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Giárdia canina: saiba mais sobre a doença

A giárdia é mais um exemplo de doenças que são bastante comuns no dia a dia dos consultórios veterinários. Entenda mais sobre a giárdia canina no texto que preparamos. O que é giárdia em cães? Também conhecida como giardíase, é uma parasitose causada pelo protozoário Giardia lamblia. O problema atinge o trato intestinal do pet, provocando diversos sintomas bastante desagradáveis. Vale lembrar que a giárdia em cães filhotes pode acontecer mais facilmente, isso porque nessa fase os pets estão mais suscetíveis a doenças, uma vez que o sistema imunológico não está 100% fortalecido. Porém, isso não quer dizer que cães adultos e idosos não podem contrair a doença. Pelo contrário, todos estão expostos ao risco. Outra curiosidade é que os casos de giardia comumente aumentam no verão, uma vez que o clima quente e úmido auxilia na proliferação do protozoário. Portanto, é necessário ficar muito atento, principalmente nos passeios que são mais frequentes nessa estação. Giárdia passa para os seres humanos? A giardia em cães é conhecida como uma zoonose, ou seja, pode ser transmitida de animais para seres humanos. Sendo assim, a giárdia pode sim ser transmitida para você e sua família e até mesmo para outros animais, sendo necessário ter ainda mais cuidado, higienizando o ambiente onde o pet que está contaminado vive e lavando as mãos corretamente após mexer nas fezes do seu amiguinho. Giardíase: transmissão A giárdia pode ser transmitida indiretamente, a partir da ingestão acidental de cistos presentes nas fezes, nos alimentos e na água contaminada. Durante algum passeio, por exemplo, seu pet pode acabar entrando em contato com fezes com giárdia canina, contaminando-o. Além disso, o problema também pode ser transmitido de maneira direta, pelo contato com outros animais infectados. Se o pet for infectado, as fezes de cachorro com giardia terão oocistos, que podem sobreviver por meses no ambiente. Quais são os sintomas de giárdia em cães? Os sintomas de giárdia canina podem debilitar bastante o pet. Conheça alguns: Fezes pastosas e de odor fétido, com a presença ou não de sangue ou muco; Vômito; Falta de apetite e perda de peso; Cachorro com febre; Fraqueza; Dor; Gases, dentre outros sintomas. Também existem casos mais graves, principalmente em filhotes, que acabam levando o pet a ficar internado e, até mesmo, ao óbito. Por outro lado, alguns cães não apresentam sintomas, mas mesmo assim continuam eliminando cistos no ambiente, apresentando grande perigo de transmissão para outros pets ou seres humanos. Diante de qualquer sinal descrito acima, procure ajuda veterinária o mais rápido possível, para que o diagnóstico - feito por meio de exames clínicos e laboratoriais - seja realizado e o tratamento de giárdia em cães iniciado. Giárdia em cães: tratamento A boa notícia é que, seguindo o protocolo correto de tratamento de giardia em cães, a doença tem cura. O médico veterinário responsável pelo caso é a pessoa mais indicada para orientar como tratar giardia em cachorro, recomendando remédio para giárdia em cães, como antibióticos, vermífugos, dentre outros que forem necessários. É importante ressaltar que além do tratamento do animal a desinfecção do ambiente é fundamental para que o pet não seja contaminado novamente. Giárdia canina: tratamento caseiro Outra dúvida de quem quer saber como tratar giardia em cães é a respeito do tratamento caseiro. Sabemos que pode ser difícil ver o seu pet em situação de dor e desconforto, porém não é recomendado administrar nenhum remédio caseiro para giárdia em cães, podendo trazer consequências como o agravamento do problema. Quanto tempo dura o tratamento da giardia em cães? O tempo de tratamento varia de pet para pet, a depender da gravidade da doença. Nesse período, é fundamental fazer uma limpeza e desinfecção dos ambientes que o pet frequenta em sua casa e também utensílios como caminha, pote de ração e água, dentre outros acessórios pertencentes ao seu amiguinho. Giárdia em cães: como prevenir? Algumas ações ajudam e muito no controle e prevenção da doença: Mantenha o calendário de vacinação do seu pet em dia, principalmente com a vacina contra a giárdia; Tome cuidado, durante os passeios, para o seu amiguinho não cheirar e interagir com as fezes de outros cães; Mantenha o ambiente sempre limpo; Mantenha a vermifugação do seu amiguinho em dia. Vale ressaltar que não existe um vermífugo exclusivo para giárdia em cães, mas sim um medicamento que combate verme em cachorro no geral, sendo muito útil no controle de doenças. Está precisando de ajuda para cuidar da saúde do seu pet e manter os check-ups em dia? Conheça a Inova e se surpreenda! Agende uma consulta hoje mesmo.

A giárdia é mais um exemplo de doenças que são bastante comuns no dia a dia dos consultórios veterinários. Entenda mais sobre a giárdia canina no texto que preparamos. O que é giárdia em cães? Também conhecida como giardíase, é uma parasitose causada pelo protozoário Giardia lamblia.  O problema atinge o trato intestinal do pet, […]

Mastectomia em cadelas: quais os tipos e como é o pós-operatório

Infelizmente, o câncer de mama em cachorro é um dos tipos de tumor mais comum em cadelas. Na maioria das vezes, a mastectomia em cadelas é o tratamento mais indicado, mas nem sempre é a única opção. Saiba mais sobre o assunto nesse texto que preparamos para você, com informações importantes dos nossos especialistas. O que causa o câncer de mama em cadelas? Uma das doenças comuns entre os seres humanos e os cães é o câncer de mama. O câncer é caracterizado como um crescimento desordenado de células no organismo. No caso do tumor de mama em cachorro, essa multiplicação celular ocorre nas glândulas mamárias do pet. Esse é o segundo câncer mais comum em cães, especialmente para cadelas que não foram castradas ou foram castrados após passar por inúmeros cios (período em que a cadela está pronta para acasalar). Apesar de ser mais comum em fêmeas, engana-se quem pensa que essa doença também não atinge os cachorros machos. Muitos fatores podem causar o problema, como componentes genéticos, hormonais - como anticoncepcionais, ambientais e até mesmo nutricionais (a exemplo da obesidade canina). Conheça os sintomas da doença Os sinais mais comuns do câncer de mama são: Inchaço ou dilatação nas mamas; Caroços nas glândulas mamárias; Dor ou incômodo na região com frequência; Presença de secreções; Apatia; Febre; Perda de apetite, dentre outros. Tratamento do câncer de mama: entenda como funciona a mastectomia canina Ao receber o diagnóstico, muitos tutores se perguntam se o câncer em cachorro tem cura. Dependendo do tipo de câncer e do estágio em que se encontra, o câncer pode sim ter cura. Uma das opções, quando o assunto é câncer de mama em cães, é a cirurgia para retirada de tumor de mama em cadelas, conhecida como mastectomia canina. Existem 4 tipos de mastectomia em cadelas: Mastectomia unilateral em cadelas; Mastectomia bilateral em cadelas; Mastectomia regional; Lumpectomia. Entenda cada um deles: Mastectomia unilateral Na mastectomia unilateral é retirada toda a cadeia mamária de um lado. Mastectomia bilateral Na mastectomia bilateral é retirada toda a cadeia mamária de ambos os lados, utilizada em casos mais específicos. Mastectomia regional A mastectomia regional é realizada em blocos, com a retirada das glândulas envolvidas e adjacentes. Lumpectomia Já a cirurgia de mastectomia em cadelas conhecida como lumpectomia é mais simples, envolvendo a retirada de uma única mama. Mastectomia em cadelas: pós operatório Como em qualquer pós-operatório, é crucial atenção e cuidados redobrados pelos tutores. Isso porque se trata de um procedimento invasivo e que causa dor. Os remédios indicados pelo médico veterinário, como antibióticos, anti-inflamatórios e analgésicos devem ser administrados nos horários corretos. Além disso, o uso de roupa cirúrgica e/ou colar elisabetano, além de repouso, são essenciais para o sucesso do procedimento. Porém, a realização de exames pré-operatórios, o procedimento executado com materiais devidamente esterilizados e o acompanhamento feito por profissionais veterinários capacitados são um dos pontos mais importantes para que o seu pet se recupere adequadamente. Prevenção é o melhor caminho O câncer de mama em cadelas costuma ser até mais comum do que nos seres humanos. Por isso, a prevenção é sempre o melhor caminho para evitar o problema ou para realizar o tratamento precoce, aumentando as chances de cura. Estar sempre atento à presença de nódulos e/ou caroços na mama do pet é uma forma de autoexame e pode ajudar bastante quando é possível descobrir esses nódulos no estágio inicial. Além disso, atente-se a outros sinais como a região das mamas avermelhadas, inchadas, com secreção e/ou odor desagradável. E claro, a castração é um ato de amor que ajuda a reduzir o risco de neoplasia em mais de 95%, quando feito antes do primeiro cio. Mas, caso sua pet já tenha ficado no cio, acalme-se, pois existe um benefício importante na redução da incidência de tumor de mama em cadelas castradas até o quarto cio. Além disso, o uso de anticoncepcionais e vacinas anti-cio é altamente desaconselhável e aumentam muito a chance do problema. Conte com a Inova para cuidar da saúde do seu pet. Venha nos visitar!

Infelizmente, o câncer de mama em cachorro é um dos tipos de tumor mais comum em cadelas. Na maioria das vezes, a mastectomia em cadelas é o tratamento mais indicado, mas nem sempre é a única opção. Saiba mais sobre o assunto nesse texto que preparamos para você, com informações importantes dos nossos especialistas. O […]

Pancreatite canina: seu pet vai precisar de ajuda

A pancreatite canina é uma inflamação séria no pâncreas, que requer cuidados o mais rápido possível. Continue lendo e saiba como ajudar o seu amiguinho nesses casos. Pancreatite em cachorro: o que é? A pancreatite em cães ocorre quando há uma inflamação no pâncreas, causando muita dor e desconforto ao pet. Já a pancreatite aguda em cães, como o próprio nome já diz, é o processo inflamatório agudo, podendo ou não envolver outros tecidos ou órgãos próximos, como o estômago, o intestino e o fígado. É uma doença considerada grave, uma vez que o pâncreas realiza funções como a produção de enzimas que ajudam na digestão e absorção dos alimentos e a produção de hormônios como a insulina, responsável por controlar os níveis de glicose no sangue. Pancreatite canina: causas Mas por que será que um pet desenvolve a pancreatite? Existem algumas possíveis causas: Obesidade canina; Ingestão rica em carboidratos e gorduras, principalmente de alimentos para humanos que o pet não está acostumado (Exemplo: churrasco, queijo, etc); Hipotireoidismo; Diabetes; Doença biliar; Predisposição genética, dentre outros fatores. Ou seja, o pâncreas começa a ter problemas na produção das enzimas digestivas, o que leva à lesão e inflamação do tecido. Pancreatite canina: sintomas A pancreatite costuma causar dor abdominal intensa nos cães, mas esse não é o único sintoma da doença. Cachorro vomitando, cachorro com febre, perda de apetite (levando ao emagrecimento), apatia e diminuição ou aumento do consumo de água também são sinais que merecem alerta. Em quadros mais agudos, as fezes de cão com pancreatite podem vir acompanhadas de sangue. Quando a doença não recebe o tratamento necessário, pode acarretar em problemas mais sérios como falência renal e coagulação intravascular disseminada (formação de coágulos, que impedem que o sangue chegue aos órgãos) e, em casos extremos, a pancreatite em cães pode matar. Pancreatite canina: diagnóstico Caso haja a desconfiança que o seu pet apresenta um quadro de pancreatite, o ideal é levá-lo a um veterinário de confiança o mais breve possível. Para realizar o diagnóstico, além dos sinais clínicos, também serão solicitados exames laboratoriais e de imagem específicos para o caso, como exames de sangue e ultrassom do abdômen. Em casos positivos de cachorro com pancreatite, deverá ser realizado um tratamento para pancreatite canina, prescrito pelo veterinário responsável pelo caso. Pancreatite canina: tratamento O tratamento da pancreatite em cães, na maioria dos casos, consiste na internação do pet, para tratar os sintomas como vômito, diarreia e febre, além da inflamação do pâncreas, mantendo-o hidratado e sem dor. A fluidoterapia (soro feito na veia) é fundamental na maioria dos casos. Pode ser utilizado remédio para pancreatite canina, como antibióticos e analgésicos, mas somente quando prescritos pelo veterinário. Como alimentar um cão com pancreatite? A alimentação para pancreatite canina também tem papel importante na cura da doença, que deve ser rica em fibras. Contar com a ajuda de um nutricionista veterinário pode ser recomendável, uma vez que ele (a) saberá o que um cachorro com pancreatite pode comer e orientará qual a melhor dieta para pancreatite canina, podendo ser ela natural, como verduras e legumes, ou rações específicas para o caso. De qualquer forma, é fundamental excluir alimentos gordurosos e ricos em carboidratos da vida do pet, além de realizar check ups periódicos, sendo essa uma forma de prevenção dessa e de outras doenças. E a saúde do seu pet, está em dia? Conte com a Inova para levar mais qualidade de vida ao seu amiguinho.

A pancreatite canina é uma inflamação séria no pâncreas, que requer cuidados o mais rápido possível. Continue lendo e saiba como ajudar o seu amiguinho nesses casos. Pancreatite em cachorro: o que é? A pancreatite em cães ocorre quando há uma inflamação no pâncreas, causando muita dor e desconforto ao pet.  Já a pancreatite aguda […]

Cirurgia de catarata em cães diabéticos: é seguro?

Seu amiguinho tem diabetes, e você notou que o olho dele (a) começou a ficar com uma coloração azulada e/ou esbranquiçada, recebendo o diagnóstico de catarata canina? Em muitos casos, o tratamento acaba sendo cirúrgico. Porém, será que a cirurgia de catarata em cães diabéticos é segura? Tire suas dúvidas e entenda o assunto na matéria a seguir. Catarata canina: entenda mais sobre a doença Se você já ouviu falar sobre o assunto, mas não sabe o que é catarata canina, vamos te explicar: essa doença causa uma alteração nas lentes dos olhos do pet, que passam de cristalinas para uma coloração esbranquiçada ou azulada, sendo esse o sintoma mais comum da doença, que não causa mudanças tão visíveis como cachorro com febre, por exemplo. Essa alteração pode levar a perda gradativa ou abrupta da visão. Existem algumas raças com predisposição a apresentar o problema, como o Poodle, o Labrador Retriever, o Cocker Spaniel Americano e Inglês e o West Highland White Terrier, por exemplo. Apesar do seu aparecimento ser bastante comum com a chegada da terceira idade, a catarata em cães também pode ser causada por problemas congênitos, hereditários, traumáticos (como uma inflamação) ou até mesmo como consequência de outras doenças, como a diabetes. Assim como a úlcera de córnea em cães, a catarata também pode levar a perda da visão do pet, apresentando comportamentos como esbarrar em objetos e se tornar mais inseguro ao andar. Além de cegueira e claro, o desconforto, a doença também pode causar inflamação crônica intraocular e glaucoma secundário. Por que a diabetes pode causar catarata nos cães? Como dito acima, a diabetes canina pode ter como consequência o aparecimento da catarata nos cães. Mas você sabe por que isso acontece? De forma geral, a diabetes é caracterizada pelo aumento da glicose no sangue (hiperglicemia), causando alterações metabólicas que modificam as proteínas do cristalino dos olhos que se transformam em sorbitol, aumentando o influxo de água no local. Esse aumento de água irá provocar a quebra das fibras da lente e uma ruptura da estrutura normal, resultando em uma visão turva, ou até mesmo na perda da visão. Por isso a extrema necessidade de evitar oscilações glicêmicas, fazendo o controle da insulina no pet. Porém, em casos em que a catarata já acometeu o olho do pet, buscar atendimento médico veterinário, mais especificamente um veterinário oftalmologista, é de suma importância para definir a conduta correta de tratamento, que costuma ser exclusivamente cirúrgica. Cirurgia catarata em cachorro: entenda o tratamento Realizado o diagnóstico da doença por meio de exames clínicos e de imagem, o tratamento é exclusivamente cirúrgico, não sendo recomendado o uso de medicamentos como o colírio para catarata de cachorro, por exemplo. Infelizmente, a catarata é um problema que não tem cura, já que uma vez que a lente se torna opaca, é necessário removê-la ou substituí-la por meio de uma cirurgia. E, apesar de uma cirurgia bem sucedida trazer de volta a qualidade de vida do seu amiguinho, o procedimento não é garantia de devolução completa da visão do pet. De qualquer forma, é muito importante contar com uma equipe veterinária de confiança, que saberá qual o procedimento mais indicado no caso, já que nem todos os cães estão aptos a realizar a cirurgia, sendo necessário realizar exames prévios. Mas, e quanto à cirurgia de catarata em cães diabéticos, será que ela pode ser realizada? A resposta é sim! É claro que, para que ela seja realizada de forma segura, a taxa de glicemia deve estar controlada no pet por, pelo menos, três meses, seguindo o tratamento adequado para diabetes indicado pelo veterinário. Com todos os exames em dia, a cirurgia pode ser realizada e trazer muitos benefícios ao pet. Isso porque, se não tratada, a catarata pode causar inflamação intraocular e glaucoma, como já dissemos acima. Porém, o mais aconselhável, no momento em que se recebe o diagnóstico de diabetes, é fazer o acompanhamento com o veterinário oftalmologista para prevenir o aparecimento da catarata ou até mesmo tratá-la o mais precocemente possível. Cirurgia de catarata canina: pós-operatório é a chave do sucesso Para que a cirurgia seja bem sucedida, o pós-operatório deve ser seguido criteriosamente, evitando assim inflamações e infecções no local. Para isso, podem ser recomendados medicamentos, como colírios, e o uso do colar elisabetano, impedindo que o pet coce o local. Precisa de ajuda para cuidar do seu amiguinho? Entre em contato com a Inova e agende uma visita!

Seu amiguinho tem diabetes, e você notou que o olho dele (a) começou a ficar com uma coloração azulada e/ou esbranquiçada, recebendo o diagnóstico de catarata canina? Em muitos casos, o tratamento acaba sendo cirúrgico. Porém, será que a cirurgia de catarata em cães diabéticos é segura? Tire suas dúvidas e entenda o assunto na […]

Diabetes em cachorro: sintomas e tratamento para o seu pet

A diabetes é uma doença crônica caracterizada pelo aumento dos níveis de açúcar no sangue, mas engana-se quem pensa que esse problema é exclusivamente dos seres humanos. Continue lendo e entenda tudo sobre diabetes em cachorro! Diabetes em cães: entenda a doença É isso mesmo: a diabetes mellitus em cães também pode acontecer, e o problema é muito semelhante a doença que também pode acometer os seres humanos. Resumidamente, o organismo - mais precisamente o pâncreas - para de produzir insulina, ou até mesmo produz em uma quantidade reduzida e insuficiente, aumentando o nível de glicose no sangue, culminando na hiperglicemia. Esse problema, além de deixar o pet sem energia, também pode causar uma série de complicações mais sérias, como a cegueira. O que causa diabetes em cachorro? Muitos tutores não sabem, mas o sedentarismo, atrelado a alta ingestão de gordura, pode levar não só a obesidade canina, como também o aparecimento do diabetes, causando glicemia alta em cães. Porém, outros fatores como o genético, a administração inadequada de medicamentos, fatores hormonais e até mesmo a pancreatite, que é uma inflamação no pâncreas, podem causar diabetes. A endocrinologia veterinária é a especialidade responsável pelo diagnóstico e tratamento de doenças hormonais nos pets, sendo de suma importância realizar check ups periódicos, a fim de descobrir se o organismo do pet vem funcionando bem como um todo, prevenindo ou fazendo o tratamento precoce dessa e de outras doenças. Quais os sintomas de diabetes em cachorro? Está desconfiado (a) que o seu cachorro tem diabetes? Apesar do problema ser mais comum em pets de meia idade ou mais velhos, todos os cães podem apresentar a doença. Por isso, confira quais são os sintomas de diabete em cães: Aumento da frequência urinária; Sede excessiva, sendo comum queixas como “meu cachorro bebe muita água”; Aumento do apetite; Cansaço excessivo; Sedentarismo. Alguns tutores também podem notar formiga na urina do cachorro, fato que pode ser explicado pelo aumento da glicose no xixi do pet. Sintomas como cachorro com febre e cachorro com tosse não são comuns, porém em casos mais avançados o cachorro diabetico pode apresentar cegueira, insuficiência renal, lentidão no processo de cicatrização de machucados, dentre outros problemas. Se você notar que o seu pet apresenta alguns desses sintomas de diabetes em cachorro, o mais indicado é procurar um veterinário de confiança o mais rápido possível, para que o diagnóstico e o tratamento sejam feitos o quanto antes. Cachorro com diabetes: como cuidar? Assim como qualquer doença, um pet com diabetes precisa de cuidados especiais. Entenda! Diabetes em cachorro: tratamento Realizado o diagnóstico com base em sinais clínicos e exames laboratoriais, um médico veterinário é o mais indicado quando o assunto é como tratar diabetes em cachorro. A doença infelizmente não tem cura, porém alguns cuidados como a aplicação de injeções de insulina no pet, exercícios físicos/brincadeiras e uma dieta equilibrada são fundamentais para melhorar a qualidade de vida do seu amiguinho. A castração, além de ser um ato de amor e prevenir diversas doenças, também é muito indicada no tratamento de diabetes nas fêmeas, já que a progesterona interfere na ação da insulina. Cachorro com diabetes: o que pode comer? Se o seu amiguinho tem diabetes, pode ser interessante também consultar um nutricionista veterinário, que prescreverá uma dieta adequada para o pet. A ideia é evitar oscilações glicêmicas e fazer o controle do peso. Por isso, alimentos gordurosos e com açúcar não devem fazer parte da dieta. Outra dica é ter regularidade nos horários das refeições, e não variar o tamanho das porções. Essas mudanças de hábitos são necessárias para garantir conforto e saúde ao seu pet. Tem como prevenir diabetes em cães? Pode parecer clichê, mas manter uma rotina regular de exercícios físicos e/ou brincadeiras, uma dieta equilibrada e as visitas ao veterinário em dia são fundamentais na prevenção não só da diabetes, como também de outras doenças. A saúde do seu amiguinho está em dia? Caso ainda não tenha feito uma visita ao veterinário esse ano, entre em contato conosco. Ficaremos felizes em receber vocês!

A diabetes é uma doença crônica caracterizada pelo aumento dos níveis de açúcar no sangue, mas engana-se quem pensa que esse problema é exclusivamente dos seres humanos. Continue lendo e entenda tudo sobre diabetes em cachorro!  Diabetes em cães: entenda a doença É isso mesmo: a diabetes mellitus em cães também pode acontecer, e o […]

Hemoparasitose: conheça os perigos da doença do carrapato

A hemoparasitose, muito conhecida como “doença do carrapato”, pode trazer muitos perigos ao pet, podendo até mesmo ser fatal quando não tratada. Para entender mais sobre esse assunto, continue lendo o post que preparamos. O que é hemoparasitose? A hemoparasitose é uma doença séria, causada por protozoários ou bactérias, atingindo os pets pela corrente sanguínea. Esse problema ficou popularmente conhecido como “doença do carrapato”, já que o carrapato é um aracnídeo ectoparasita hematófago, que se instala no corpo do hospedeiro (no caso, o pet), picando-o e se alimentando do seu sangue, introduzindo assim bactérias e/ou protozoários. Aliás, é importante ficar atento, pois essa doença pode ser tanto uma hemoparasitose em cães, quanto uma hemoparasitose em gatos, afetando gravemente ambos os pets. Doença do carrapato: conheça os tipos Os principais hemoparasitoses em animais são: Erlichiose (bactéria - cães) A Erlichiose é transmitida por carrapatos e é a forma mais severa da doença, já que ataca os glóbulos brancos do sangue do pet, deixando o sistema imune comprometido. Hemobartonelose (cães e gatos) A Hemobartonelose pode ser transmitida por pulgas e carrapatos, afetando tanto cães como gatos e atacando os glóbulos vermelhos, causando anemia. Babesiose (protozoário - cães) A Babesiose é transmitida por carrapatos e ataca os glóbulos vermelhos do cão. Hemoparasitose humana também acontece? Muitas pessoas têm dúvida se os cães e gatos infectados transmitem a doença do carrapato aos seus tutores. Para essa pergunta, a resposta é não. Porém, os carrapatos infectados podem sim transmitir a doença aos seres humanos. Ou seja, nenhum pet é responsável pela transmissão da doença a não ser o próprio carrapato! Quem nunca ouviu uma história de alguém que foi passar o dia em uma chácara ou sítio e encontrou um carrapato em seu corpo? É dessa forma que um indivíduo pode contrair a doença, uma vez que com o carrapato infectado fixado em sua pele, vai se alimentar do sangue e transmitir bactérias e/ou protozoários do mesmo modo que acontece nos pets. É importante, nesses casos, conversar com um médico de confiança, já que algumas enfermidades podem ser silenciosas e demorar a apresentar sintomas. Hemoparasitose: sintomas Os sintomas mais frequentes de um pet infectado pela doença do carrapato são: Fraqueza; Cachorro com febre ou gato com febre; Perda de apetite; Cachorro vomitando ou gato vomitando; Dificuldades respiratórias; Apatia; Manchas avermelhadas na pele; Queda da imunidade, facilitando o aparecimento de outras doenças, dentre outros. De qualquer forma, é importante ficar atento (a) ao comportamento do pet, e ao sinal de qualquer mudança ou dos sintomas descritos acima, consultar um médico veterinário o mais rápido possível, já que essa doença costuma ser agressiva. O diagnóstico tanto da hemoparasitose em cães quanto da hemoparasitose felina é feito por meio de exames laboratoriais, como o de sangue, testes rápidos, testes sorológicos e PCR. Hemoparasitose: tratamento A hemoparasitose tem cura, desde que tratada adequadamente, já que em muitos casos ela acaba sendo fatal. O tratamento é feito por meio de medicamentos específicos, chamados babesicidas ou piroplasmicidas, combatendo tanto a causa quanto os sintomas da doença. A automedicação, assim como em outros casos, não é recomendada, uma vez que muitos medicamentos, em doses inadequadas, podem causar intoxicação nos pets, como a dipirona para gatos. Por isso, contar com um veterinário de confiança é o mais recomendado nesses casos, já que o tratamento de hemoparasitose em cães e gatos pode ser diferente dependendo do microorganismo que atacou o pet. Doença do carrapato: como prevenir? Sempre frisamos por aqui a importância da prevenção das doenças, e dessa vez não poderia ser diferente. Apesar de não existir uma vacina, é possível sim prevenir a doença com a aplicação periódica de antipulgas e anticarrapatos no seu pet, além de se atentar aos locais em que vocês passeiam e manter a higiene sempre em dia. E precisando de ajuda para cuidar da saúde do seu amiguinho, entre em contato com a gente!

A hemoparasitose, muito conhecida como “doença do carrapato”, pode trazer muitos perigos ao pet, podendo até mesmo ser fatal quando não tratada. Para entender mais sobre esse assunto, continue lendo o post que preparamos. O que é hemoparasitose? A hemoparasitose é uma doença séria, causada por protozoários ou bactérias, atingindo os pets pela corrente sanguínea.  […]

Síndrome de cushing em cães: conheça sintomas e tratamento

Você já ouviu falar na síndrome de cushing? O nome pode parecer meio estranho a princípio, mas saiba que essa é uma doença bastante comum nos cães, trazendo diversos sintomas que podem atrapalhar a qualidade de vida do seu amiguinho. Entenda mais sobre o assunto no texto abaixo. Síndrome de Cushing: o que é? Antes de mais nada, vamos entender um pouco mais sobre o que é síndrome de cushing. Também conhecida como hiperadrenocorticismo, a síndrome de cushing em cães é uma doença hormonal, que atinge o sistema endócrino, produzindo altos níveis de corticoide. E apesar do corticoide ter função essencial no funcionamento do organismo, já que atua como anti-inflamatório, em níveis mais altos a substância pode desencadear o hipermetabolismo (quebra excessiva) de lipídeos, carboidratos e proteínas, enfraquecendo o sistema imunológico e deixando o pet suscetível a outras doenças, como o diabetes. Síndrome de cushing: causas Agora que você já entendeu o que é a síndrome de cushing, chegou a hora de entender o que provoca a doença. Dentre as causas da síndrome de cushing nos cães, podemos dividi-las em duas: influência de fatores externos e influência de fatores internos (causada por um problema do organismo). Síndrome de cushing: endógeno As causas endógenas, ou seja, quando a síndrome vem de um problema do próprio organismo, geralmente são atribuídas a tumores nas glândulas hipófise ou tumores nas glândulas adrenais, fazendo com que haja uma produção aumentada de corticóide no organismo do pet. Síndrome de cushing: exógeno Falando agora de causas exógenas, que são causadas por fatores externos ao organismo, temos o uso prolongado e/ou em doses altas de medicamentos de glicocorticóides e corticosteróides. Síndrome de cushing: sintomas A grande confusão causada pelos tutores ao se depararem com a síndrome é confundi-la com o envelhecimento natural do pet, como: Ingerir mais água e comida que o normal; Aumento da micção; Ganho de peso, podendo levar a obesidade canina, já que também se torna mais difícil emagrecer; Distensão abdominal; Hipertensão arterial; Perda de pelos; Fraqueza muscular; Alterações na coloração da pele, ficando mais escura; Feridas na pele, dentre outros. Sintomas como cachorro com febre e cachorro com tosse não são comuns, mas é necessário ficar atento a outros sinais, já que alguns cães têm predisposição a apresentar a doença, como cães adultos e idosos, e algumas raças como yorkshire, poodle, spitz, pastor alemão, boston terrier, dentre outros. Síndrome de cushing: diagnóstico Assim como qualquer doença, o diagnóstico deve ser feito por um médico veterinário, mais especificamente um endocrinologista, que solicitará exames como testes laboratoriais (de urina e de sangue) e exames de imagem diante da suspeita da doença. Síndrome de Cushing tem cura? O tratamento da síndrome de cushing deve ser recomendado pelo veterinário responsável pelo caso e vai de acordo com a causa da doença. Ou seja: por mais que a sua intenção seja boa, nada de procurar tratamento caseiro para síndrome de cushing em cães, pois isso pode agravar ainda mais o problema. Em casos de presença de tumor, por exemplo, o tratamento pode ser cirúrgico. Em outros casos, o uso de medicamentos para síndrome de cushing podem ser recomendados para regular a produção de cortisol. Em termos de alimentação, também pode ser recomendada uma dieta para cães com síndrome de cushing, pensada especialmente para aumentar o sistema imunológico do pet, que fica enfraquecido por conta da doença. De qualquer maneira, realizar check ups periódicos é fundamental para que, em casos dessas e de outras doenças, sejam diagnosticadas o mais breve possível para que o tratamento adequado comece o quanto antes. Dessa forma, maiores serão as chances de cura do pet. A saúde do seu amiguinho está em dia? Precisando de ajuda, estamos prontos para te atender, 24 horas por dia, de domingo a domingo!

Você já ouviu falar na síndrome de cushing? O nome pode parecer meio estranho a princípio, mas saiba que essa é uma doença bastante comum nos cães, trazendo diversos sintomas que podem atrapalhar a qualidade de vida do seu amiguinho.  Entenda mais sobre o assunto no texto abaixo. Síndrome de Cushing: o que é? Antes […]

Parvovirose: entenda o que é, como evitar e tratar

Você tem um pet em casa? Então, muito provavelmente você já ouviu falar da parvovirose, uma doença conhecida e altamente contagiosa entre os cães! Para te ajudar a cuidar do seu amiguinho e protegê-lo da melhor maneira, produzimos um texto completo sobre o assunto. Acompanhe! PARVOVIROSE: O QUE É? Tudo bem que você já deve ter ouvido falar do assunto, mas você sabe realmente o que é parvovirose? Conhecida como parvovirose canina, a doença é causada pelo parvovírus canino, sendo contagiosa e bastante grave, podendo acometer tanto cães filhotes, quanto adultos. Ela afeta as células intestinais do pet, causando inflamação no local. PARVOVIROSE: TRANSMISSÃO A contaminação pelo vírus acontece em contato direto com secreções de um pet infectado, como fezes e vômitos, que podem acabar contaminando o piso e objetos como pote de comida e a cama do pet, por exemplo. Além disso, o vírus pode sobreviver por meses e até anos no ambiente. Parvovirose: fezes de um pet infectado contaminam o ambiente? Como dito acima, as fezes de um cão infectado podem sim contaminar o ambiente, uma vez que o vírus sobrevive por meses. Nesses casos, a higienização correta é primordial para acabar com o vírus. Como matar a parvovirose? Se o seu pet foi contaminado com a doença, a higienização do ambiente é de extrema importância, caso contrário a parvovirose pode voltar. E claro, sempre tendo muito cuidado para que seu pet não entre em contato com os produtos de limpeza, uma vez que podem causar intoxicação e até mesmo levar a óbito. Parvovirose pega em humanos? Por ser altamente contagiosa, muitos tutores têm dúvida se a parvovirose canina pega em humanos. E não: ela não é transmissível para seres humanos. Porém, mesmo sem saber, os humanos podem acabar transmitindo essa doença para o pet, já que é possível levar o vírus para casa na sola do sapato e até mesmo no pneu do carro. Essa informação, talvez você não soubesse. Portanto, é preciso ficar atento e manter bons hábitos de higiene para não acabar levando a doença para dentro de casa! PARVOVIROSE: SINTOMAS A partir do momento que o pet tem contato com o vírus e foi contaminado, os sintomas de parvovirose costumam aparecer em torno de 7 a 14 dias. Dentre os sintomas da Parvovirose estão: Cachorro vomitando; Diarreia com ou sem sangue; Cachorro com febre; Perda de apetite; Perda de peso, dentre outros. Diante de qualquer suspeita da doença, procure um veterinário imediatamente para fazer o diagnóstico correto e começar o tratamento o mais breve possível, já que a doença é grave e em alguns casos pode afetar outros órgãos, como o coração. PARVOVIROSE: TRATAMENTO Feito o diagnóstico a partir de exames como de sangue e de fezes, uma grande preocupação por parte dos tutores é se a parvovirose tem cura. Não há remédio para parvovirose de forma específica, porém o veterinário irá receitar medicamentos como vitaminas, soro e antibióticos para combater a doença. A internação do pet muitas vezes é fundamental, pois é necessário mantê-lo no soro para que o mesmo não desidrate. A parvovirose pode levar a desidratação intensa (vômitos e diarréia) além da hipoglicemia, por isso o acompanhamento de perto por um veterinário é essencial para a melhora do pet. Geralmente quando é necessária a internação, esse pet costuma passar de 3 – 7 dias no hospital. Muitas pessoas procuram tratamentos alternativos, sendo até mesmo comum dúvidas como “ovo cru cura parvovirose?”. Já adiantamos que não há nenhuma comprovação científica sobre o assunto, sendo que o uso de remédio caseiro para parvovirose não é indicado, podendo agravar a doença. Ademais, também será necessário isolar o pet para evitar o contágio com outros cães, e fazer a limpeza correta do ambiente para eliminar o vírus. O resultado do tratamento irá depender do estágio que a doença se encontra, além do estado de saúde do pet. Porém, quanto antes houver o diagnóstico, maiores são as chances dele se curar. Como saber se o cachorro está melhorando da parvovirose? Para saber se o seu pet está melhorando da parvovirose será observado o quadro clínico dele, visando entender se os sintomas estão desaparecendo ou já desapareceram por completo, além de exames laboratoriais, tanto de sangue, quanto de fezes. No geral, quando o tratamento é positivo, os sintomas costumam desaparecer entre 5 a 10 dias. MEU CACHORRO MORREU DE PARVOVIROSE, QUANDO POSSO TER OUTRO? Não existe um tempo exato para saber após quanto tempo você poderá ter outro pet em casos de óbito por parvovirose. O correto, nesses casos, é descartar os utensílios que pertenciam ao antigo pet e higienizar todo o local com frequência. Eliminado o vírus, você poderá levar o novo pet ao seu lar. Mas saiba que isso pode demorar: teoricamente, é necessário esperar de 6 meses a 1 ano sem ter um novo cão. VACINA PARVOVIROSE: ENTENDA A IMPORTÂNCIA Infelizmente, a parvovirose é uma doença grave que pode levar a óbito. Porém, assim como diversas outras doenças, ela pode ser prevenida com a vacinação! A vacina para cachorro contra parvovirose recebe o nome de polivalente, e deve ser aplicada no cão ainda filhote. Aliás, se você tem um filhote em casa, e o protocolo de vacinação ainda não foi concluído, uma dica é evitar sair de casa com ele, prevenindo o contato com essa e outras doenças. A higienização do ambiente também é muito importante, além de check-ups periódicos, mantendo uma alimentação balanceada, exames em dia, além da vermifugação. O calendário de vacinação do seu pet está em dia? Agende uma consulta e conte com a Inova para cuidar do seu melhor amigo!

Você tem um pet em casa? Então, muito provavelmente você já ouviu falar da parvovirose, uma doença conhecida e altamente contagiosa entre os cães! Para te ajudar a cuidar do seu amiguinho e protegê-lo da melhor maneira, produzimos um texto completo sobre o assunto. Acompanhe! Parvovirose: o que é? Tudo bem que você já deve […]

Florida spots: saiba se o seu pet está com esse problema nos olhos

Você já ouviu falar em florida spots? Essa doença afeta os olhos de pets como cães e gatos e é mais comum do que parece! Continue lendo e entenda o assunto! Florida spots: o que é? Se você nunca ouviu falar no termo, vamos te explicar: a florida spots, ou ceratopatia tropical é uma doença não infecciosa e não transmissível (tanto para outros pets, quanto para humanos) que acomete os olhos dos pets, assim como a úlcera de córnea em cães e a conjuntivite em cachorro. A principal característica do problema são manchas esbranquiçadas e opacas na córnea, podendo acometer tanto cães quanto gatos, não havendo diferença entre eles. A doença é mais comum em regiões de clima tropical, e recebeu esse nome pois o primeiro caso registrado foi no sul da Flórida (EUA). Florida spots: causas As causas da doença ainda não são 100% esclarecidas, mas há suspeita que a ação de bactérias, o pólen e até mesmo raios ultravioletas podem causar o problema. O que se sabe é que a florida spots em gatos de vida livre (que tem acesso a rua) costuma ser mais comum, então reforçamos mais uma vez a importância de manter o seu gatinho seguro em casa, evitando problemas como a doença de gato entre tantas outras que são mais comuns quando os bichanos ficam livres na rua. Florida spots: sintomas Como já dito, o principal sintoma ou sinal da doença são as manchas brancas nos olhos do pet. Essa doença não causa desconfortos, inflamações e nem irritações, por conta disso a avaliação com um veterinário especializado é de suma importância. Florida spots cega? Há uma preocupação por parte dos tutores se a florida spots deixa cego. A doença não costuma afetar a visão, então, pode ficar tranquilo: ela não apresenta risco ao bem estar do seu amiguinho! Porém, é preciso ficar sempre atento a qualquer alteração e fazer check-ups periódicos, para ter certeza que não se trata de outro problema mais sério. Qual a diferença entre catarata, florida spots e úlcera de córnea? É muito comum que os tutores confundam a florida spots com a catarata e a úlcera de córnea, por apresentarem manchas brancas nos olhos do pet. Porém, saiba que elas não são a mesma doença, trazendo características diferentes. A florida spots, por exemplo, não costuma afetar a visão e fica localizada na primeira camada do olho. A úlcera de córnea também fica localizada nessa primeira camada do olho, porém se trata de uma lesão que pode levar a perda de visão. A catarata, por outro lado, fica localizada na parte “mais interna” do olho, e é uma doença que também causa a perda gradativa da visão. De qualquer maneira, somente um veterinário pode fazer o diagnóstico correto. Vale lembrar, também, da importância de não medicar seu pet sem a recomendação veterinária (nesse caso com o uso de colírios), podendo agravar ainda mais o problema. Florida spots tem cura? Se você está se perguntando como tratar florida spots, saiba que a doença ainda não tem cura, uma vez que não responde a medicamentos como anti-inflamatórios. Porém, isso não quer dizer que uma visita ao veterinário não seja necessária, pois somente esse profissional será capaz de avaliar o quadro clínico do pet e definir a conduta correta diante do problema. Notou algum problema no olho do seu amiguinho? Entre em contato conosco e agende uma visita!

Você já ouviu falar em florida spots? Essa doença afeta os olhos de pets como cães e gatos e é mais comum do que parece! Continue lendo e entenda o assunto! Florida spots: o que é? Se você nunca ouviu falar no termo, vamos te explicar: a florida spots, ou ceratopatia tropical é uma doença […]

Cachorro idoso: 6 dicas importantes para melhorar a qualidade de vida

Seu pet chegou à terceira idade e se tornou um cachorro idoso? Confira algumas dicas importantes para melhorar a qualidade de vida do seu amiguinho nessa fase da vida! COM QUANTOS ANOS UM CACHORRO SE TORNA IDOSO? A gente sabe: aos olhos dos tutores, os cãezinhos serão eternos bebês! Porém, a terceira idade também chega para os cães, e é importante ficar atento a isso, pois cuidados especiais serão necessários para garantir a qualidade de vida e mais anos ao seu pet. O que muita gente não sabe é quando um cão se torna idoso. A verdade é que seu amiguinho já atinge a terceira idade a partir dos 7 anos de vida. Porém, existem alguns sinais comuns que o seu amiguinho chegou a idade sênior: Alterações na pele (calos na patinha e pelos esbranquiçados); Problemas urinários (podendo fazer xixi fora do local correto por conta disso); Aumento ou perda de peso; Aparecimento de tártaro; Tumores (relativamente comum em cães de mais idade); Alteração no olfato; Perda gradativa da audição e visão (paciente cegos devem passar por avaliação oftalmológica); Cansaço; Artrose e osteoporose, causando dificuldade de locomoção, dentre outros sinais. De qualquer maneira, um médico veterinário de confiança saberá identificar a chegada da terceira idade no seu amiguinho por meio de check-ups e exames periódicos, além dos cuidados especiais que o tutor deve atribuir a sua vida e a de seu pet nessa etapa. COMO CUIDAR DE CACHORRO IDOSO: SAIBA COMO SE PREPARAR É provável que o seu cachorrinho tenha sido seu companheiro durante toda a vida. Por isso, nada mais justo e honroso do que proporcionar a ele o melhor que você pode oferecer em termos de cuidados, carinho e companheirismo. Assim como nós, a terceira idade dos pets demanda cuidados especiais, já que o sistema físico e imunológico já não é mais o mesmo, ficando mais suscetíveis a doenças e problemas de saúde, como cachorro com febre e cachorro com tosse, por exemplo. E sabemos também que de acordo com a raça alguns problemas podem ser mais comuns, como nas articulações. Os pelos também costumam mudar, tornando-se brancos e mais opacos – sim, eles também ficam grisalhos! Além disso, muitos apresentam dificuldade de locomoção, sendo comum vermos um cachorro idoso com dificuldade de andar, além de deficiência na visão e audição. E se você está procurando dicas sobre como cuidar do seu pet idoso, saiba que está no lugar certo, já que trouxemos algumas delas para você: 1- Ração para cachorro idoso – a alimentação tem que mudar! Com a mudança da idade, a digestão fica mais lenta e a absorção dos nutrientes pode ser mais difícil. Logo, a alimentação deve mudar também. Por isso, é fundamental que a comida para o seu cachorro idoso seja prescrita com a orientação de um veterinário da área, que saberá quais as necessidades do pet e analisará se não existem questões que podem surgir com a idade, como o cachorro idoso emagrecendo por conta de problemas dentários que são muito comuns nessa fase, podendo prescrever uma ração para cachorro idoso mais macia e orientando uma consulta com um veterinário especializado em odontologia. 2- O uso de vitaminas pode ser necessário A vitamina para cachorro idoso costuma ser indicada quando a ração não é suficiente para fornecer os nutrientes necessários ao pet, sendo necessário suplementar. Mais uma vez reforçamos a importância de manter os exames do seu amiguinho em dia, já que é por meio deles que é possível identificar problemas como esse. 3- Não esqueça dos exercícios físicos É comum ouvirmos relatos de tutores dizendo que seu cachorro idoso dorme muito! rs Mas não é por esse motivo que você deve se esquecer das brincadeiras e atividades físicas do seu pet. Seja uma caminhada ou brincar com a bolinha, eles são fundamentais para manter seu amiguinho ativo e prevenir problemas como obesidade canina, que também pode aparecer nos idosos. 4- Cuide da higiene do seu amiguinho Os banhos devem continuar! E para garantir o melhor conforto ao seu pet, opte por fazer isso em dias com a temperatura mais amena. Quanto à higiene bucal, é importante, mais do que nunca, evitar o acúmulo de tártaro, que em casos graves podem culminar na queda dos dentes e dificultar a alimentação. A limpeza da orelha também é importante, evitando doenças como a otite em cães. O ideal é fazer a limpeza uma vez por semana, com produtos específicos indicados pelo médico veterinário, sempre com a ajuda de um algodão ou gaze e nunca com um cotonete, já que isso pode machucar seu pet. 5- Invista em utensílios que vão ajudar o dia a dia do seu pet Existem diversos utensílios que podem melhorar o dia a dia do seu pet com a chegada da terceira idade, principalmente para aqueles que possuem problemas de locomoção: Meia antiderrapante para cachorro idoso; Fralda para cachorro idoso; Tapete antiderrapante, dentre muitos outros! Enfim, vale conversar com o veterinário responsável para entender o que pode ser indicado para melhorar a qualidade de vida do seu amiguinho nessa etapa! A avaliação será bem personalizada pois vai depender das condições gerais de saúde do seu pet, assim como a raça, que também vai influenciar. 6- Faça check-ups periódicos e mantenha a vacinação em dia Essa é uma das dicas mais importantes: mantenha a saúde do seu amiguinho em dia! Para isso, check- ups de 6 em 6 meses podem ser necessários, além de exames complementares e de manter a carteirinha de vacinação em dia. Isso é crucial para manter o bem-estar do seu amiguinho e garantir mais anos de vida com qualidade pela frente! Você sabe quais os petiscos podem ser ofertados aos pets e quais são alimentos proibidos para eles?  Baixe nosso material e entenda o que você pode dar para o seu pet comer, por que cães e gatos tem necessidades nutricionais diferentes e outras informações muito importantes para a saúde do seu animalzinho. CHECK-UP PARA CACHORRO IDOSO Pensando em oferecer facilidade para os tutores e saúde para o seu cão idoso, a Inova desenvolveu um Programa de Medicina Veterinária Preventiva, chamado Inova Vida +7, com um check-up especialmente desenhado para cães a partir de 7 anos. É um check-up completo com todos os exames necessários para esse momento mais as vacinas indicadas. Confira: 1 Consulta com Clínico Geral (2 retornos inclusos – se necessário); 1 Exame Perfil Endócrino (que inclui além do hemograma, bioquímicos renais, hepáticos e o colesterol e triglicérides usado para triar doenças endócrinas); 1 Exame de urina; 1 Ecocardiograma; 1 Eletrocardiograma; 1 Radiografia de tórax; 1 Ultrassom abdominal; 2 Vacinas: V10; Raiva.

Seu pet chegou à terceira idade e se tornou um cachorro idoso? Confira algumas dicas importantes para melhorar a qualidade de vida do seu amiguinho nessa fase da vida! Com quantos anos um cachorro se torna idoso? A gente sabe: aos olhos dos tutores, os cãezinhos serão eternos bebês! Porém, a terceira idade também chega […]