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Mastectomia em cadelas: quais os tipos e como é o pós-operatório

Infelizmente, o câncer de mama em cachorro é um dos tipos de tumor mais comum em cadelas. Na maioria das vezes, a mastectomia em cadelas é o tratamento mais indicado, mas nem sempre é a única opção. Saiba mais sobre o assunto nesse texto que preparamos para você, com informações importantes dos nossos especialistas. O que causa o câncer de mama em cadelas? Uma das doenças comuns entre os seres humanos e os cães é o câncer de mama. O câncer é caracterizado como um crescimento desordenado de células no organismo. No caso do tumor de mama em cachorro, essa multiplicação celular ocorre nas glândulas mamárias do pet. Esse é o segundo câncer mais comum em cães, especialmente para cadelas que não foram castradas ou foram castrados após passar por inúmeros cios (período em que a cadela está pronta para acasalar). Apesar de ser mais comum em fêmeas, engana-se quem pensa que essa doença também não atinge os cachorros machos. Muitos fatores podem causar o problema, como componentes genéticos, hormonais - como anticoncepcionais, ambientais e até mesmo nutricionais (a exemplo da obesidade canina). Conheça os sintomas da doença Os sinais mais comuns do câncer de mama são: Inchaço ou dilatação nas mamas; Caroços nas glândulas mamárias; Dor ou incômodo na região com frequência; Presença de secreções; Apatia; Febre; Perda de apetite, dentre outros. Tratamento do câncer de mama: entenda como funciona a mastectomia canina Ao receber o diagnóstico, muitos tutores se perguntam se o câncer em cachorro tem cura. Dependendo do tipo de câncer e do estágio em que se encontra, o câncer pode sim ter cura. Uma das opções, quando o assunto é câncer de mama em cães, é a cirurgia para retirada de tumor de mama em cadelas, conhecida como mastectomia canina. Existem 4 tipos de mastectomia em cadelas: Mastectomia unilateral em cadelas; Mastectomia bilateral em cadelas; Mastectomia regional; Lumpectomia. Entenda cada um deles: Mastectomia unilateral Na mastectomia unilateral é retirada toda a cadeia mamária de um lado. Mastectomia bilateral Na mastectomia bilateral é retirada toda a cadeia mamária de ambos os lados, utilizada em casos mais específicos. Mastectomia regional A mastectomia regional é realizada em blocos, com a retirada das glândulas envolvidas e adjacentes. Lumpectomia Já a cirurgia de mastectomia em cadelas conhecida como lumpectomia é mais simples, envolvendo a retirada de uma única mama. Mastectomia em cadelas: pós operatório Como em qualquer pós-operatório, é crucial atenção e cuidados redobrados pelos tutores. Isso porque se trata de um procedimento invasivo e que causa dor. Os remédios indicados pelo médico veterinário, como antibióticos, anti-inflamatórios e analgésicos devem ser administrados nos horários corretos. Além disso, o uso de roupa cirúrgica e/ou colar elisabetano, além de repouso, são essenciais para o sucesso do procedimento. Porém, a realização de exames pré-operatórios, o procedimento executado com materiais devidamente esterilizados e o acompanhamento feito por profissionais veterinários capacitados são um dos pontos mais importantes para que o seu pet se recupere adequadamente. Prevenção é o melhor caminho O câncer de mama em cadelas costuma ser até mais comum do que nos seres humanos. Por isso, a prevenção é sempre o melhor caminho para evitar o problema ou para realizar o tratamento precoce, aumentando as chances de cura. Estar sempre atento à presença de nódulos e/ou caroços na mama do pet é uma forma de autoexame e pode ajudar bastante quando é possível descobrir esses nódulos no estágio inicial. Além disso, atente-se a outros sinais como a região das mamas avermelhadas, inchadas, com secreção e/ou odor desagradável. E claro, a castração é um ato de amor que ajuda a reduzir o risco de neoplasia em mais de 95%, quando feito antes do primeiro cio. Mas, caso sua pet já tenha ficado no cio, acalme-se, pois existe um benefício importante na redução da incidência de tumor de mama em cadelas castradas até o quarto cio. Além disso, o uso de anticoncepcionais e vacinas anti-cio é altamente desaconselhável e aumentam muito a chance do problema. Conte com a Inova para cuidar da saúde do seu pet. Venha nos visitar!

Infelizmente, o câncer de mama em cachorro é um dos tipos de tumor mais comum em cadelas. Na maioria das vezes, a mastectomia em cadelas é o tratamento mais indicado, mas nem sempre é a única opção. Saiba mais sobre o assunto nesse texto que preparamos para você, com informações importantes dos nossos especialistas. O […]

Pancreatite canina: seu pet vai precisar de ajuda

A pancreatite canina é uma inflamação séria no pâncreas, que requer cuidados o mais rápido possível. Continue lendo e saiba como ajudar o seu amiguinho nesses casos. Pancreatite em cachorro: o que é? A pancreatite em cães ocorre quando há uma inflamação no pâncreas, causando muita dor e desconforto ao pet. Já a pancreatite aguda em cães, como o próprio nome já diz, é o processo inflamatório agudo, podendo ou não envolver outros tecidos ou órgãos próximos, como o estômago, o intestino e o fígado. É uma doença considerada grave, uma vez que o pâncreas realiza funções como a produção de enzimas que ajudam na digestão e absorção dos alimentos e a produção de hormônios como a insulina, responsável por controlar os níveis de glicose no sangue. Pancreatite canina: causas Mas por que será que um pet desenvolve a pancreatite? Existem algumas possíveis causas: Obesidade canina; Ingestão rica em carboidratos e gorduras, principalmente de alimentos para humanos que o pet não está acostumado (Exemplo: churrasco, queijo, etc); Hipotireoidismo; Diabetes; Doença biliar; Predisposição genética, dentre outros fatores. Ou seja, o pâncreas começa a ter problemas na produção das enzimas digestivas, o que leva à lesão e inflamação do tecido. Pancreatite canina: sintomas A pancreatite costuma causar dor abdominal intensa nos cães, mas esse não é o único sintoma da doença. Cachorro vomitando, cachorro com febre, perda de apetite (levando ao emagrecimento), apatia e diminuição ou aumento do consumo de água também são sinais que merecem alerta. Em quadros mais agudos, as fezes de cão com pancreatite podem vir acompanhadas de sangue. Quando a doença não recebe o tratamento necessário, pode acarretar em problemas mais sérios como falência renal e coagulação intravascular disseminada (formação de coágulos, que impedem que o sangue chegue aos órgãos) e, em casos extremos, a pancreatite em cães pode matar. Pancreatite canina: diagnóstico Caso haja a desconfiança que o seu pet apresenta um quadro de pancreatite, o ideal é levá-lo a um veterinário de confiança o mais breve possível. Para realizar o diagnóstico, além dos sinais clínicos, também serão solicitados exames laboratoriais e de imagem específicos para o caso, como exames de sangue e ultrassom do abdômen. Em casos positivos de cachorro com pancreatite, deverá ser realizado um tratamento para pancreatite canina, prescrito pelo veterinário responsável pelo caso. Pancreatite canina: tratamento O tratamento da pancreatite em cães, na maioria dos casos, consiste na internação do pet, para tratar os sintomas como vômito, diarreia e febre, além da inflamação do pâncreas, mantendo-o hidratado e sem dor. A fluidoterapia (soro feito na veia) é fundamental na maioria dos casos. Pode ser utilizado remédio para pancreatite canina, como antibióticos e analgésicos, mas somente quando prescritos pelo veterinário. Como alimentar um cão com pancreatite? A alimentação para pancreatite canina também tem papel importante na cura da doença, que deve ser rica em fibras. Contar com a ajuda de um nutricionista veterinário pode ser recomendável, uma vez que ele (a) saberá o que um cachorro com pancreatite pode comer e orientará qual a melhor dieta para pancreatite canina, podendo ser ela natural, como verduras e legumes, ou rações específicas para o caso. De qualquer forma, é fundamental excluir alimentos gordurosos e ricos em carboidratos da vida do pet, além de realizar check ups periódicos, sendo essa uma forma de prevenção dessa e de outras doenças. E a saúde do seu pet, está em dia? Conte com a Inova para levar mais qualidade de vida ao seu amiguinho.

A pancreatite canina é uma inflamação séria no pâncreas, que requer cuidados o mais rápido possível. Continue lendo e saiba como ajudar o seu amiguinho nesses casos. Pancreatite em cachorro: o que é? A pancreatite em cães ocorre quando há uma inflamação no pâncreas, causando muita dor e desconforto ao pet.  Já a pancreatite aguda […]

Diabetes em cachorro: sintomas e tratamento para o seu pet

A diabetes é uma doença crônica caracterizada pelo aumento dos níveis de açúcar no sangue, mas engana-se quem pensa que esse problema é exclusivamente dos seres humanos. Continue lendo e entenda tudo sobre diabetes em cachorro! Diabetes em cães: entenda a doença É isso mesmo: a diabetes mellitus em cães também pode acontecer, e o problema é muito semelhante a doença que também pode acometer os seres humanos. Resumidamente, o organismo - mais precisamente o pâncreas - para de produzir insulina, ou até mesmo produz em uma quantidade reduzida e insuficiente, aumentando o nível de glicose no sangue, culminando na hiperglicemia. Esse problema, além de deixar o pet sem energia, também pode causar uma série de complicações mais sérias, como a cegueira. O que causa diabetes em cachorro? Muitos tutores não sabem, mas o sedentarismo, atrelado a alta ingestão de gordura, pode levar não só a obesidade canina, como também o aparecimento do diabetes, causando glicemia alta em cães. Porém, outros fatores como o genético, a administração inadequada de medicamentos, fatores hormonais e até mesmo a pancreatite, que é uma inflamação no pâncreas, podem causar diabetes. A endocrinologia veterinária é a especialidade responsável pelo diagnóstico e tratamento de doenças hormonais nos pets, sendo de suma importância realizar check ups periódicos, a fim de descobrir se o organismo do pet vem funcionando bem como um todo, prevenindo ou fazendo o tratamento precoce dessa e de outras doenças. Quais os sintomas de diabetes em cachorro? Está desconfiado (a) que o seu cachorro tem diabetes? Apesar do problema ser mais comum em pets de meia idade ou mais velhos, todos os cães podem apresentar a doença. Por isso, confira quais são os sintomas de diabete em cães: Aumento da frequência urinária; Sede excessiva, sendo comum queixas como “meu cachorro bebe muita água”; Aumento do apetite; Cansaço excessivo; Sedentarismo. Alguns tutores também podem notar formiga na urina do cachorro, fato que pode ser explicado pelo aumento da glicose no xixi do pet. Sintomas como cachorro com febre e cachorro com tosse não são comuns, porém em casos mais avançados o cachorro diabetico pode apresentar cegueira, insuficiência renal, lentidão no processo de cicatrização de machucados, dentre outros problemas. Se você notar que o seu pet apresenta alguns desses sintomas de diabetes em cachorro, o mais indicado é procurar um veterinário de confiança o mais rápido possível, para que o diagnóstico e o tratamento sejam feitos o quanto antes. Cachorro com diabetes: como cuidar? Assim como qualquer doença, um pet com diabetes precisa de cuidados especiais. Entenda! Diabetes em cachorro: tratamento Realizado o diagnóstico com base em sinais clínicos e exames laboratoriais, um médico veterinário é o mais indicado quando o assunto é como tratar diabetes em cachorro. A doença infelizmente não tem cura, porém alguns cuidados como a aplicação de injeções de insulina no pet, exercícios físicos/brincadeiras e uma dieta equilibrada são fundamentais para melhorar a qualidade de vida do seu amiguinho. A castração, além de ser um ato de amor e prevenir diversas doenças, também é muito indicada no tratamento de diabetes nas fêmeas, já que a progesterona interfere na ação da insulina. Cachorro com diabetes: o que pode comer? Se o seu amiguinho tem diabetes, pode ser interessante também consultar um nutricionista veterinário, que prescreverá uma dieta adequada para o pet. A ideia é evitar oscilações glicêmicas e fazer o controle do peso. Por isso, alimentos gordurosos e com açúcar não devem fazer parte da dieta. Outra dica é ter regularidade nos horários das refeições, e não variar o tamanho das porções. Essas mudanças de hábitos são necessárias para garantir conforto e saúde ao seu pet. Tem como prevenir diabetes em cães? Pode parecer clichê, mas manter uma rotina regular de exercícios físicos e/ou brincadeiras, uma dieta equilibrada e as visitas ao veterinário em dia são fundamentais na prevenção não só da diabetes, como também de outras doenças. A saúde do seu amiguinho está em dia? Caso ainda não tenha feito uma visita ao veterinário esse ano, entre em contato conosco. Ficaremos felizes em receber vocês!

A diabetes é uma doença crônica caracterizada pelo aumento dos níveis de açúcar no sangue, mas engana-se quem pensa que esse problema é exclusivamente dos seres humanos. Continue lendo e entenda tudo sobre diabetes em cachorro!  Diabetes em cães: entenda a doença É isso mesmo: a diabetes mellitus em cães também pode acontecer, e o […]

Hemoparasitose: conheça os perigos da doença do carrapato

A hemoparasitose, muito conhecida como “doença do carrapato”, pode trazer muitos perigos ao pet, podendo até mesmo ser fatal quando não tratada. Para entender mais sobre esse assunto, continue lendo o post que preparamos. O que é hemoparasitose? A hemoparasitose é uma doença séria, causada por protozoários ou bactérias, atingindo os pets pela corrente sanguínea. Esse problema ficou popularmente conhecido como “doença do carrapato”, já que o carrapato é um aracnídeo ectoparasita hematófago, que se instala no corpo do hospedeiro (no caso, o pet), picando-o e se alimentando do seu sangue, introduzindo assim bactérias e/ou protozoários. Aliás, é importante ficar atento, pois essa doença pode ser tanto uma hemoparasitose em cães, quanto uma hemoparasitose em gatos, afetando gravemente ambos os pets. Doença do carrapato: conheça os tipos Os principais hemoparasitoses em animais são: Erlichiose (bactéria - cães) A Erlichiose é transmitida por carrapatos e é a forma mais severa da doença, já que ataca os glóbulos brancos do sangue do pet, deixando o sistema imune comprometido. Hemobartonelose (cães e gatos) A Hemobartonelose pode ser transmitida por pulgas e carrapatos, afetando tanto cães como gatos e atacando os glóbulos vermelhos, causando anemia. Babesiose (protozoário - cães) A Babesiose é transmitida por carrapatos e ataca os glóbulos vermelhos do cão. Hemoparasitose humana também acontece? Muitas pessoas têm dúvida se os cães e gatos infectados transmitem a doença do carrapato aos seus tutores. Para essa pergunta, a resposta é não. Porém, os carrapatos infectados podem sim transmitir a doença aos seres humanos. Ou seja, nenhum pet é responsável pela transmissão da doença a não ser o próprio carrapato! Quem nunca ouviu uma história de alguém que foi passar o dia em uma chácara ou sítio e encontrou um carrapato em seu corpo? É dessa forma que um indivíduo pode contrair a doença, uma vez que com o carrapato infectado fixado em sua pele, vai se alimentar do sangue e transmitir bactérias e/ou protozoários do mesmo modo que acontece nos pets. É importante, nesses casos, conversar com um médico de confiança, já que algumas enfermidades podem ser silenciosas e demorar a apresentar sintomas. Hemoparasitose: sintomas Os sintomas mais frequentes de um pet infectado pela doença do carrapato são: Fraqueza; Cachorro com febre ou gato com febre; Perda de apetite; Cachorro vomitando ou gato vomitando; Dificuldades respiratórias; Apatia; Manchas avermelhadas na pele; Queda da imunidade, facilitando o aparecimento de outras doenças, dentre outros. De qualquer forma, é importante ficar atento (a) ao comportamento do pet, e ao sinal de qualquer mudança ou dos sintomas descritos acima, consultar um médico veterinário o mais rápido possível, já que essa doença costuma ser agressiva. O diagnóstico tanto da hemoparasitose em cães quanto da hemoparasitose felina é feito por meio de exames laboratoriais, como o de sangue, testes rápidos, testes sorológicos e PCR. Hemoparasitose: tratamento A hemoparasitose tem cura, desde que tratada adequadamente, já que em muitos casos ela acaba sendo fatal. O tratamento é feito por meio de medicamentos específicos, chamados babesicidas ou piroplasmicidas, combatendo tanto a causa quanto os sintomas da doença. A automedicação, assim como em outros casos, não é recomendada, uma vez que muitos medicamentos, em doses inadequadas, podem causar intoxicação nos pets, como a dipirona para gatos. Por isso, contar com um veterinário de confiança é o mais recomendado nesses casos, já que o tratamento de hemoparasitose em cães e gatos pode ser diferente dependendo do microorganismo que atacou o pet. Doença do carrapato: como prevenir? Sempre frisamos por aqui a importância da prevenção das doenças, e dessa vez não poderia ser diferente. Apesar de não existir uma vacina, é possível sim prevenir a doença com a aplicação periódica de antipulgas e anticarrapatos no seu pet, além de se atentar aos locais em que vocês passeiam e manter a higiene sempre em dia. E precisando de ajuda para cuidar da saúde do seu amiguinho, entre em contato com a gente!

A hemoparasitose, muito conhecida como “doença do carrapato”, pode trazer muitos perigos ao pet, podendo até mesmo ser fatal quando não tratada. Para entender mais sobre esse assunto, continue lendo o post que preparamos. O que é hemoparasitose? A hemoparasitose é uma doença séria, causada por protozoários ou bactérias, atingindo os pets pela corrente sanguínea.  […]

Síndrome de cushing em cães: conheça sintomas e tratamento

Você já ouviu falar na síndrome de cushing? O nome pode parecer meio estranho a princípio, mas saiba que essa é uma doença bastante comum nos cães, trazendo diversos sintomas que podem atrapalhar a qualidade de vida do seu amiguinho. Entenda mais sobre o assunto no texto abaixo. Síndrome de Cushing: o que é? Antes de mais nada, vamos entender um pouco mais sobre o que é síndrome de cushing. Também conhecida como hiperadrenocorticismo, a síndrome de cushing em cães é uma doença hormonal, que atinge o sistema endócrino, produzindo altos níveis de corticoide. E apesar do corticoide ter função essencial no funcionamento do organismo, já que atua como anti-inflamatório, em níveis mais altos a substância pode desencadear o hipermetabolismo (quebra excessiva) de lipídeos, carboidratos e proteínas, enfraquecendo o sistema imunológico e deixando o pet suscetível a outras doenças, como o diabetes. Síndrome de cushing: causas Agora que você já entendeu o que é a síndrome de cushing, chegou a hora de entender o que provoca a doença. Dentre as causas da síndrome de cushing nos cães, podemos dividi-las em duas: influência de fatores externos e influência de fatores internos (causada por um problema do organismo). Síndrome de cushing: endógeno As causas endógenas, ou seja, quando a síndrome vem de um problema do próprio organismo, geralmente são atribuídas a tumores nas glândulas hipófise ou tumores nas glândulas adrenais, fazendo com que haja uma produção aumentada de corticóide no organismo do pet. Síndrome de cushing: exógeno Falando agora de causas exógenas, que são causadas por fatores externos ao organismo, temos o uso prolongado e/ou em doses altas de medicamentos de glicocorticóides e corticosteróides. Síndrome de cushing: sintomas A grande confusão causada pelos tutores ao se depararem com a síndrome é confundi-la com o envelhecimento natural do pet, como: Ingerir mais água e comida que o normal; Aumento da micção; Ganho de peso, podendo levar a obesidade canina, já que também se torna mais difícil emagrecer; Distensão abdominal; Hipertensão arterial; Perda de pelos; Fraqueza muscular; Alterações na coloração da pele, ficando mais escura; Feridas na pele, dentre outros. Sintomas como cachorro com febre e cachorro com tosse não são comuns, mas é necessário ficar atento a outros sinais, já que alguns cães têm predisposição a apresentar a doença, como cães adultos e idosos, e algumas raças como yorkshire, poodle, spitz, pastor alemão, boston terrier, dentre outros. Síndrome de cushing: diagnóstico Assim como qualquer doença, o diagnóstico deve ser feito por um médico veterinário, mais especificamente um endocrinologista, que solicitará exames como testes laboratoriais (de urina e de sangue) e exames de imagem diante da suspeita da doença. Síndrome de Cushing tem cura? O tratamento da síndrome de cushing deve ser recomendado pelo veterinário responsável pelo caso e vai de acordo com a causa da doença. Ou seja: por mais que a sua intenção seja boa, nada de procurar tratamento caseiro para síndrome de cushing em cães, pois isso pode agravar ainda mais o problema. Em casos de presença de tumor, por exemplo, o tratamento pode ser cirúrgico. Em outros casos, o uso de medicamentos para síndrome de cushing podem ser recomendados para regular a produção de cortisol. Em termos de alimentação, também pode ser recomendada uma dieta para cães com síndrome de cushing, pensada especialmente para aumentar o sistema imunológico do pet, que fica enfraquecido por conta da doença. De qualquer maneira, realizar check ups periódicos é fundamental para que, em casos dessas e de outras doenças, sejam diagnosticadas o mais breve possível para que o tratamento adequado comece o quanto antes. Dessa forma, maiores serão as chances de cura do pet. A saúde do seu amiguinho está em dia? Precisando de ajuda, estamos prontos para te atender, 24 horas por dia, de domingo a domingo!

Você já ouviu falar na síndrome de cushing? O nome pode parecer meio estranho a princípio, mas saiba que essa é uma doença bastante comum nos cães, trazendo diversos sintomas que podem atrapalhar a qualidade de vida do seu amiguinho.  Entenda mais sobre o assunto no texto abaixo. Síndrome de Cushing: o que é? Antes […]

Parvovirose: entenda o que é, como evitar e tratar

Você tem um pet em casa? Então, muito provavelmente você já ouviu falar da parvovirose, uma doença conhecida e altamente contagiosa entre os cães! Para te ajudar a cuidar do seu amiguinho e protegê-lo da melhor maneira, produzimos um texto completo sobre o assunto. Acompanhe! PARVOVIROSE: O QUE É? Tudo bem que você já deve ter ouvido falar do assunto, mas você sabe realmente o que é parvovirose? Conhecida como parvovirose canina, a doença é causada pelo parvovírus canino, sendo contagiosa e bastante grave, podendo acometer tanto cães filhotes, quanto adultos. Ela afeta as células intestinais do pet, causando inflamação no local. PARVOVIROSE: TRANSMISSÃO A contaminação pelo vírus acontece em contato direto com secreções de um pet infectado, como fezes e vômitos, que podem acabar contaminando o piso e objetos como pote de comida e a cama do pet, por exemplo. Além disso, o vírus pode sobreviver por meses e até anos no ambiente. Parvovirose: fezes de um pet infectado contaminam o ambiente? Como dito acima, as fezes de um cão infectado podem sim contaminar o ambiente, uma vez que o vírus sobrevive por meses. Nesses casos, a higienização correta é primordial para acabar com o vírus. Como matar a parvovirose? Se o seu pet foi contaminado com a doença, a higienização do ambiente é de extrema importância, caso contrário a parvovirose pode voltar. E claro, sempre tendo muito cuidado para que seu pet não entre em contato com os produtos de limpeza, uma vez que podem causar intoxicação e até mesmo levar a óbito. Parvovirose pega em humanos? Por ser altamente contagiosa, muitos tutores têm dúvida se a parvovirose canina pega em humanos. E não: ela não é transmissível para seres humanos. Porém, mesmo sem saber, os humanos podem acabar transmitindo essa doença para o pet, já que é possível levar o vírus para casa na sola do sapato e até mesmo no pneu do carro. Essa informação, talvez você não soubesse. Portanto, é preciso ficar atento e manter bons hábitos de higiene para não acabar levando a doença para dentro de casa! PARVOVIROSE: SINTOMAS A partir do momento que o pet tem contato com o vírus e foi contaminado, os sintomas de parvovirose costumam aparecer em torno de 7 a 14 dias. Dentre os sintomas da Parvovirose estão: Cachorro vomitando; Diarreia com ou sem sangue; Cachorro com febre; Perda de apetite; Perda de peso, dentre outros. Diante de qualquer suspeita da doença, procure um veterinário imediatamente para fazer o diagnóstico correto e começar o tratamento o mais breve possível, já que a doença é grave e em alguns casos pode afetar outros órgãos, como o coração. PARVOVIROSE: TRATAMENTO Feito o diagnóstico a partir de exames como de sangue e de fezes, uma grande preocupação por parte dos tutores é se a parvovirose tem cura. Não há remédio para parvovirose de forma específica, porém o veterinário irá receitar medicamentos como vitaminas, soro e antibióticos para combater a doença. A internação do pet muitas vezes é fundamental, pois é necessário mantê-lo no soro para que o mesmo não desidrate. A parvovirose pode levar a desidratação intensa (vômitos e diarréia) além da hipoglicemia, por isso o acompanhamento de perto por um veterinário é essencial para a melhora do pet. Geralmente quando é necessária a internação, esse pet costuma passar de 3 – 7 dias no hospital. Muitas pessoas procuram tratamentos alternativos, sendo até mesmo comum dúvidas como “ovo cru cura parvovirose?”. Já adiantamos que não há nenhuma comprovação científica sobre o assunto, sendo que o uso de remédio caseiro para parvovirose não é indicado, podendo agravar a doença. Ademais, também será necessário isolar o pet para evitar o contágio com outros cães, e fazer a limpeza correta do ambiente para eliminar o vírus. O resultado do tratamento irá depender do estágio que a doença se encontra, além do estado de saúde do pet. Porém, quanto antes houver o diagnóstico, maiores são as chances dele se curar. Como saber se o cachorro está melhorando da parvovirose? Para saber se o seu pet está melhorando da parvovirose será observado o quadro clínico dele, visando entender se os sintomas estão desaparecendo ou já desapareceram por completo, além de exames laboratoriais, tanto de sangue, quanto de fezes. No geral, quando o tratamento é positivo, os sintomas costumam desaparecer entre 5 a 10 dias. MEU CACHORRO MORREU DE PARVOVIROSE, QUANDO POSSO TER OUTRO? Não existe um tempo exato para saber após quanto tempo você poderá ter outro pet em casos de óbito por parvovirose. O correto, nesses casos, é descartar os utensílios que pertenciam ao antigo pet e higienizar todo o local com frequência. Eliminado o vírus, você poderá levar o novo pet ao seu lar. Mas saiba que isso pode demorar: teoricamente, é necessário esperar de 6 meses a 1 ano sem ter um novo cão. VACINA PARVOVIROSE: ENTENDA A IMPORTÂNCIA Infelizmente, a parvovirose é uma doença grave que pode levar a óbito. Porém, assim como diversas outras doenças, ela pode ser prevenida com a vacinação! A vacina para cachorro contra parvovirose recebe o nome de polivalente, e deve ser aplicada no cão ainda filhote. Aliás, se você tem um filhote em casa, e o protocolo de vacinação ainda não foi concluído, uma dica é evitar sair de casa com ele, prevenindo o contato com essa e outras doenças. A higienização do ambiente também é muito importante, além de check-ups periódicos, mantendo uma alimentação balanceada, exames em dia, além da vermifugação. O calendário de vacinação do seu pet está em dia? Agende uma consulta e conte com a Inova para cuidar do seu melhor amigo!

Você tem um pet em casa? Então, muito provavelmente você já ouviu falar da parvovirose, uma doença conhecida e altamente contagiosa entre os cães! Para te ajudar a cuidar do seu amiguinho e protegê-lo da melhor maneira, produzimos um texto completo sobre o assunto. Acompanhe! Parvovirose: o que é? Tudo bem que você já deve […]

Florida spots: saiba se o seu pet está com esse problema nos olhos

Você já ouviu falar em florida spots? Essa doença afeta os olhos de pets como cães e gatos e é mais comum do que parece! Continue lendo e entenda o assunto! Florida spots: o que é? Se você nunca ouviu falar no termo, vamos te explicar: a florida spots, ou ceratopatia tropical é uma doença não infecciosa e não transmissível (tanto para outros pets, quanto para humanos) que acomete os olhos dos pets, assim como a úlcera de córnea em cães e a conjuntivite em cachorro. A principal característica do problema são manchas esbranquiçadas e opacas na córnea, podendo acometer tanto cães quanto gatos, não havendo diferença entre eles. A doença é mais comum em regiões de clima tropical, e recebeu esse nome pois o primeiro caso registrado foi no sul da Flórida (EUA). Florida spots: causas As causas da doença ainda não são 100% esclarecidas, mas há suspeita que a ação de bactérias, o pólen e até mesmo raios ultravioletas podem causar o problema. O que se sabe é que a florida spots em gatos de vida livre (que tem acesso a rua) costuma ser mais comum, então reforçamos mais uma vez a importância de manter o seu gatinho seguro em casa, evitando problemas como a doença de gato entre tantas outras que são mais comuns quando os bichanos ficam livres na rua. Florida spots: sintomas Como já dito, o principal sintoma ou sinal da doença são as manchas brancas nos olhos do pet. Essa doença não causa desconfortos, inflamações e nem irritações, por conta disso a avaliação com um veterinário especializado é de suma importância. Florida spots cega? Há uma preocupação por parte dos tutores se a florida spots deixa cego. A doença não costuma afetar a visão, então, pode ficar tranquilo: ela não apresenta risco ao bem estar do seu amiguinho! Porém, é preciso ficar sempre atento a qualquer alteração e fazer check-ups periódicos, para ter certeza que não se trata de outro problema mais sério. Qual a diferença entre catarata, florida spots e úlcera de córnea? É muito comum que os tutores confundam a florida spots com a catarata e a úlcera de córnea, por apresentarem manchas brancas nos olhos do pet. Porém, saiba que elas não são a mesma doença, trazendo características diferentes. A florida spots, por exemplo, não costuma afetar a visão e fica localizada na primeira camada do olho. A úlcera de córnea também fica localizada nessa primeira camada do olho, porém se trata de uma lesão que pode levar a perda de visão. A catarata, por outro lado, fica localizada na parte “mais interna” do olho, e é uma doença que também causa a perda gradativa da visão. De qualquer maneira, somente um veterinário pode fazer o diagnóstico correto. Vale lembrar, também, da importância de não medicar seu pet sem a recomendação veterinária (nesse caso com o uso de colírios), podendo agravar ainda mais o problema. Florida spots tem cura? Se você está se perguntando como tratar florida spots, saiba que a doença ainda não tem cura, uma vez que não responde a medicamentos como anti-inflamatórios. Porém, isso não quer dizer que uma visita ao veterinário não seja necessária, pois somente esse profissional será capaz de avaliar o quadro clínico do pet e definir a conduta correta diante do problema. Notou algum problema no olho do seu amiguinho? Entre em contato conosco e agende uma visita!

Você já ouviu falar em florida spots? Essa doença afeta os olhos de pets como cães e gatos e é mais comum do que parece! Continue lendo e entenda o assunto! Florida spots: o que é? Se você nunca ouviu falar no termo, vamos te explicar: a florida spots, ou ceratopatia tropical é uma doença […]

Cachorro idoso: 6 dicas importantes para melhorar a qualidade de vida

Seu pet chegou à terceira idade e se tornou um cachorro idoso? Confira algumas dicas importantes para melhorar a qualidade de vida do seu amiguinho nessa fase da vida! COM QUANTOS ANOS UM CACHORRO SE TORNA IDOSO? A gente sabe: aos olhos dos tutores, os cãezinhos serão eternos bebês! Porém, a terceira idade também chega para os cães, e é importante ficar atento a isso, pois cuidados especiais serão necessários para garantir a qualidade de vida e mais anos ao seu pet. O que muita gente não sabe é quando um cão se torna idoso. A verdade é que seu amiguinho já atinge a terceira idade a partir dos 7 anos de vida. Porém, existem alguns sinais comuns que o seu amiguinho chegou a idade sênior: Alterações na pele (calos na patinha e pelos esbranquiçados); Problemas urinários (podendo fazer xixi fora do local correto por conta disso); Aumento ou perda de peso; Aparecimento de tártaro; Tumores (relativamente comum em cães de mais idade); Alteração no olfato; Perda gradativa da audição e visão (paciente cegos devem passar por avaliação oftalmológica); Cansaço; Artrose e osteoporose, causando dificuldade de locomoção, dentre outros sinais. De qualquer maneira, um médico veterinário de confiança saberá identificar a chegada da terceira idade no seu amiguinho por meio de check-ups e exames periódicos, além dos cuidados especiais que o tutor deve atribuir a sua vida e a de seu pet nessa etapa. COMO CUIDAR DE CACHORRO IDOSO: SAIBA COMO SE PREPARAR É provável que o seu cachorrinho tenha sido seu companheiro durante toda a vida. Por isso, nada mais justo e honroso do que proporcionar a ele o melhor que você pode oferecer em termos de cuidados, carinho e companheirismo. Assim como nós, a terceira idade dos pets demanda cuidados especiais, já que o sistema físico e imunológico já não é mais o mesmo, ficando mais suscetíveis a doenças e problemas de saúde, como cachorro com febre e cachorro com tosse, por exemplo. E sabemos também que de acordo com a raça alguns problemas podem ser mais comuns, como nas articulações. Os pelos também costumam mudar, tornando-se brancos e mais opacos – sim, eles também ficam grisalhos! Além disso, muitos apresentam dificuldade de locomoção, sendo comum vermos um cachorro idoso com dificuldade de andar, além de deficiência na visão e audição. E se você está procurando dicas sobre como cuidar do seu pet idoso, saiba que está no lugar certo, já que trouxemos algumas delas para você: 1- Ração para cachorro idoso – a alimentação tem que mudar! Com a mudança da idade, a digestão fica mais lenta e a absorção dos nutrientes pode ser mais difícil. Logo, a alimentação deve mudar também. Por isso, é fundamental que a comida para o seu cachorro idoso seja prescrita com a orientação de um veterinário da área, que saberá quais as necessidades do pet e analisará se não existem questões que podem surgir com a idade, como o cachorro idoso emagrecendo por conta de problemas dentários que são muito comuns nessa fase, podendo prescrever uma ração para cachorro idoso mais macia e orientando uma consulta com um veterinário especializado em odontologia. 2- O uso de vitaminas pode ser necessário A vitamina para cachorro idoso costuma ser indicada quando a ração não é suficiente para fornecer os nutrientes necessários ao pet, sendo necessário suplementar. Mais uma vez reforçamos a importância de manter os exames do seu amiguinho em dia, já que é por meio deles que é possível identificar problemas como esse. 3- Não esqueça dos exercícios físicos É comum ouvirmos relatos de tutores dizendo que seu cachorro idoso dorme muito! rs Mas não é por esse motivo que você deve se esquecer das brincadeiras e atividades físicas do seu pet. Seja uma caminhada ou brincar com a bolinha, eles são fundamentais para manter seu amiguinho ativo e prevenir problemas como obesidade canina, que também pode aparecer nos idosos. 4- Cuide da higiene do seu amiguinho Os banhos devem continuar! E para garantir o melhor conforto ao seu pet, opte por fazer isso em dias com a temperatura mais amena. Quanto à higiene bucal, é importante, mais do que nunca, evitar o acúmulo de tártaro, que em casos graves podem culminar na queda dos dentes e dificultar a alimentação. A limpeza da orelha também é importante, evitando doenças como a otite em cães. O ideal é fazer a limpeza uma vez por semana, com produtos específicos indicados pelo médico veterinário, sempre com a ajuda de um algodão ou gaze e nunca com um cotonete, já que isso pode machucar seu pet. 5- Invista em utensílios que vão ajudar o dia a dia do seu pet Existem diversos utensílios que podem melhorar o dia a dia do seu pet com a chegada da terceira idade, principalmente para aqueles que possuem problemas de locomoção: Meia antiderrapante para cachorro idoso; Fralda para cachorro idoso; Tapete antiderrapante, dentre muitos outros! Enfim, vale conversar com o veterinário responsável para entender o que pode ser indicado para melhorar a qualidade de vida do seu amiguinho nessa etapa! A avaliação será bem personalizada pois vai depender das condições gerais de saúde do seu pet, assim como a raça, que também vai influenciar. 6- Faça check-ups periódicos e mantenha a vacinação em dia Essa é uma das dicas mais importantes: mantenha a saúde do seu amiguinho em dia! Para isso, check- ups de 6 em 6 meses podem ser necessários, além de exames complementares e de manter a carteirinha de vacinação em dia. Isso é crucial para manter o bem-estar do seu amiguinho e garantir mais anos de vida com qualidade pela frente! Você sabe quais os petiscos podem ser ofertados aos pets e quais são alimentos proibidos para eles?  Baixe nosso material e entenda o que você pode dar para o seu pet comer, por que cães e gatos tem necessidades nutricionais diferentes e outras informações muito importantes para a saúde do seu animalzinho. CHECK-UP PARA CACHORRO IDOSO Pensando em oferecer facilidade para os tutores e saúde para o seu cão idoso, a Inova desenvolveu um Programa de Medicina Veterinária Preventiva, chamado Inova Vida +7, com um check-up especialmente desenhado para cães a partir de 7 anos. É um check-up completo com todos os exames necessários para esse momento mais as vacinas indicadas. Confira: 1 Consulta com Clínico Geral (2 retornos inclusos – se necessário); 1 Exame Perfil Endócrino (que inclui além do hemograma, bioquímicos renais, hepáticos e o colesterol e triglicérides usado para triar doenças endócrinas); 1 Exame de urina; 1 Ecocardiograma; 1 Eletrocardiograma; 1 Radiografia de tórax; 1 Ultrassom abdominal; 2 Vacinas: V10; Raiva.

Seu pet chegou à terceira idade e se tornou um cachorro idoso? Confira algumas dicas importantes para melhorar a qualidade de vida do seu amiguinho nessa fase da vida! Com quantos anos um cachorro se torna idoso? A gente sabe: aos olhos dos tutores, os cãezinhos serão eternos bebês! Porém, a terceira idade também chega […]

Pet friendly: conheça os locais onde eles são bem recebidos

Quem concorda com a expressão que o cachorro é o melhor amigo do homem, deve adorar conhecer lugares onde os pets são bem-vindos! Apelidados de pet friendly, trouxemos alguns exemplos de locais onde eles podem frequentar, com dicas de estabelecimentos oferecidos pela Cãomigo. Confira! O QUE É PET FRIENDLY? Antes de começarmos nosso guia pet friendly, muitas pessoas ainda se perguntam – o que significa pet friendly? O termo, ao pé da letra, vem sendo usado para designar locais onde os pets são bem-vindos. E isso não significa locais onde eles podem apenas entrar ou transitar, mas sim lugares que estão realmente preparados para eles, por exemplo, com potinhos para eles beberem água e até mesmo cardápios com comidas específicas para eles. Uma pesquisa do Serviço de Proteção ao Consumidor (SPC Brasil) revelou que 61% dos brasileiros veem seus animais de estimação como parte da família, e nada melhor do que saber que eles estarão confortáveis e amparados ao saírem, não é mesmo? Aliás, aqui vai outro dado importante: em 2020, de acordo com o levantamento da Euromonitor International, o Brasil se tornou o segundo maior mercado de produtos pet, com 6,4% de participação global, perdendo apenas para os Estados Unidos. Ou seja, é um mercado que só tem a crescer! Porém, é fundamental destacar que, por mais que seja delicioso ter o nosso amiguinho ao nosso lado em todos os momentos, nem todos os locais são adequados para eles, já que eles costumam ser mais sensíveis a barulhos e lugares muito movimentados, podendo deixá-los estressados, ao invés de diverti-los. Vale se atentar a isso! COMO SER PET FRIENDLY? Os espaços pet friendly geralmente contam com alguns pontos em comum, como os listados abaixo: Potinhos com água e comida; Saquinhos de lixo para recolher as necessidades do pet; Panos de limpeza e desinfetantes; Caminhas para descanso. É importante se atentar à lei municipal de São Paulo, de número 10.309, que diz que é proibida a permanência ou entrada de pets em locais onde se preparem, manipulem, fabriquem ou vendam produtos alimentícios. Por isso, caso o estabelecimento seja do ramo alimentício, geralmente são reservados alguns espaços específicos para os pets, em áreas arejadas. Ademais, detalhes como a vacina para cachorro também devem ser levados em consideração e devem estar em dia, afinal você não quer que seu amiguinho acabe contraindo alguma doença ao passear, não é? LUGARES PET FRIENDLY: QUAIS SÃO? Hoje em dia, existe uma infinidade de lugares que são pet friendly, espalhados pelo Brasil e pelo mundo. Se você vai viajar, por exemplo, vale dar uma pesquisada no seu local de destino e procurar, antecipadamente, algum espaço pet friendly para vocês visitarem! Trouxemos algumas dicas de como escolher uma pousada pet friendly ideal. Pet friendly: hoteis O primeiro ponto a se atentar é a hospedagem, que deve permitir pets. Hoje em dia, existe pousada pet friendly, hotel fazenda pet friendly, chalé pet friendly e até mesmo resort pet friendly! Opções são o que não faltam! Conheça 5 famosos no Brasil: Pousada Pé na Terra (Brotas-SP): aceita pets de todos os tamanhos, possui uma ampla área verde e uma área cercada onde os cães podem correr e brincar. Na cidade existem diversas opções de passeios, trilhas e aventuras para curtir com seu cachorro. Link: https://www.caomigo.com.br/post/auventura-em-brotas Pousada Pegada da Onça (Tapiraí-SP): a pousada possui uma trilha que leva até a cachoeira, uma ampla área de mata, lago com pedalinho, piscina de água natural, e o melhor, seu pet pode te acompanhar em todos os lugares, até mesmo dentro do restaurante, e curtir o lago e a piscina. Os funcionários são muito atenciosos e carinhosos com os pets. Link: https://www.caomigo.com.br/post/pousada-pegada-da-onca Hotel Villa Rossa (São Roque – SP): são aceitos pets de todos os tamanhos. O hotel possui trilha na mata e os lofts possuem piscina privativa. Os pets são recebidos com kit boas-vindas, com caminha e brinquedo. Hotel Fazenda Chalés da Serra (Bom Jardim da Serra – SC): um hotel fazenda com chalés incríveis e muita área verde, onde os pets de todos os tamanhos são bem-vindos. O local possui um cão anfitrião, o Jimmy, um pastor alemão maravilhoso, que recebe todos os hóspedes com muito carinho. Link: https://diariodoturismo.com.br/tem-hotel-fazenda-pet-friendly-na-serra-catarinense/ Restaurantes pet friendly A boa notícia se você está em busca de um restaurante pet friendly, é que também existem vários espalhados pelo Brasil. Olha só: Esquina do Fuad (São Paulo – SP): se você busca um lugar descontraído, com comidas de “boteco”, a Esquina do Fuad pode agradar você e seu pet, que pode ficar contigo na área externa. Esse bar pet friendly tem petiscos para os cães e também potinhos de água. Pracinha do Seu Justino (São Paulo – SP): este restaurante conta com um cardápio especial para cães e gatos, com ingredientes que eles podem consumir. Alessandro e Frederico Café (Rio de Janeiro – RJ): se você está ou vai para o Rio de Janeiro, essa é uma ótima pedida. Localizado em Ipanema, o deck é coberto, e o espaço aceita todos os portes de pet, contando com banquinhos com almofadas na calçada para você e seu amiguinho sentarem. Santa Crema Café (Sorocaba – SP): se você é de Sorocaba ou vai a passeio, e está procurando por um café pet friendly, que tal visitar o Santa Crema? Eles contam com cafés especiais, doces, salgados e muito mais! Ah, e não se esqueça de visitar a Inova em sua passagem, ein? Oca Burger (Sorocaba – SP): Essa hamburgueria é conhecida pelos seus smash burgers, e conta com espaços abertos e amplos, perfeitos para seu pet te acompanhar. Le Pain Quotidien (São Paulo – SP): procurando uma padaria pet friendly? Lá, eles são conhecidos por adorarem receber os cães, e todos que chegam ganham um potinho com água! Villa di Phoenix (Campos do Jordão – SP): Campos do Jordão é conhecida por ser um destino bastante pet friendly! Esse restaurante badalado, por exemplo, serve de tudo um pouco. A varanda é coberta, e todos os portes de pet são bem recebidos. Shopping pet friendly A quantidade de shoppings que são pet friendly, hoje, é gigantesca! Em São Paulo, podemos citar, entre muitos, o Shopping Morumbi, Shopping Center Norte, Shopping Eldorado, Maxi Shopping Jundiaí e Shopping Sorocaba. Já em Minas Gerais, temos como exemplo o Minas Shopping e o BH Shopping. Se você está em terras cariocas, o Village Mall e o Botafogo Praia Shopping são ótimas pedidas. De qualquer forma, antes de ir até o local, vale dar uma olhada no site do shopping e procurar a informação se ele é pet friendly! Nossa dica é que seu amiguinho esteja sempre com os check-ups e as vacinas em dia, já que em alguns casos o pet transmite doenças ou pode até mesmo contrair alguma doença. Entre em contato conosco e agende uma visita. Assim, você e seu pet estarão sempre preparados para passear por aí! Leia também: obesidade canina

Quem concorda com a expressão que o cachorro é o melhor amigo do homem, deve adorar conhecer lugares onde os pets são bem-vindos! Apelidados de pet friendly, trouxemos alguns exemplos de locais onde eles podem frequentar, com dicas de estabelecimentos oferecidos pela Cãomigo. Confira! O que é pet friendly? Antes de começarmos nosso guia pet […]

Ruptura de ligamento cruzado em cães: o que é?

A ruptura de ligamento cruzado em cães costuma causar muitas dúvidas nos tutores, por não ser um problema tão conhecido. Para te ajudar, preparamos um texto completo sobre o assunto. Confira! Ruptura de ligamento cruzado em cães: o que é? Se você tem dúvida sobre o que é a ruptura de ligamento cruzado cranial em cães, vamos te explicar: também conhecida como RLCCr, esse problema pode ser repentino ou por degeneração, causando uma instabilidade na articulação fêmoro-tíbio-patelar (joelho) do pet, e sendo também uma das maiores causadoras da MAD (Moléstia Articular Degenerativa ou Osteoartrite) em cães. Nos cães mais jovens, geralmente é um rompimento repentino, já que são mais ativos e podem acabar se machucando enquanto correm e/ou pulam. Em cães mais velhos, o rompimento costuma ser por degeneração, principalmente se estiverem com o peso acima do adequado. Por afetar a locomoção do pet, também acaba afetando sua qualidade de vida. Logo, é extremamente importante tratar o caso com a seriedade que ele precisa, sempre acompanhado de um médico veterinário para prestar auxílio. Qual a importância do ligamento cruzado em cães? O ligamento cruzado em cães impede que a tíbia - osso localizado na parte anterior da perna - gire para dentro do corpo, prevenindo a hiperextensão do joelho. Ou seja, ele é fundamental para manter a estabilidade e integridade do joelho do pet. Ruptura de ligamento cruzado em cães: sintomas e causas Um dos principais sintomas do problema é quando o cão começa a mancar, devido à dor do rompimento. Justamente por causar muita dor, é comum alguns pets "gritarem" ou chorarem, principalmente se o tutor tocar no local, ou tentar esticar a perna lesionada. Dentre as causas, podemos citar: Ruptura repentina, provocada por atividades como correr e pular; Ruptura degenerativa, muito associada a cães sedentários e obesos; Instabilidade da patela do joelho; Doenças auto-imunes; Deformidade do joelho (joelho mais para dentro ou joelho mais para fora). Caso você desconfie que o seu amiguinho esteja com algum problema no joelho, podendo ser uma ruptura de ligamento cruzado, é necessário levá-lo o mais rápido possível a um veterinário de confiança - preferencialmente um especialista em ortopedia. Ruptura de ligamento cruzado em cães: diagnóstico O diagnóstico do problema pode ser feito por meio de um exame físico, usando a palpação do joelho. Um raio-x também será importante para avaliar o grau do problema, além do histórico de saúde do pet. Caso a ruptura já tenha acontecido há algum tempo, um ultrassom do joelho ou exame de ressonância magnética podem ser necessários. Ruptura de ligamento cruzado em cães: tratamento Assim como a dermatite em cachorro e a úlcera de córnea em cães, a ruptura de ligamento cruzado também tem tratamento. A cirurgia de ruptura de ligamento cruzado em cães costuma ser a mais utilizada, a fim de restabelecer a estabilidade da articulação. Para isso, existem algumas técnicas, que são escolhidas de acordo com a idade do pet, seu histórico de saúde e a condição de seu joelho. Dentre elas, estão: Extracapsular: essa técnica não restaura o ligamento, sendo mais rápidas e não indicada para cães de porte maior; Intracapsular: nessa técnica, o ligamento é restaurado com tecido ou implante; Osteotomia: a osteotomia é a técnica mais moderna, sendo a osteotomia de nivelamento do platô tibial (TPLO) uma das mais utilizadas, porém não é recomendada para filhotes. Ela irá alterar o grau de inclinação do platô tibial em relação ao ligamento patelar, permitindo o uso da articulação do joelho sem usar o ligamento rompido. Caso não seja possível realizar a cirurgia, devido a alguma comorbidade ou idade avançada, o veterinário pode prescrever alternativas para aliviar a dor e dar mais qualidade de vida ao pet. É importante lembrar que, se o problema não for tratado, a ruptura pode causar artrose em um curto espaço de tempo. Recuperação após a cirurgia Após realizar a cirurgia, pode ser que seu pet tenha que fazer fisioterapia, para movimentar aquela articulação que foi atingida. Também é importante ficar de olho no seu amiguinho para que ele não corra ou pule nesse período, ou se sua casa tiver escadas, deixá-lo no andar térreo, para que a recuperação aconteça da melhor maneira possível. Ruptura de ligamento cruzado em cães: prevenção Muitos tutores buscam maneiras de prevenir a ruptura de ligamento cruzado em cães, e a boa notícia é que há sim algumas maneiras de preveni-lo. Por exemplo, é importante que seu cãozinho fique dentro do peso recomendado e faça caminhadas regulares acompanhado do tutor, para não se tornar sedentário. Check-ups regulares também são essenciais, para prevenir essa e outras doenças. Você já levou o seu amiguinho a uma visita veterinária esse ano? Entre em contato conosco e venha nos visitar!

A ruptura de ligamento cruzado em cães costuma causar muitas dúvidas nos tutores, por não ser um problema tão conhecido. Para te ajudar, preparamos um texto completo sobre o assunto. Confira!  Ruptura de ligamento cruzado em cães: o que é? Se você tem dúvida sobre o que é a ruptura de ligamento cruzado cranial em […]