente se torna opaca, é necessário removê-la ou substituí-la por meio de uma cirurgia. E, apesar de uma cirurgia bem sucedida trazer de volta a qualidade de vida do seu amiguinho, o procedimento não é garantia de devolução completa da visão do pet. De qualquer forma, é muito importante contar com uma equipe veterinária de confiança, que saberá qual o procedimento mais indicado no caso, já que nem todos os cães estão aptos a realizar a cirurgia, sendo necessário realizar exames prévios. Mas, e quanto à cirurgia de catarata em cães diabéticos, será que ela pode ser realizada? A resposta é sim! É claro que, para que ela seja realizada de forma segura, a taxa de glicemia deve estar controlada no pet por, pelo menos, três meses, seguindo o tratamento adequado para diabetes indicado pelo veterinário. Com todos os exames em dia, a cirurgia pode ser realizada e trazer muitos benefícios ao pet. Isso porque, se não tratada, a catarata pode causar inflamação intraocular e glaucoma, como já dissemos acima. Porém, o mais aconselhável, no momento em que se recebe o diagnóstico de diabetes, é fazer o acompanhamento com o veterinário oftalmologista para prevenir o aparecimento da catarata ou até mesmo tratá-la o mais precocemente possível. Cirurgia de catarata canina: pós-operatório é a chave do sucesso Para que a cirurgia seja bem sucedida, o pós-operatório deve ser seguido criteriosamente, evitando assim inflamações e infecções no local. Para isso, podem ser recomendados medicamentos, como colírios, e o uso do colar elisabetano, impedindo que o pet coce o local. Precisa de ajuda para cuidar do seu amiguinho? Entre em contato com a Inova e agende uma visita!

Seu amiguinho tem diabetes, e você notou que o olho dele (a) começou a ficar com uma coloração azulada e/ou esbranquiçada, recebendo o diagnóstico de catarata canina? Em muitos casos, o tratamento acaba sendo cirúrgico. Porém, será que a cirurgia de catarata em cães diabéticos é segura? Tire suas dúvidas e entenda o assunto na […]

Diabetes em cachorro: sintomas e tratamento para o seu pet

A diabetes é uma doença crônica caracterizada pelo aumento dos níveis de açúcar no sangue, mas engana-se quem pensa que esse problema é exclusivamente dos seres humanos. Continue lendo e entenda tudo sobre diabetes em cachorro! Diabetes em cães: entenda a doença É isso mesmo: a diabetes mellitus em cães também pode acontecer, e o problema é muito semelhante a doença que também pode acometer os seres humanos. Resumidamente, o organismo - mais precisamente o pâncreas - para de produzir insulina, ou até mesmo produz em uma quantidade reduzida e insuficiente, aumentando o nível de glicose no sangue, culminando na hiperglicemia. Esse problema, além de deixar o pet sem energia, também pode causar uma série de complicações mais sérias, como a cegueira. O que causa diabetes em cachorro? Muitos tutores não sabem, mas o sedentarismo, atrelado a alta ingestão de gordura, pode levar não só a obesidade canina, como também o aparecimento do diabetes, causando glicemia alta em cães. Porém, outros fatores como o genético, a administração inadequada de medicamentos, fatores hormonais e até mesmo a pancreatite, que é uma inflamação no pâncreas, podem causar diabetes. A endocrinologia veterinária é a especialidade responsável pelo diagnóstico e tratamento de doenças hormonais nos pets, sendo de suma importância realizar check ups periódicos, a fim de descobrir se o organismo do pet vem funcionando bem como um todo, prevenindo ou fazendo o tratamento precoce dessa e de outras doenças. Quais os sintomas de diabetes em cachorro? Está desconfiado (a) que o seu cachorro tem diabetes? Apesar do problema ser mais comum em pets de meia idade ou mais velhos, todos os cães podem apresentar a doença. Por isso, confira quais são os sintomas de diabete em cães: Aumento da frequência urinária; Sede excessiva, sendo comum queixas como “meu cachorro bebe muita água”; Aumento do apetite; Cansaço excessivo; Sedentarismo. Alguns tutores também podem notar formiga na urina do cachorro, fato que pode ser explicado pelo aumento da glicose no xixi do pet. Sintomas como cachorro com febre e cachorro com tosse não são comuns, porém em casos mais avançados o cachorro diabetico pode apresentar cegueira, insuficiência renal, lentidão no processo de cicatrização de machucados, dentre outros problemas. Se você notar que o seu pet apresenta alguns desses sintomas de diabetes em cachorro, o mais indicado é procurar um veterinário de confiança o mais rápido possível, para que o diagnóstico e o tratamento sejam feitos o quanto antes. Cachorro com diabetes: como cuidar? Assim como qualquer doença, um pet com diabetes precisa de cuidados especiais. Entenda! Diabetes em cachorro: tratamento Realizado o diagnóstico com base em sinais clínicos e exames laboratoriais, um médico veterinário é o mais indicado quando o assunto é como tratar diabetes em cachorro. A doença infelizmente não tem cura, porém alguns cuidados como a aplicação de injeções de insulina no pet, exercícios físicos/brincadeiras e uma dieta equilibrada são fundamentais para melhorar a qualidade de vida do seu amiguinho. A castração, além de ser um ato de amor e prevenir diversas doenças, também é muito indicada no tratamento de diabetes nas fêmeas, já que a progesterona interfere na ação da insulina. Cachorro com diabetes: o que pode comer? Se o seu amiguinho tem diabetes, pode ser interessante também consultar um nutricionista veterinário, que prescreverá uma dieta adequada para o pet. A ideia é evitar oscilações glicêmicas e fazer o controle do peso. Por isso, alimentos gordurosos e com açúcar não devem fazer parte da dieta. Outra dica é ter regularidade nos horários das refeições, e não variar o tamanho das porções. Essas mudanças de hábitos são necessárias para garantir conforto e saúde ao seu pet. Tem como prevenir diabetes em cães? Pode parecer clichê, mas manter uma rotina regular de exercícios físicos e/ou brincadeiras, uma dieta equilibrada e as visitas ao veterinário em dia são fundamentais na prevenção não só da diabetes, como também de outras doenças. A saúde do seu amiguinho está em dia? Caso ainda não tenha feito uma visita ao veterinário esse ano, entre em contato conosco. Ficaremos felizes em receber vocês!

A diabetes é uma doença crônica caracterizada pelo aumento dos níveis de açúcar no sangue, mas engana-se quem pensa que esse problema é exclusivamente dos seres humanos. Continue lendo e entenda tudo sobre diabetes em cachorro!  Diabetes em cães: entenda a doença É isso mesmo: a diabetes mellitus em cães também pode acontecer, e o […]

Síndrome de cushing em cães: conheça sintomas e tratamento

Você já ouviu falar na síndrome de cushing? O nome pode parecer meio estranho a princípio, mas saiba que essa é uma doença bastante comum nos cães, trazendo diversos sintomas que podem atrapalhar a qualidade de vida do seu amiguinho. Entenda mais sobre o assunto no texto abaixo. Síndrome de Cushing: o que é? Antes de mais nada, vamos entender um pouco mais sobre o que é síndrome de cushing. Também conhecida como hiperadrenocorticismo, a síndrome de cushing em cães é uma doença hormonal, que atinge o sistema endócrino, produzindo altos níveis de corticoide. E apesar do corticoide ter função essencial no funcionamento do organismo, já que atua como anti-inflamatório, em níveis mais altos a substância pode desencadear o hipermetabolismo (quebra excessiva) de lipídeos, carboidratos e proteínas, enfraquecendo o sistema imunológico e deixando o pet suscetível a outras doenças, como o diabetes. Síndrome de cushing: causas Agora que você já entendeu o que é a síndrome de cushing, chegou a hora de entender o que provoca a doença. Dentre as causas da síndrome de cushing nos cães, podemos dividi-las em duas: influência de fatores externos e influência de fatores internos (causada por um problema do organismo). Síndrome de cushing: endógeno As causas endógenas, ou seja, quando a síndrome vem de um problema do próprio organismo, geralmente são atribuídas a tumores nas glândulas hipófise ou tumores nas glândulas adrenais, fazendo com que haja uma produção aumentada de corticóide no organismo do pet. Síndrome de cushing: exógeno Falando agora de causas exógenas, que são causadas por fatores externos ao organismo, temos o uso prolongado e/ou em doses altas de medicamentos de glicocorticóides e corticosteróides. Síndrome de cushing: sintomas A grande confusão causada pelos tutores ao se depararem com a síndrome é confundi-la com o envelhecimento natural do pet, como: Ingerir mais água e comida que o normal; Aumento da micção; Ganho de peso, podendo levar a obesidade canina, já que também se torna mais difícil emagrecer; Distensão abdominal; Hipertensão arterial; Perda de pelos; Fraqueza muscular; Alterações na coloração da pele, ficando mais escura; Feridas na pele, dentre outros. Sintomas como cachorro com febre e cachorro com tosse não são comuns, mas é necessário ficar atento a outros sinais, já que alguns cães têm predisposição a apresentar a doença, como cães adultos e idosos, e algumas raças como yorkshire, poodle, spitz, pastor alemão, boston terrier, dentre outros. Síndrome de cushing: diagnóstico Assim como qualquer doença, o diagnóstico deve ser feito por um médico veterinário, mais especificamente um endocrinologista, que solicitará exames como testes laboratoriais (de urina e de sangue) e exames de imagem diante da suspeita da doença. Síndrome de Cushing tem cura? O tratamento da síndrome de cushing deve ser recomendado pelo veterinário responsável pelo caso e vai de acordo com a causa da doença. Ou seja: por mais que a sua intenção seja boa, nada de procurar tratamento caseiro para síndrome de cushing em cães, pois isso pode agravar ainda mais o problema. Em casos de presença de tumor, por exemplo, o tratamento pode ser cirúrgico. Em outros casos, o uso de medicamentos para síndrome de cushing podem ser recomendados para regular a produção de cortisol. Em termos de alimentação, também pode ser recomendada uma dieta para cães com síndrome de cushing, pensada especialmente para aumentar o sistema imunológico do pet, que fica enfraquecido por conta da doença. De qualquer maneira, realizar check ups periódicos é fundamental para que, em casos dessas e de outras doenças, sejam diagnosticadas o mais breve possível para que o tratamento adequado comece o quanto antes. Dessa forma, maiores serão as chances de cura do pet. A saúde do seu amiguinho está em dia? Precisando de ajuda, estamos prontos para te atender, 24 horas por dia, de domingo a domingo!

Você já ouviu falar na síndrome de cushing? O nome pode parecer meio estranho a princípio, mas saiba que essa é uma doença bastante comum nos cães, trazendo diversos sintomas que podem atrapalhar a qualidade de vida do seu amiguinho.  Entenda mais sobre o assunto no texto abaixo. Síndrome de Cushing: o que é? Antes […]

Parvovirose: entenda o que é, como evitar e tratar

Você tem um pet em casa? Então, muito provavelmente você já ouviu falar da parvovirose, uma doença conhecida e altamente contagiosa entre os cães! Para te ajudar a cuidar do seu amiguinho e protegê-lo da melhor maneira, produzimos um texto completo sobre o assunto. Acompanhe! PARVOVIROSE: O QUE É? Tudo bem que você já deve ter ouvido falar do assunto, mas você sabe realmente o que é parvovirose? Conhecida como parvovirose canina, a doença é causada pelo parvovírus canino, sendo contagiosa e bastante grave, podendo acometer tanto cães filhotes, quanto adultos. Ela afeta as células intestinais do pet, causando inflamação no local. PARVOVIROSE: TRANSMISSÃO A contaminação pelo vírus acontece em contato direto com secreções de um pet infectado, como fezes e vômitos, que podem acabar contaminando o piso e objetos como pote de comida e a cama do pet, por exemplo. Além disso, o vírus pode sobreviver por meses e até anos no ambiente. Parvovirose: fezes de um pet infectado contaminam o ambiente? Como dito acima, as fezes de um cão infectado podem sim contaminar o ambiente, uma vez que o vírus sobrevive por meses. Nesses casos, a higienização correta é primordial para acabar com o vírus. Como matar a parvovirose? Se o seu pet foi contaminado com a doença, a higienização do ambiente é de extrema importância, caso contrário a parvovirose pode voltar. E claro, sempre tendo muito cuidado para que seu pet não entre em contato com os produtos de limpeza, uma vez que podem causar intoxicação e até mesmo levar a óbito. Parvovirose pega em humanos? Por ser altamente contagiosa, muitos tutores têm dúvida se a parvovirose canina pega em humanos. E não: ela não é transmissível para seres humanos. Porém, mesmo sem saber, os humanos podem acabar transmitindo essa doença para o pet, já que é possível levar o vírus para casa na sola do sapato e até mesmo no pneu do carro. Essa informação, talvez você não soubesse. Portanto, é preciso ficar atento e manter bons hábitos de higiene para não acabar levando a doença para dentro de casa! PARVOVIROSE: SINTOMAS A partir do momento que o pet tem contato com o vírus e foi contaminado, os sintomas de parvovirose costumam aparecer em torno de 7 a 14 dias. Dentre os sintomas da Parvovirose estão: Cachorro vomitando; Diarreia com ou sem sangue; Cachorro com febre; Perda de apetite; Perda de peso, dentre outros. Diante de qualquer suspeita da doença, procure um veterinário imediatamente para fazer o diagnóstico correto e começar o tratamento o mais breve possível, já que a doença é grave e em alguns casos pode afetar outros órgãos, como o coração. PARVOVIROSE: TRATAMENTO Feito o diagnóstico a partir de exames como de sangue e de fezes, uma grande preocupação por parte dos tutores é se a parvovirose tem cura. Não há remédio para parvovirose de forma específica, porém o veterinário irá receitar medicamentos como vitaminas, soro e antibióticos para combater a doença. A internação do pet muitas vezes é fundamental, pois é necessário mantê-lo no soro para que o mesmo não desidrate. A parvovirose pode levar a desidratação intensa (vômitos e diarréia) além da hipoglicemia, por isso o acompanhamento de perto por um veterinário é essencial para a melhora do pet. Geralmente quando é necessária a internação, esse pet costuma passar de 3 – 7 dias no hospital. Muitas pessoas procuram tratamentos alternativos, sendo até mesmo comum dúvidas como “ovo cru cura parvovirose?”. Já adiantamos que não há nenhuma comprovação científica sobre o assunto, sendo que o uso de remédio caseiro para parvovirose não é indicado, podendo agravar a doença. Ademais, também será necessário isolar o pet para evitar o contágio com outros cães, e fazer a limpeza correta do ambiente para eliminar o vírus. O resultado do tratamento irá depender do estágio que a doença se encontra, além do estado de saúde do pet. Porém, quanto antes houver o diagnóstico, maiores são as chances dele se curar. Como saber se o cachorro está melhorando da parvovirose? Para saber se o seu pet está melhorando da parvovirose será observado o quadro clínico dele, visando entender se os sintomas estão desaparecendo ou já desapareceram por completo, além de exames laboratoriais, tanto de sangue, quanto de fezes. No geral, quando o tratamento é positivo, os sintomas costumam desaparecer entre 5 a 10 dias. MEU CACHORRO MORREU DE PARVOVIROSE, QUANDO POSSO TER OUTRO? Não existe um tempo exato para saber após quanto tempo você poderá ter outro pet em casos de óbito por parvovirose. O correto, nesses casos, é descartar os utensílios que pertenciam ao antigo pet e higienizar todo o local com frequência. Eliminado o vírus, você poderá levar o novo pet ao seu lar. Mas saiba que isso pode demorar: teoricamente, é necessário esperar de 6 meses a 1 ano sem ter um novo cão. VACINA PARVOVIROSE: ENTENDA A IMPORTÂNCIA Infelizmente, a parvovirose é uma doença grave que pode levar a óbito. Porém, assim como diversas outras doenças, ela pode ser prevenida com a vacinação! A vacina para cachorro contra parvovirose recebe o nome de polivalente, e deve ser aplicada no cão ainda filhote. Aliás, se você tem um filhote em casa, e o protocolo de vacinação ainda não foi concluído, uma dica é evitar sair de casa com ele, prevenindo o contato com essa e outras doenças. A higienização do ambiente também é muito importante, além de check-ups periódicos, mantendo uma alimentação balanceada, exames em dia, além da vermifugação. O calendário de vacinação do seu pet está em dia? Agende uma consulta e conte com a Inova para cuidar do seu melhor amigo!

Você tem um pet em casa? Então, muito provavelmente você já ouviu falar da parvovirose, uma doença conhecida e altamente contagiosa entre os cães! Para te ajudar a cuidar do seu amiguinho e protegê-lo da melhor maneira, produzimos um texto completo sobre o assunto. Acompanhe! Parvovirose: o que é? Tudo bem que você já deve […]

Cachorro idoso: 6 dicas importantes para melhorar a qualidade de vida

Seu pet chegou à terceira idade e se tornou um cachorro idoso? Confira algumas dicas importantes para melhorar a qualidade de vida do seu amiguinho nessa fase da vida! COM QUANTOS ANOS UM CACHORRO SE TORNA IDOSO? A gente sabe: aos olhos dos tutores, os cãezinhos serão eternos bebês! Porém, a terceira idade também chega para os cães, e é importante ficar atento a isso, pois cuidados especiais serão necessários para garantir a qualidade de vida e mais anos ao seu pet. O que muita gente não sabe é quando um cão se torna idoso. A verdade é que seu amiguinho já atinge a terceira idade a partir dos 7 anos de vida. Porém, existem alguns sinais comuns que o seu amiguinho chegou a idade sênior: Alterações na pele (calos na patinha e pelos esbranquiçados); Problemas urinários (podendo fazer xixi fora do local correto por conta disso); Aumento ou perda de peso; Aparecimento de tártaro; Tumores (relativamente comum em cães de mais idade); Alteração no olfato; Perda gradativa da audição e visão (paciente cegos devem passar por avaliação oftalmológica); Cansaço; Artrose e osteoporose, causando dificuldade de locomoção, dentre outros sinais. De qualquer maneira, um médico veterinário de confiança saberá identificar a chegada da terceira idade no seu amiguinho por meio de check-ups e exames periódicos, além dos cuidados especiais que o tutor deve atribuir a sua vida e a de seu pet nessa etapa. COMO CUIDAR DE CACHORRO IDOSO: SAIBA COMO SE PREPARAR É provável que o seu cachorrinho tenha sido seu companheiro durante toda a vida. Por isso, nada mais justo e honroso do que proporcionar a ele o melhor que você pode oferecer em termos de cuidados, carinho e companheirismo. Assim como nós, a terceira idade dos pets demanda cuidados especiais, já que o sistema físico e imunológico já não é mais o mesmo, ficando mais suscetíveis a doenças e problemas de saúde, como cachorro com febre e cachorro com tosse, por exemplo. E sabemos também que de acordo com a raça alguns problemas podem ser mais comuns, como nas articulações. Os pelos também costumam mudar, tornando-se brancos e mais opacos – sim, eles também ficam grisalhos! Além disso, muitos apresentam dificuldade de locomoção, sendo comum vermos um cachorro idoso com dificuldade de andar, além de deficiência na visão e audição. E se você está procurando dicas sobre como cuidar do seu pet idoso, saiba que está no lugar certo, já que trouxemos algumas delas para você: 1- Ração para cachorro idoso – a alimentação tem que mudar! Com a mudança da idade, a digestão fica mais lenta e a absorção dos nutrientes pode ser mais difícil. Logo, a alimentação deve mudar também. Por isso, é fundamental que a comida para o seu cachorro idoso seja prescrita com a orientação de um veterinário da área, que saberá quais as necessidades do pet e analisará se não existem questões que podem surgir com a idade, como o cachorro idoso emagrecendo por conta de problemas dentários que são muito comuns nessa fase, podendo prescrever uma ração para cachorro idoso mais macia e orientando uma consulta com um veterinário especializado em odontologia. 2- O uso de vitaminas pode ser necessário A vitamina para cachorro idoso costuma ser indicada quando a ração não é suficiente para fornecer os nutrientes necessários ao pet, sendo necessário suplementar. Mais uma vez reforçamos a importância de manter os exames do seu amiguinho em dia, já que é por meio deles que é possível identificar problemas como esse. 3- Não esqueça dos exercícios físicos É comum ouvirmos relatos de tutores dizendo que seu cachorro idoso dorme muito! rs Mas não é por esse motivo que você deve se esquecer das brincadeiras e atividades físicas do seu pet. Seja uma caminhada ou brincar com a bolinha, eles são fundamentais para manter seu amiguinho ativo e prevenir problemas como obesidade canina, que também pode aparecer nos idosos. 4- Cuide da higiene do seu amiguinho Os banhos devem continuar! E para garantir o melhor conforto ao seu pet, opte por fazer isso em dias com a temperatura mais amena. Quanto à higiene bucal, é importante, mais do que nunca, evitar o acúmulo de tártaro, que em casos graves podem culminar na queda dos dentes e dificultar a alimentação. A limpeza da orelha também é importante, evitando doenças como a otite em cães. O ideal é fazer a limpeza uma vez por semana, com produtos específicos indicados pelo médico veterinário, sempre com a ajuda de um algodão ou gaze e nunca com um cotonete, já que isso pode machucar seu pet. 5- Invista em utensílios que vão ajudar o dia a dia do seu pet Existem diversos utensílios que podem melhorar o dia a dia do seu pet com a chegada da terceira idade, principalmente para aqueles que possuem problemas de locomoção: Meia antiderrapante para cachorro idoso; Fralda para cachorro idoso; Tapete antiderrapante, dentre muitos outros! Enfim, vale conversar com o veterinário responsável para entender o que pode ser indicado para melhorar a qualidade de vida do seu amiguinho nessa etapa! A avaliação será bem personalizada pois vai depender das condições gerais de saúde do seu pet, assim como a raça, que também vai influenciar. 6- Faça check-ups periódicos e mantenha a vacinação em dia Essa é uma das dicas mais importantes: mantenha a saúde do seu amiguinho em dia! Para isso, check- ups de 6 em 6 meses podem ser necessários, além de exames complementares e de manter a carteirinha de vacinação em dia. Isso é crucial para manter o bem-estar do seu amiguinho e garantir mais anos de vida com qualidade pela frente! Você sabe quais os petiscos podem ser ofertados aos pets e quais são alimentos proibidos para eles?  Baixe nosso material e entenda o que você pode dar para o seu pet comer, por que cães e gatos tem necessidades nutricionais diferentes e outras informações muito importantes para a saúde do seu animalzinho. CHECK-UP PARA CACHORRO IDOSO Pensando em oferecer facilidade para os tutores e saúde para o seu cão idoso, a Inova desenvolveu um Programa de Medicina Veterinária Preventiva, chamado Inova Vida +7, com um check-up especialmente desenhado para cães a partir de 7 anos. É um check-up completo com todos os exames necessários para esse momento mais as vacinas indicadas. Confira: 1 Consulta com Clínico Geral (2 retornos inclusos – se necessário); 1 Exame Perfil Endócrino (que inclui além do hemograma, bioquímicos renais, hepáticos e o colesterol e triglicérides usado para triar doenças endócrinas); 1 Exame de urina; 1 Ecocardiograma; 1 Eletrocardiograma; 1 Radiografia de tórax; 1 Ultrassom abdominal; 2 Vacinas: V10; Raiva.

Seu pet chegou à terceira idade e se tornou um cachorro idoso? Confira algumas dicas importantes para melhorar a qualidade de vida do seu amiguinho nessa fase da vida! Com quantos anos um cachorro se torna idoso? A gente sabe: aos olhos dos tutores, os cãezinhos serão eternos bebês! Porém, a terceira idade também chega […]

Ruptura de ligamento cruzado em cães: o que é?

A ruptura de ligamento cruzado em cães costuma causar muitas dúvidas nos tutores, por não ser um problema tão conhecido. Para te ajudar, preparamos um texto completo sobre o assunto. Confira! Ruptura de ligamento cruzado em cães: o que é? Se você tem dúvida sobre o que é a ruptura de ligamento cruzado cranial em cães, vamos te explicar: também conhecida como RLCCr, esse problema pode ser repentino ou por degeneração, causando uma instabilidade na articulação fêmoro-tíbio-patelar (joelho) do pet, e sendo também uma das maiores causadoras da MAD (Moléstia Articular Degenerativa ou Osteoartrite) em cães. Nos cães mais jovens, geralmente é um rompimento repentino, já que são mais ativos e podem acabar se machucando enquanto correm e/ou pulam. Em cães mais velhos, o rompimento costuma ser por degeneração, principalmente se estiverem com o peso acima do adequado. Por afetar a locomoção do pet, também acaba afetando sua qualidade de vida. Logo, é extremamente importante tratar o caso com a seriedade que ele precisa, sempre acompanhado de um médico veterinário para prestar auxílio. Qual a importância do ligamento cruzado em cães? O ligamento cruzado em cães impede que a tíbia - osso localizado na parte anterior da perna - gire para dentro do corpo, prevenindo a hiperextensão do joelho. Ou seja, ele é fundamental para manter a estabilidade e integridade do joelho do pet. Ruptura de ligamento cruzado em cães: sintomas e causas Um dos principais sintomas do problema é quando o cão começa a mancar, devido à dor do rompimento. Justamente por causar muita dor, é comum alguns pets "gritarem" ou chorarem, principalmente se o tutor tocar no local, ou tentar esticar a perna lesionada. Dentre as causas, podemos citar: Ruptura repentina, provocada por atividades como correr e pular; Ruptura degenerativa, muito associada a cães sedentários e obesos; Instabilidade da patela do joelho; Doenças auto-imunes; Deformidade do joelho (joelho mais para dentro ou joelho mais para fora). Caso você desconfie que o seu amiguinho esteja com algum problema no joelho, podendo ser uma ruptura de ligamento cruzado, é necessário levá-lo o mais rápido possível a um veterinário de confiança - preferencialmente um especialista em ortopedia. Ruptura de ligamento cruzado em cães: diagnóstico O diagnóstico do problema pode ser feito por meio de um exame físico, usando a palpação do joelho. Um raio-x também será importante para avaliar o grau do problema, além do histórico de saúde do pet. Caso a ruptura já tenha acontecido há algum tempo, um ultrassom do joelho ou exame de ressonância magnética podem ser necessários. Ruptura de ligamento cruzado em cães: tratamento Assim como a dermatite em cachorro e a úlcera de córnea em cães, a ruptura de ligamento cruzado também tem tratamento. A cirurgia de ruptura de ligamento cruzado em cães costuma ser a mais utilizada, a fim de restabelecer a estabilidade da articulação. Para isso, existem algumas técnicas, que são escolhidas de acordo com a idade do pet, seu histórico de saúde e a condição de seu joelho. Dentre elas, estão: Extracapsular: essa técnica não restaura o ligamento, sendo mais rápidas e não indicada para cães de porte maior; Intracapsular: nessa técnica, o ligamento é restaurado com tecido ou implante; Osteotomia: a osteotomia é a técnica mais moderna, sendo a osteotomia de nivelamento do platô tibial (TPLO) uma das mais utilizadas, porém não é recomendada para filhotes. Ela irá alterar o grau de inclinação do platô tibial em relação ao ligamento patelar, permitindo o uso da articulação do joelho sem usar o ligamento rompido. Caso não seja possível realizar a cirurgia, devido a alguma comorbidade ou idade avançada, o veterinário pode prescrever alternativas para aliviar a dor e dar mais qualidade de vida ao pet. É importante lembrar que, se o problema não for tratado, a ruptura pode causar artrose em um curto espaço de tempo. Recuperação após a cirurgia Após realizar a cirurgia, pode ser que seu pet tenha que fazer fisioterapia, para movimentar aquela articulação que foi atingida. Também é importante ficar de olho no seu amiguinho para que ele não corra ou pule nesse período, ou se sua casa tiver escadas, deixá-lo no andar térreo, para que a recuperação aconteça da melhor maneira possível. Ruptura de ligamento cruzado em cães: prevenção Muitos tutores buscam maneiras de prevenir a ruptura de ligamento cruzado em cães, e a boa notícia é que há sim algumas maneiras de preveni-lo. Por exemplo, é importante que seu cãozinho fique dentro do peso recomendado e faça caminhadas regulares acompanhado do tutor, para não se tornar sedentário. Check-ups regulares também são essenciais, para prevenir essa e outras doenças. Você já levou o seu amiguinho a uma visita veterinária esse ano? Entre em contato conosco e venha nos visitar!

A ruptura de ligamento cruzado em cães costuma causar muitas dúvidas nos tutores, por não ser um problema tão conhecido. Para te ajudar, preparamos um texto completo sobre o assunto. Confira!  Ruptura de ligamento cruzado em cães: o que é? Se você tem dúvida sobre o que é a ruptura de ligamento cruzado cranial em […]

Cachorro vomitando: 6 tipos de vômito, causas e tratamento

Ver o cachorro vomitando costuma causar bastante preocupação aos tutores ou pais de pet. O mais importante a se fazer, nesse caso, é investigar as possíveis causas antes de determinar o tratamento. Continue lendo e entenda o assunto! MEU CACHORRO ESTÁ VOMITANDO: O QUE PODE SER? Assim como nos humanos, o vômito de cachorro representa que algo não está bem internamente. Desde a ingestão de um alimento indevido, intolerância a ração ou até mesmo alguma doença mais grave. Antes de mais nada, é importante observar se o pet está vomitando ou regurgitando. No vômito, o pet está expulsando algo de seu estômago, já no regurgito ele está expulsando algo de seu esôfago (garganta) – que não começou a ser digerido. Por isso, muitas vezes o termo cachorro vomitando ração, por exemplo, não está correto, já que ele pode ter ingerido o alimento muito rápido e regurgitado. De qualquer forma, é importante ficar atento aos hábitos do seu amiguinho para entender o que está acontecendo com ele e se uma visita ao veterinário se faz necessária, além dos check ups de rotina. CACHORROS VOMITANDO: CAUSAS Antes de se perguntar o que fazer quando o cachorro está vomitando, é importante entender qual a causa desse problema, para que o tratamento seja adequado e eficaz. 1- Cachorro vomitando amarelo Na maioria das vezes, o vômito amarelo do cachorro é uma forma de defesa do organismo. O ideal é fazer uma visita a um veterinário de confiança, que vai querer saber com qual frequência esses vômitos ocorrem, pois esse problema pode ter diferentes causas. Dentre elas: Alteração no fígado; Estômago vazio – jejum prolongado, comum em pets com alimentação seletiva; Ansiedade – que também pode levar o pet a não se alimentar; Dor ou outras doenças, que necessitam de investigação. No geral, o cachorro vomitando espuma amarela se deve pela ação da bile, substância produzida pelo fígado e liberada pela vesícula biliar. E, quando o pet está com o estômago vazio, essa substância pode acabar irritando o estômago e provocando o vômito amarelo. 2- Cachorro vomitando verde O vômito verde também pode ter as mesmas causas do vômito amarelo, como por exemplo o estômago vazio. Usando a mesma explicação da ação da bile, substância produzida pelo fígado e liberada pela vesícula biliar, há uma irritação no estômago. Porém, a coloração verde indica maior quantidade de bile, enquanto o amarelo indica menos. E isso pode acontecer se o seu pet vomitar repetidas vezes, ou até mesmo indicar algum problema mais sério, que somente um médico veterinário será capaz de avaliar. De qualquer forma, além da visita ao veterinário, observe a frequência do vômito e se o seu amiguinho apresenta outros sintomas, como por exemplo cachorro vomitando e com diarreia. 3- Cachorro vomitando espuma branca Também referido como cachorro vomitando espuma, esse pode ser um problema mais difícil de identificar. Porém, é importante relatar ao veterinário o que você observou, para ajudá-lo a entender melhor qual a causa, que podem ser: Intoxicação alimentar; Náuseas, indigestão ou refluxo – que podem acontecer quando o pet come muito rápido; Infecções ou inflamações no estômago ou intestino, como a gastrite; Doenças mais sérias. Observe também se, além do vômito, esse problema vem acompanhado de outros sintomas, como cachorro com febre, cachorro com tosse ou com falta de apetite. 4- Cachorro vomitando sangue Um cachorro vomitando sangue traz muita preocupação, pois pode estar associado a algum problema sério de saúde. Em primeira instância, observe se o sangue não está saindo de nenhum ferimento da boca do pet. E isso você saberá pela cor e a consistência do sangue. Se ele apresentar uma coloração de vermelho vivo, é um pouco improvável que o problema seja gastrointestinal. Agora, se ele for mais escuro, e também aparecer nas fezes, pode indicar algo mais sério. É muito importante fazer uma visita ao veterinário, o mais rápido possível,para investigar as possíveis causas do vômito com sangue, que podem ser: Lesões internas; Ingestão de objetos pontiagudos e estranhos; Verminose; Coagulopatia (distúrbio muito comum de coagulação do sangue); Doença do carrapato; Parvovirose; Cinomose; Câncer; Infecções, dentre outros. Sabendo o que está causando o problema, o veterinário poderá ajudar seu amiguinho de forma muito mais eficaz. 5- Cachorro vomitando marrom Se o seu amiguinho está vomitando marrom, além da causa alimentar – bastante comum – também é importante observar se ele não anda mexendo em suas fezes. Chamado de coprofagia, é o hábito que alguns cães têm de comer o próprio cocô. E uma explicação bastante comum desse problema são as causas comportamentais, como ansiedade, submissão e necessidade de atenção. Se você notou que o seu pet anda fazendo isso, procure um veterinário de confiança e veja a melhor maneira de ajudar o seu amiguinho. 6- Cachorro com vômito e diarreia O cachorro com vômito e diarreia pode estar apresentando sinais de intolerância alimentar! Isso é um sinal de que algo que ele andou comendo não caiu muito bem, sendo necessário mudar a alimentação, com auxílio veterinário. Algumas doenças, como a giárdia, cinomose, parvovirose, entre outras, também podem apresentar esses sintomas. A vacinação é uma forma de prevenção para que seu amiguinho não seja acometido por essas e outras doenças. CACHORRO VOMITANDO: O QUE FAZER Como já dito anteriormente, além de observar o que aconteceu com o seu pet – para relatar corretamente o problema, a pessoa mais indicada para tratá-lo é o veterinário. Com os exames adequados, ele saberá identificar a causa do problema e iniciar o tratamento e, se necessário, receitar um remédio para vômito de cachorro. Remédios caseiros para cachorro vomitando não são indicados, já que não tratam a causa do problema e podem agravar a situação. Precisa de ajuda com o seu amiguinho? Agende uma consulta com um de nossos especialistas e venha conhecer o time da Inova! Leia também: Obesidade canina

Ver o cachorro vomitando costuma causar bastante preocupação aos tutores ou pais  de pet.  O mais importante a se fazer, nesse caso, é investigar as possíveis causas antes de determinar o tratamento. Continue lendo e entenda o assunto! Meu cachorro está vomitando: o que pode ser?  Assim como nos humanos, o vômito de cachorro representa […]