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Panleucopenia felina: saiba tudo sobre essa doença viral

A panleucopenia felina é uma doença endêmica entre a população de gatos e ocorre em todo o mundo. É viral, ou seja, causada por um vírus, e muito contagiosa. Caso não seja tratada, pode ser fatal para o gato. Leia o texto e entenda mais sobre essa doença e como proteger o seu pet. O que é panleucopenia felina? O parvovírus felino é o causador da panleucopenia felina, uma doença que acomete pets ou animais selvagens e é mais comum em gatos jovens, que não foram vacinados previamente. Panleucopenia felina: transmissão É uma doença bastante contagiosa, pois o vírus que a causa é bastante resistente. A transmissão pode acontecer durante brigas, por outras substâncias ou locais contaminados como alimentos, água, fezes, urina, vômito, ambiente, brinquedos, comedouros e bebedouros. Apesar das várias possibilidades de contaminação, a mais comum é a via fecal-oral, pois mesmo quando o pet é curado da doença, elimina o vírus nas suas fezes por meses, o que contamina o ambiente. Caso um outro gato tenha contato, pode ser infectado. Uma vez que o local tenha sido contaminado, o vírus pode se manter ali por mais de um ano, podendo infectar gatos que não tenham completado o ciclo vacinal. Panleucopenia felina contamina os humanos? Não, a panleucopenia viral felina só é transmissível entre os gatos. Humanos e outros pets não correm risco. Leia mais: Rinotraqueíte Doença do gato Panleucopenia felina: sintomas Após a contaminação, o parvovírus felino passa pela mucosa e tecidos linfáticos, onde se replica. Quando atinge a corrente sanguínea, começa a se espalhar por todo o corpo do pet. O vírus enfraquece o sistema imunológico do gato, pois ataca as suas células de defesa. É por essa razão que a panleucopenia felina é mais perigosa para um gato filhote, pois sem todas as vacinas, sua imunidade ainda não está totalmente desenvolvida. Por volta de uma semana após o contágio, o gato começa a apresentar os sintomas, que são variados, pois a doença deixa todo o organismo debilitado. Os sintomas de panleucopenia felina mais comuns são diarreia (podendo ou não haver sangue), vômito, anorexia, falta de apetite, desidratação, mucosa pálida, febre alta, apatia e região abdominal sensível. Os sinais clínicos costumam aparecer de uma vez, deixando o pet bastante abatido e debilitado. Panleucopenia felina: diagnóstico O diagnóstico da panleucopenia felina é feito por meio de exames laboratoriais, o hemograma nos garante um bom direcionamento. No hemograma avaliamos o leucograma, que serve para a checagem das células de defesas do corpo, os leucócitos. Como o parvovírus felino ataca justamente essas células, o exame irá apontar a baixa de leucócitos. O veterinário também realiza uma palpação abdominal para avaliar se há alguma sensibilidade. Para ajudar no diagnóstico, os tutores precisam relatar ao veterinário o histórico do gato. É preciso dizer por onde ele costuma andar, se fez algo de diferente no período que antecedeu o adoecimento, se teve contato com outros gatos, se algum deles foi diagnosticado com a doença ou apresentou algum sintoma, etc. Com os exames clínicos, palpação e o histórico do pet, o veterinário chegará ao diagnóstico de panleucopenia felina. Assim que for diagnosticado, é importante avisar os tutores de outros felinos que tenham tido contato com o pet, para que sejam levados ao veterinário também. Panleucopenia felina: tratamento Após o diagnóstico, com certeza, a maior questão para os tutores é se a panleucopenia felina tem cura. A resposta é que a patologia pode sim ter cura, mas vai depender de alguns fatores. Como a doença avança de forma rápida, se o diagnóstico não for realizado logo, pode não ser possível alcançar a cura. Quanto mais avançada estiver a doença, mais difícil é a sobrevivência. Em muitos casos a internação é fundamental para a recuperação desse pet. O tratamento pode ser feito com: Antibiótico: deverá ser ministrado pelos tutores seguindo as recomendações do veterinário; Tratamentos de suporte com fluidoterapia: ajuda o pet a recuperar água e eletrólitos; Antieméticos e suplementos vitamínicos também podem ser recomendados. Dependendo do quadro do pet, pode ser recomendado uma transfusão de sangue e suplementação nutricional, podendo ser feito por sona, caso o gato não consiga se alimentar pela boca. Panleucopenia felina: prevenção A prevenção é feita com a vacinação. A vacina contra panleucopenia felina está dentro das polivalentes V3/V4/V5, que podem começar a ser aplicadas a partir dos dois meses de vida. Além dessa doença, a vacinação também previne contra a calicivirose felina e a rinotraqueíte felina. A prevenção também pode ser feita isolando o pet doente e higienizando os ambientes e objetos que ele tenha contato. É preciso usar água sanitária (diluição 1:30) e hidróxido de sódio. Como o vírus é resistente, desinfetantes comuns não são tão eficazes. Notou algum sintoma da panleucopenia felina no seu gato? Agende uma consulta na Inova para o diagnóstico. https://www.youtube.com/watch?v=fBAqlrFigag

A panleucopenia felina é uma doença endêmica entre a população de gatos e ocorre em todo o mundo. É viral, ou seja, causada por um vírus, e muito contagiosa. Caso não seja tratada, pode ser fatal para o gato.  Leia o texto e entenda mais sobre essa doença e como proteger o seu pet.  O […]

Esporotricose felina: sabe o que é e como tratar?

A esporotricose felina é uma doença comum entre os gatos e é uma das mais graves que podem atingir os bichanos, mas, mesmo assim, muitos tutores nunca ouviram falar nessa enfermidade. Se esse é o seu caso, continue lendo e entenda mais sobre o assunto. Esporotricose felina: o que é? A esporotricose felina é um tipo de micose causada por um fungo do gênero Sporothrix, que costuma estar presente no solo, palha, vegetais, espinhos e madeiras. A transmissão costuma acontecer quando o gato possui alguma ferida aberta no corpo ou por espinhos que perfuram ou arranham a pele dele. Também conhecida como a ‘doença do jardineiro’, é uma zoonose, ou seja, a esporotricose passa para humanos. Esporotricose felina: sintomas Uma vez que o pet foi contaminado, o seu tutor pode notar os primeiros sintomas como uma área avermelhada, que logo cresce e abre. São feridas que não cicatrizam, mesmo tratadas. Essa doença se apresenta em fases, entenda o que acontece em cada uma: Esporotricose cutânea É a primeira fase da doença, onde tudo começa. Surgem feridas avermelhadas e com pus, na sequência, aparecem nódulos, também avermelhados. É comum que o tutor acredite que o pet esteve envolvido em alguma briga, mas, diferente das feridas originárias de brigas, as da esporotricose não cicatrizam e vão ficando pior com o tempo. Esporotricose linfocutânea Sem o tratamento adequado, a esporotricose em felinos evolui para úlceras com secreções. Como se tornam mais profundas, começam a comprometer o sistema linfático do pet. Esporotricose disseminada É o último estágio da esporotricose felina, quando o fungo já se espalhou pelo corpo e pode-se notar lesões ulceradas no pet. Nessa fase, é possível que a doença acometa os órgãos internos, o que torna a recuperação ainda mais difícil. O felino costuma apresentar febre, falta de apetite, apatia, alterações e secreção nasal. Leia mais: Acupuntura em cães e Gatos Acne felina Esporotricose felina: diagnóstico A esporotricose felina pode ser confundida com outras condições ou com um simples machucado. Ao notar qualquer ferida no corpo do gato, o ideal é que o tutor leve o animal a um veterinário, pois ele saberá como tratar esporotricose felina. Quanto mais cedo for diagnosticada, mais fácil será o tratamento e haverá mais chances de cura. É importante que o tutor relate o histórico do felino, se ele tem contato com terra ou se esteve envolvido em alguma briga recentemente. Esses fatos ajudarão o veterinário a chegar a um diagnóstico mais rapidamente. Ele também fará exames de cultura de fungos, citológico e histopatológico, que irão indicar a presença do fungo, procurar possíveis tumores e avaliar a razão das lesões. Esporotricose felina: tratamento Após o diagnóstico, o veterinário seguirá com o tratamento para esporotricose felina, mas esse é um processo demorado e o pet levará algum tempo para estar curado. O mais importante e que acalma os tutores, é saber que a esporotricose felina tem cura. O tratamento para esporotricose em felinos pode ser feito com antifúngicos orais e antibióticos, dependendo do grau de infecção. Também pode ser prescrita uma pomada para esporotricose felina, com aplicação nas feridas para ajudar com a cicatrização. Todo o tratamento deve ser seguido corretamente, para que o bichano melhore mais rapidamente. Para tratar o felino, é importante que o tutor use luvas e higienize as mãos corretamente antes e após os cuidados, evitando a transmissão. Leia também: Doença do gato Como prevenir a esporotricose felina? A esporotricose felina não tem uma vacina de prevenção, portanto, o melhor meio de prevenir o contágio é impedir o pet de sair às ruas, assim, evita que ele tenha contato com um gato doente ou brinquem em ambientes de terra, onde possa estar contaminado com o fungo. Castrar o pet pode ser uma solução, pois além de prevenir outras doenças, também o deixa mais calmo, com menos vontade de fugir de casa. Levar o pet para visitas regulares ao veterinário também é muito importante. Dessa forma, caso o animal esteja com esporotricose felina ou qualquer outra doença, poderá ser diagnosticado rapidamente, o que faz toda a diferença no tratamento. Conte com a Inova nesse processo e agende uma consulta!

A esporotricose felina é uma doença comum entre os gatos e é uma das mais graves que podem atingir os bichanos, mas, mesmo assim, muitos tutores nunca ouviram falar nessa enfermidade.  Se esse é o seu caso, continue lendo e entenda mais sobre o assunto.  Esporotricose felina: o que é? A esporotricose felina é um […]

Lipidose hepática em gatos: causas, sintomas e tratamento

Sem dúvidas, o fígado é um dos órgãos mais importantes do organismo dos gatos, já que ele tem a capacidade de sintetizar nutrientes, auxiliar na digestão e desintoxicar o corpo. Por esse motivo, a lipidose hepática em gatos deve ser tão temida. Se tratando de uma doença grave, pode levar a sérias complicações e afetar diretamente a qualidade de vida dos bichanos, em casos extremos levando ao óbito. Devido a isso, é de extrema importância ter o conhecimento sobre a lipidose hepática felina, a fim de saber fazer o diagnóstico precocemente e evitar problemas futuros. Para que você tenha mais informações sobre o tema, preparamos um texto com tudo que precisa saber sobre essa doença do gato. Confira: O que é lipidose hepática em gatos? Como dito anteriormente, o fígado tem a função de remover substâncias tóxicas do organismo. Por esse motivo, esse órgão acaba ficando suscetível a danos de diferentes fontes, o que pode causar a lipidose hepática em gatos. Essa patologia é ocasionada quando há o acúmulo de gordura no fígado, não sendo uma doença tão rara quanto muitas pessoas pensam. Com os lipídios acumulados, o órgão passa a apresentar mau funcionamento e, dessa forma, afeta todo o resto do organismo do animal. Com o fígado prejudicado, a tendência é que o bichano adoeça e vá apresentando uma série de sintomas. Conheça os sintomas da lipidose hepática em gatos Os sintomas apresentados por gatos com lipidose hepática são muito semelhantes a outras patologias. Por isso, caso o felino tenha alguma alteração, é muito importante levá- lo ao veterinário para se fazer um exame completo. Entre os principais sintomas da lipidose hepática em gatos, se destacam: Anorexia; Vômito; Apatia; Diminuição do apetite; Perda de peso repentina; Diarreia; Salivação excessiva; Fraqueza; Icterícia (mucosas e pele amarelada). Outros sinais deste distúrbio hepático podem ser a mudança na coloração da urina para um líquido de aspecto preto, gengivas brancas ou o acúmulo de líquidos no abdômen. O que causa a lipidose hepática em gatos? Apesar de a doença ter a sua causa ligada ao acúmulo de gorduras, a lipidose hepática em gatos não é um problema que afeta somente os felinos obesos. Na verdade, a nutrição inadequada é a maior causa dessa patologia. Por exemplo, quando os bichanos ficam muito tempo sem comer, mais de 48 horas é considerado um grande alerta pois são os felinos que estão mais propensos a desenvolver a doença. Por isso, oferecer uma boa alimentação, com uma ração de qualidade, é a principal forma de evitar a lipidose hepática. Outros fatores que podem influenciar no desenvolvimento da lipidose hepática em gatos: Idade: essa doença é mais comum em gatos jovens; Raça: algumas raças, como os siameses, são mais propensos a ter a doença; Uso de medicações: o uso excessivo de alguns remédios pode causar o desenvolvimento da patologia. Leia mais sobre: Gato filhote Lipidose hepática em gatos: tratamento A primeira etapa para iniciar um tratamento de gato com lipidose hepática é o diagnóstico, ou seja, deve-se levar o felino ao hospital veterinário assim que ele começar a apresentar os sintomas da doença. Com o resultado dos exames, o veterinário irá iniciar o tratamento de lipidose felina, que consiste em equilibrar a alimentação do pet. Será indicada uma dieta específica, que deverá ser seguida à risca para proporcionar a recuperação do animal. É FUNDAMENTAL que o pet se alimente, caso ele esteja recusando, o passo mais importante do tratamento é a colocação de uma sonda alimentar para garantir a nutrição. Essa sonda pode ser nasoesofágica ou esofágica, dependendo da avaliação do veterinário. Em muitos casos, pode ser solicitado o uso da ração para gatos com lipidose hepática, que possui, em sua composição, os nutrientes e vitaminas necessários para tratar da doença. Suspeita que o seu gato está com lipidose hepática? Não perca tempo e traga-o para a Inova para um diagnóstico! Leia também: Acne felina

Sem dúvidas, o fígado é um dos órgãos mais importantes do organismo dos gatos, já que ele tem a capacidade de sintetizar nutrientes, auxiliar na digestão e desintoxicar o corpo. Por esse motivo, a lipidose hepática em gatos deve ser tão temida.  Se tratando de uma doença grave, pode levar a sérias complicações e afetar […]

Alimentos que gatos não podem comer e você não sabia!

Alimentos que gatos não podem comer e você não sabia!

Os felinos costumam ser seres bem ligeiros! Por isso, como tutor ou tutora, é fundamental se informar a respeito dos alimentos que gatos não podem comer, para não tomar nenhum susto caso deixe algum petisco cair no chão e o seu amiguinho ingerir acidentalmente.  Pensando nisso, preparamos um texto completo sobre o assunto para te […]

Infecção urinária em gatos: o que causa, como identificar e tratar

Você já ouviu falar sobre infecção urinária em gatos? É verdade, esse problema também pode atingir os felinos! Continue lendo e entenda tudo sobre o tema: causas, diagnóstico e tratamento. Infecção urinária em gatos: o que fazer? Quando o tutor de um gatinho percebe que ele começou a tentar urinar com muita frequência, tem dificuldades para eliminar o líquido ou manifestar dor ao urinar, pode se tratar de um gato com infecção urinária! A infecção urinária afeta os órgãos do trato urinário, porém, é preciso tomar cuidado com o uso do termo e realizar o diagnóstico correto, pois muitas vezes o quadro pode se tratar de uma inflamação, como a cistite em gatos, e não de uma infecção. Entenda a diferença entre as doenças do trato urinário As doenças que afetam o trato urinário são bastante comuns nos felinos, seja em um gato idoso ou gato filhote. Embora a manifestação das duas patologias possam ocorrer juntas, podem causar confusão e dúvidas por serem tão semelhantes. A inflamação, por exemplo, provoca uma reação do organismo a uma agressão, como a presença de bactérias ou fungos no trato urinário. A cistite é um caso de inflamação da bexiga. Já a infecção urinária é causada por um agente, como vírus, fungos, protozoários e até mesmo bactérias, que afeta todo o trato urinário inferior. Outra doença comum relacionada ao trato urinário é a obstrução urinária em gato, que impede a passagem da urina, provocando bastante dor no felino. A obstrução pode ser causada por três condições: Pequenos cálculos uretrais; “Plugs”: nome utilizado para tratar de acúmulos de células, cristais ou proteínas presentes na urina; Espasmo uretral: casos em que a uretra inflama e ocorre o espasmo no músculo. Por isso, a importância do diagnóstico correto feito por um médico veterinário é o que determinará a causa e a origem do problema. O que causa infecção urinária em gatos? A infecção urinária nos gatos pode ter inúmeras causas, como a colonização de bactérias e fungos que entram pela uretra e atingem a bexiga, ou até mesmo os cálculos renais, que podem provocar condições que vão favorecer a infecção. A patologia também pode estar ligada a outras doenças subjacentes, como endocrinopatias e a doença renal crônica. Nestes casos, podem levar a infecções urinárias recorrentes. Além disso, fêmeas mais idosas também podem ter uma tendência maior a ter infecções de repetição. Então, para entender o que levou ao problema e certificar-se que realmente se trata de um caso de infecção urinária, será necessário realizar alguns exames, tanto clínico como laboratoriais. Infecção urinária em gatos: sintomas Os sintomas de infecção urinária em gatos costumam ser bastante semelhantes aos sintomas da infecção urinária em seres humanos e em cães. Geralmente, há o aumento da frequência urinária, diminuição do volume urinário, dor, urina com coloração e/ou odor mais forte, sendo até possível perceber o gato fazendo xixi com sangue. Muitas vezes, os tutores do pet podem perceber também o gatinho choramingando ao tentar urinar, por estar com dor, e dando lambidas frequentes ao redor da extremidade traseira. Outro sinal importante é quando o gatinho faz xixi fora da caixa de areia, porque os bichanos são muito higiênicos e metódicos e não costumam urinar em qualquer lugar, desde filhotinhos já definem o lugar correto para liberar suas necessidades fisiológicas. Quando mudam esse comportamento, é um alerta vermelho. Diante de algum desses sinais, recomendamos que leve o seu pet a uma consulta veterinária o mais breve possível, para que ele possa descobrir a origem do problema e te orientar da melhor forma como tratar infecção urinária em gatos. Gatos castrados: infecção urinária tem relação? É importante lembrar que a castração não tem relação com a incidência de infecção urinária nos felinos. Gatos castrados têm uma tendência a se tornarem obesos, e a obesidade sim pode ser um fator de predisposição a infecção urinária. Por isso, preze por uma alimentação balanceada para o seu pet e incentive-o a ingerir água, para evitar a infecção. Infecção urinária em gatos: tratamento Em geral, o exame de urina guiado pelo ultrassom é o que detecta a infecção urinária, porque traz importantes dados para o veterinário, como a concentração da urina, pH, cetonas, glicose, proteínas e presença de sangue. Realizado os exames necessários e realmente constatado que se trata de um quadro de infecção urinária, o veterinário recomendará o melhor tratamento para infecção urinária em gatos. Normalmente, a medicação mais adequada é um antibiótico para infecção urinária em gatos. Porém, de acordo com o nível da infecção, também podem ser prescritos analgésicos para aliviar o desconforto do pet, e também pode ser sugerida uma alteração em sua dieta. Em casos em que a infecção urinária em gatos é causada por cálculos urinários, pode ser indicada a remoção com uma abordagem cirúrgica ou podem ser dissolvidas com medicação específica, quando for possível. Essa iniciativa é importante para restaurar a saúde da bexiga. Infecção urinária em gatos: tratamento caseiro Como sempre frisamos aqui, um remédio natural para infecção urinária em gatos não é o tratamento adequado para o seu amiguinho. Por mais que você queira aliviar os sintomas e cuidar do seu pet, tratamentos inadequados podem piorar ainda mais o quadro de infecção. Por isso, confie no veterinário responsável para te orientar sobre o que é bom para tratar o problema e prescrever o remédio certo para infecção urinária em gatos. Lembrando que o aumento de ingestão de água é sempre benéfico quando o pet apresenta infecção urinária, então distribua mais potes de água pela casa e estimule seu bichano a beber mais água. Infecção urinária em gatos: prevenção Algumas dicas podem ser muito úteis quando o assunto é a prevenção dessa doença nos felinos. Evitar o estresse (que faz com que cause uma queda na imunidade), incentivar a ingestão de água - sempre fornecendo água limpa e fresca -- e manter a caixinha de areia sempre limpa também são bons conselhos que devem ser seguidos. E claro, manter o check-up e os exames do seu pet sempre em dia ajuda a prevenir essa e outras doenças. Conte com a Inova nesse processo e agende uma consulta! Leia também: vermífugos para gatos

Você já ouviu falar sobre infecção urinária em gatos? É verdade,  esse problema também pode atingir os felinos! Continue lendo e entenda tudo sobre o tema: causas, diagnóstico e tratamento.   Infecção urinária em gatos: o que fazer? Quando o tutor de um gatinho percebe que ele começou a tentar urinar com muita frequência, tem dificuldades […]

Gato idoso: entenda os principais cuidados com o seu bichano

Você tem um gato idoso em casa? Pois saiba que esse companheiro que provavelmente passou grande parte da vida com você precisa de cuidados ainda mais especiais nessa fase da vida. Saiba quais são no texto de hoje! Idade: gato idoso Você sabe com quantos anos o gato fica idoso? De modo geral, os felinos são considerados idosos a partir dos 7 anos de vida. A chegada dessa fase deve trazer novos cuidados que deverão ser acrescentados na rotina do pet e do tutor, sempre com muito carinho, paciência e atenção. Isso porque é comum que algumas doenças se tornem mais suscetíveis nessa faixa etária, assim como nos seres humanos. Por isso, é importante estar sempre atento ao seu pet, observando aspectos como imunidade, sistema cardíaco, renal, além das articulações do seu amiguinho, que provavelmente vivia pulando por aí! rs Dessa forma, ele (a) ainda poderá viver muitos anos de vida ao seu lado, proporcionando bons momentos e claro, muitas alegrias. Gato idoso: comportamento Notou alguns sinais de mudança de comportamento no seu pet? A resposta para isso pode ser a terceira idade chegando para ele! Nessa fase, por exemplo, é comum que o olfato, o paladar e a audição sofram alterações, ficando menos aguçados. Além disso, alguns problemas dentários também podem aparecer, como a perda de dentes em gatos idosos, que é algo recorrente. Isso tudo pode acabar afetando o paladar e o apetite do pet, causando uma possível perda de peso. As articulações, o sistema imunológico e a pelagem também podem sofrer nessa fase, como comentamos acima, trazendo riscos de infecções e outras doenças. Outra mudança de comportamento muito comum é a perda de “animação” do pet. Claro, alguns naturalmente já são mais calmos e reclusos, porém com a idade é comum que essa característica fique mais acentuada. Eles também podem passar a ter hábitos que não tinham antes, como fazer suas necessidades fora da caixinha ou até mesmo miar mais alto que o comum. Por isso, é importante observar o comportamento do seu pet e realizar check-ups periódicos com intervalo de 6 a 12 meses, para garantir que a saúde do seu gato idoso esteja sempre em dia! Fique atento (a) aos problemas de saúde mais comuns dessa fase Como comentamos acima, um dos sinais que o seu amiguinho está envelhecendo ou chegou à terceira idade são os problemas de saúde comuns dessa fase. Separamos alguns para ficar atento e, diante de qualquer mudança, procurar um veterinário para diagnosticar o problema, afinal de contas o seu gato idoso merece o melhor cuidado: Perda de apetite; Problemas dentários; Osteoartrite (processo degenerativo, inflamatório e imunológico do sistema articular), causando dor e dificuldade de locomoção; Aumento da micção ou aumento da ingestão de água (sinal de alerta para problemas urinários). Como cuidar de gato idoso? Se você tem um felino em casa, é sempre importante saber quais são os cuidados necessários quando eles se tornam idosos. Por isso, separamos alguns tópicos importantes para você aprender como cuidar de gato idoso! Ração para gatos idosos A alimentação dos gatos idosos costuma mudar um pouco nessa fase. Isso porque serão necessários outros nutrientes, essenciais para garantir que o sistema do pet fique fortalecido. O seu veterinário de confiança saberá orientar qual a melhor ração para gatos idosos, principalmente diante de situações como “gato idoso emagrecendo” ou “gato idoso não quer comer”. Além disso, caso o seu amiguinho esteja com problemas dentários, pode ser que ele recomende outro tipo de comida para gato idoso, como papinhas e sachês, se for o caso. Nessa fase, também é interessante uma consulta com um veterinário especializado em odontologia, que saberá a melhor forma de cuidar do seu amiguinho. É muito comum o pet apresentar tártaro nos dentes, o que pode levar a uma inflamação da região e consequentemente influenciar na ingestão de comida. Vitamina para gato idoso Além da alimentação correta, pode ser necessário complementar com um suplemento para gatos idosos diante de um déficit em alguma vitamina. Por isso a importância de realizar exames periódicos para saber como anda a saúde do seu amiguinho e, caso necessário, o veterinário recomendará uma vitamina adequada para gatos idosos. Atente-se ao local onde o seu amiguinho dorme A idade chega e com ela é comum buscar por mais conforto e lugares aconchegantes. Por isso, proporcione um local quentinho e confortável para que o seu amiguinho possa ter uma boa noite de sono e tirar aquele cochilo durante o dia! Brincar continua sendo importante Não é só porque o seu amiguinho chegou à terceira idade que as brincadeiras devem ser deixadas de lado. Mesmo que o seu gatinho fique mais recluso, é importante que você o incentive a brincar, uma vez que o exercício físico previne uma série de problemas como a obesidade e a evita o estresse. Não se esqueça das vacinas Manter o calendário de vacinação em dia e evitar que o seu gatinho tenha acesso a rua são pontos importantíssimos para evitar doenças como a FELV (leucemia felina) e a doença do gato, conhecida como toxoplasmose (mais comum em gatos que têm acesso à rua e podem acabar contraindo). Além disso, não esqueça de continuar fazendo a prevenção correta com vermífugos e antipulgas indicados pelo veterinário. Castrar gato idoso é um cuidado recomendado? A castração é um ato de amor e cuidado que previne muitas doenças no pet, como os tumores em gatos idosos. O recomendado é que ela seja feita por volta de um ano de idade, mas saiba que ela também pode ser feita em qualquer outra fase da vida, desde que o felino esteja com a saúde em dia e o veterinário recomende a cirurgia. Check-up para gato idoso Pensando em oferecer facilidade para os tutores e saúde para o seu gato idoso, a Inova desenvolveu um Programa de Medicina Veterinária Preventiva, chamado Inova Vida +7, com um check-up especialmente desenhado para os gatos a partir de 7 anos. É um check-up completo com todos os exames necessários para esse momento mais as vacinas indicadas. Confira: 1 Consulta com Clínico Geral (2 retornos inclusos - se necessário) 1 Exame Perfil Endócrino (que inclui além do hemograma, bioquímicos renais, hepáticos e o colesterol e triglicérides usado para triar doenças endócrinas); 1 Exame de urina 1 Ecocardiograma 1 Eletrocardiograma 1 Ultrassom abdominal Vacinas: V3/V4/V5 (de acordo com cada caso); Raiva.

Você tem um gato idoso em casa? Pois saiba que esse companheiro que provavelmente passou grande parte da vida com você precisa de cuidados ainda mais especiais nessa fase da vida. Saiba quais são no texto de hoje! Idade: gato idoso  Você sabe com quantos anos o gato fica idoso? De modo geral, os felinos […]

Gatos filhotes: cuidados essenciais que você não pode esquecer

Veterinária segurando dois filhotes de gatos em cima da mesa.

Assim como qualquer animalzinho recém-nascido, gatos filhotes precisam de cuidados especiais, devido à sua fragilidade e ainda dependência. Para te ajudar, trouxemos alguns cuidados essenciais que você não pode deixar de ter. Confira! Antes de mais nada: quando o pet é considerado um filhote de gato? Quem não gosta de passar horas vendo vídeos ou […]

Doença de gato: quais você precisa conhecer?

Você conhece as principais doenças que podem acometer os felinos? Acompanhe o texto e descubra quais são as doenças de gato e a melhor forma de preveni-las. Doença de gato: conheça as principais Leucemia viral felina (FeLV) A doença de gato chamada FELV, também conhecida como leucemia viral felina, é ocasionada por um vírus que pode provocar infecção permanente nos gatos, levando muitos pets à morte. Essa doença pode ser transmitida através do contato de gatos saudáveis com a saliva, fezes, leite e urina de um felino infectado e também pode acontecer por transfusão de sangue ou seringas contaminadas com material biológico de um gato FELV positivo. Apesar de muitos gatos que são positivos para a doença não apresentarem sintomas, existem aqueles que apresentam anemia, perda de peso, anorexia, febre, e até mesmo tumores, como os linfomas. Infelizmente, a leucemia viral felina não tem cura, mas é possível preveni-la por meio da vacinação e check-ups anuais. Vale lembrar que não ocorre a transmissão dessa doença de gato em pessoas. Imunodeficiência felina (FIV) A FIV, também conhecida como Imunodeficiência felina ou aids felina, também é transmitida via saliva, porém, diferente da Felv, é necessário haver inoculação da saliva via mordida. Também é possível ocorrer contaminação por transfusões de sangue, seringas contaminadas. Além disso, essa doença também pode ser transmitida para filhotes, por via transplacentária, ou pela amamentação. Dentre os sintomas, estão a queda do sistema imunológico de forma bruta, abrindo portas para diversos outros problemas de saúde. Infelizmente, ainda não há cura para FIV, porém é possível oferecer mais qualidade de vida ao seu amiguinho, evitando que o problema se torne crítico. Muitas pessoas acreditam que há a transmissão dessa doença de gato em humanos ou para animais de outra espécie, porém isso não acontece. A FIV somente é transmitida de gato para gato. Panleucopenia felina Conhecida como parvovirose felina, é provocada por um parvovírus. A transmissão acontece quando há contato com os fluídos corporais de um animal infectado, levando a sintomas como febre, diarréia, vômitos, anorexia, entre outros. O tratamento irá depender da gravidade da doença, mas é possível preveni-la por meio da vacinação e evitando que o seu felino tenha acesso livre à rua. PIF: doença de gato (peritonite infecciosa felina) A doença do gato PIF acontece devido uma mutação do Coronavírus entérico felino. A PIF não é considerada contagiosa, porém o Coronavírus entérico felino é muito contagioso. A transmissão ocorre via oral-fecal, ou seja, fezes contaminadas sendo ingeridas. Quando os gatos compartilham a caixa de areia, carregam o vírus em suas patas e, ao fazer sua higiene do pelame, irão se contaminar com o Coronavírus entérico que pode estar presente ali. A grande maioria dos felinos irão se contaminar pelo coronavírus entérico felino na sua infância, porém, uma pequena porcentagem desses gatinhos irão fazer a mutação deste coronavírus para o vírus nocivo da PIF. A teoria mais aceita é que existe um componente genético envolvido nesta mutação. Ambiente com superpopulação de gatos são descritos como grande potencial para disseminação deste vírus. A PIF até pouco tempo era considerada sem cura. Atualmente alguns tratamentos estão sendo estudados e testados com resultados excelentes. Aqui, também vale um adendo: o Coronavírus entérico felino não está correlacionado ao coronavírus humano. Tratam-se de doenças diferentes, apesar do nome ser semelhante. Esporotricose A doença de gato chamada esporotricose é causada por um fungo. Ela é conhecida como uma das doenças de pele em gatos mais comuns, já que pode causar lesões e úlcera na pele do pet. O felino pode contrair essa doença se estiver com uma ferida ou até mesmo uma lesão e o fungo entrar no organismo por meio dela. Essa doença tem cura, mas alguns cuidados são necessários, como o uso de luvas descartáveis ao manusear o pet doente, já que nesse caso, o pet transmite doença para humanos. Isso porque, além de afetar os felinos e os cães, a doença de gato esporotricose também acontece em humanos. Bartonelose A doença da arranhadura do gato é a bartonelose. Trata-se de bactérias do gênero bartonella, que podem ser transmitidas ao ser arranhado e/ou mordido por um gato que carrega essa bactéria nas unhas ou dentes. A espécie de bartonella conhecida por ser a responsável pela doença da arranhadura de gato é a b. henselae. Ela está presente nas fezes das pulgas, porém a maioria dos gatinhos não apresentam sinais clínicos. É importante lembrar que ela pode ser tanto transmitida de um felino a outro, quanto de um felino para um ser humano. Por isso, a prevenção é ainda mais importante, como a aplicação periódica de remédio para pulgas nos gatos. Doença de pele: gato com micose Além da esporotricose, a micose também é uma doença de gato que ocorre na pele. Porém, ela é mais comum em felinos que estão constantemente em contato com outros gatos, ou que vivem na rua. Doença de gato na pele humana O tratamento da micose deve ser feito com antifúngicos, recomendados pelo médico veterinário. Porém, essa também é uma doença de pele de gato que pode afetar os seres humanos, por isso cuidados redobrados com a higiene são importantes para manter você e seu pet saudáveis. Olho de gato: doença ainda é um mito Também chamada de toxoplasmose ocular, essa é uma doença de gato no olho, sendo o gato hospedeiro definitivo do protozoário que causa a doença. Essa doença de gato nos olhos pode levar à vermelhidão e a diminuição da visão do pet. Porém, ainda se acredita que os gatos são os grandes transmissores desse problema, o que não é verdade. Carnes cruas e água contaminada, além de verduras, frutas, e legumes mal higienizados, são muito mais perigosos e trazem mais riscos de transmissão da doença do que os felinos. Doença de gato na gravidez Se você está grávida, e já ouviu falar sobre a toxoplasmose, separamos algumas dicas para que você e seu pet passem tranquilos por essa fase tão especial, é importante se informar sobre a toxoplasmose e saber que os gatinhos não são os vilões da doença, e sim a falta de higiene, principalmente com os alimentos: Peça para outro membro da família trocar a caixinha de areia do seu pet, ou utilize luvas ao executar a tarefa; Beba água filtrada; Faça a higiene correta de frutas e verduras; Cozinhe bem as carnes antes de consumi-las. A prevenção sempre é o melhor caminho para cuidar do seu pet. Por isso, confira regularmente se a carteirinha de vacinação e os exames do seu felino estão em dia. Precisando de ajuda veterinária, entre em contato com a INOVA!

Você conhece as principais doenças que podem acometer os felinos? Acompanhe o texto e descubra quais são as doenças de gato e a melhor forma de preveni-las.  Doença de gato: conheça as principais Leucemia viral felina (FeLV) A doença de gato chamada FELV, também conhecida como leucemia viral felina, é ocasionada por um vírus que […]

Doença do gato: mitos e verdades sobre a toxoplasmose

A toxoplasmose é uma doença causada pelo parasita Toxoplasma gondii. Mas você sabe porque ela ganhou a fama e ficou conhecida como doença do gato? Leia o texto e confira tudo sobre o assunto! O QUE É A DOENÇA DO GATO: TOXOPLASMOSE A doença do gato, que recebe o nome de Toxoplasmose, ainda gera muitas dúvidas nos tutores. Trata-se de uma doença infecciosa, causada pelo parasita Toxoplasma gondii. Ela não é contagiosa, e na maioria dos casos é contraída via oral, comum na ingestão de carnes cruas ou mal passadas contaminadas, verduras, legumes e frutas mal lavadas, além de água contaminada. COMO É A DOENÇA DO GATO E O QUE CAUSA DOENÇA DO GATO? A toxoplasmose ganhou o nome da doença do gato pois os felinos são os únicos hospedeiros definitivos dos parasitas, isso é, o ciclo reprodutivo do Toxoplasma gondii se completa no intestino dos gatos infectados e eles, por sua vez, eliminam ovos (oocistos) em suas fezes. Porém, engana-se quem pensa que todos os gatos possuem a doença. Apenas uma parcela pequena, em especial aqueles que têm acesso à rua, podem acabar contraindo, ao ingerir alguma carne contaminada – como por exemplo de uma ave. Por isso, evitar que seu amiguinho dê as famosas “voltinhas” e realizar a castração de gatos são grandes aliados no controle da doença. Doença do gato: sintomas no felino No geral, o gato portador da toxoplasmose não apresenta sintomas, mas pode acontecer de ocasionar febre, fraqueza e até mesmo anorexia. Por isso, é importante ficar atento e, ao qualquer sinal de desconfiança, levar o seu amiguinho ao veterinário o quanto antes. DOENÇA DO GATO EM HUMANOS: O GATO NÃO É O GRANDE CULPADO! Infelizmente, a toxoplasmose ainda é motivo de muitos abandonos de diversos gatinhos por parte dos seus tutores, que não possuem informações corretas sobre como se pega a doença do gato (toxoplasmose). Isso porque, apesar de ser uma “doença das fezes do gato”, eles não são os grandes transmissores do parasita! Saiba as principais causas da doença: Doença do gato em humanos: o gato não é o grande culpado! Infelizmente, a toxoplasmose ainda é motivo de muitos abandonos de diversos gatinhos por parte dos seus tutores, que não possuem informações corretas sobre como se pega a doença do gato (toxoplasmose). Isso porque, apesar de ser uma “doença das fezes do gato”, eles não são os grandes transmissores do parasita! Saiba as principais causas da doença: Ingestão de carnes cruas ou mal passadas que contêm cistos do parasita; Consumo de água não filtrada; Frutas e verduras cruas mal lavadas, que contêm o cisto; Manipulação de alimentos ou utensílios de cozinha contaminados com o cisto; Transmissão de mãe para o feto durante a gestação; Fazer jardinagem sem luvas. Aliás, é muito importante lembrar que o felino não transmite continuamente o parasita. Após ser contaminado, ele eliminará em suas fezes os cistos após 5 dias ou uma semana, apenas uma vez em toda sua vida. Entendeu agora porque os gatos não são os grandes vilões da doença do gato em pessoas? Esse é até um termo que não deveria ser usado. Aliás, é muito importante lembrar que o felino não transmite continuamente o parasita. Após ser contaminado, ele eliminará em suas fezes os cistos após 5 dias ou uma semana, apenas uma vez em toda sua vida. Entendeu agora porque os gatos não são os grandes vilões da doença do gato em pessoas? Esse é até um termo que não deveria ser usado. Doença do gato tem cura? Felizmente, diagnosticada a doença por um médico veterinário, existe sim a possibilidade de tratamento e cura. Porém, a medicação não deve ser realizada sem recomendação médica, como por exemplo, dar dipirona para gatos. Geralmente, são receitados antibióticos, além de exames e acompanhamento veterinário. É importante não oferecer carne crua ao seu pet, dando a ele somente ração ou refeições prescritas, além de mantê-lo dentro de casa. SINTOMAS DA DOENÇA DO GATO EM HUMANOS Nos humanos, a toxoplasmose também pode ser assintomática. Porém, por ser uma doença viral, pode ocasionar sintomas como febre, fraqueza, dor no corpo e cabeça. Entretanto, se a pessoa estiver com o sistema imunológico baixo, a doença pode ser agravar, atingindo o cérebro, coração, fígado, dentre outros órgãos. Fique atento e diante de qualquer sintoma procure um médico. DOENÇA DO GATO NA GRAVIDEZ: CONFIRA MITOS E VERDADES SOBRE A TOXOPLASMOSE Existem alguns mitos que rondam esse assunto, principalmente a respeito da doença do gato em grávida, é assim que as pessoas associam a toxoplasmose durante a gestação. Confira alguns mitos e verdades que trouxemos para você se informar: A toxoplasmose só é transmitida pelos felinos: mito! Como já dissemos, os gatos não são os principais causadores dessa doença. É muito mais provável que a pessoa se contamine ao ingerir carnes cruas ou mal passadas com o cisto, por exemplo. Gestante pode passar a toxoplasmose para o bebê: verdade! A transmissão pode ocorrer de mãe para o feto durante a gestação. Mulheres devem se afastar do seu gatinho durante a gestação: mito! Não é necessário se afastar do seu pet nesse período. Para evitar contaminação, é indicado que outro membro da família limpe sua caixinha de areia. Caso não seja possível, use luvas e pazinha para limpar as fezes do pet, além de higienizar as mãos após terminar. A toxoplasmose é transmitida por arranhões de gato: mito! A toxoplasmose não é transmitida por arranhões de gato. A doença da arranhadura do gato é causada pela bactéria Bartonella henselae. Preciso fazer checkups anuais em meu gatinho para garantir que está tudo bem: verdade! Existem diversas outras doenças que podem afetar o seu amiguinho, como a leucemia felina (FELV), doença do gato no olho (toxoplasmose ocular) e a doença do pêlo do gato (esporotricose). Por isso, é muito importante realizar visitas periódicas ao veterinário para garantir que está tudo bem com o seu pet. Assim, você garante que a sua saúde e a dele fique em dia! Aqui na Inova possuímos veterinários especializados no cuidado de felinos, assim como em outras especialidades. Venha nos conhecer!

A toxoplasmose é uma doença causada pelo parasita Toxoplasma gondii.  Mas você sabe porque ela ganhou a fama e ficou conhecida como doença do gato? Leia o texto e confira tudo sobre o assunto! O que é a doença do gato: toxoplasmose A doença do gato, que recebe o nome de Toxoplasmose, ainda gera muitas […]

Sarna em gatos: entenda o que é e o que fazer

A sarna em gatos é uma doença dermatológica comum no dia a dia dos consultórios veterinários. Ela causa muito incômodo nos pets, por isso é importante entender o que fazer caso você desconfie que o seu felino esteja com esse problema. Continue acompanhando o texto e entenda tudo sobre o assunto! Sarna em gatos: o que é? A sarna em gatos é uma doença dermatológica, assim como a acne felina. Causada por ácaros (parasitas), ela pode apresentar diversas formas. Entenda os tipos de sarna em gatos: Sarna demodécica em gatos A sarna demodécica, ou sarna negra em gatos, é causada por dois ácaros - demodex cati ou demodex gatoi. Ela não é transmissível ao ser humano. Como característica, temos manchas escuras e feridas na cabeça, orelhas e patas. Sarna otodécica em gatos Também conhecida como sarna de ouvido em gatos, tem como causa o ácaro otodectes cynoti. Como consequência, o felino fica com bastante coceira no ouvido, além de excesso de cera. Ela não é transmissível aos seres humanos, porém pode ser transmitida para outros gatos e cães. Por isso é necessário tomar cuidado se você possui um cão e um gato convivendo no mesmo local e o seu pet está com sarna otodécica. Sarna notoédrica em gatos A sarna notoédrica, também conhecida como escabiose felina, é transmissível para outros animais e para os seres humanos. Ela é causada pelo ácaro notoedres cati e causa feridas, coceira e queda de pelo do felino. Sarna de gato em humanos Alguns tipos de sarna, como a sarcóptica e a notoédrica podem sim afetar os seres humanos. A transmissão acontece por contato com o pet infectado e pode causar coceira e lesões. Porém, caso o seu gatinho esteja com sarna, não precisa ter medo. Trouxemos alguns cuidados que devem ser tomados para garantir a segurança de ambos: Utilizar luvas e roupas que protejam os braços durante o contato com o pet; Higienizar as mãos antes e depois do contato; Manter o local e pertences do felino sempre limpos. O veterinário poderá receitar algum produto sarnicidas para limpeza do ambiente, auxiliando a eliminação do ácaro; Seguir o tratamento conforme recomendação veterinária. Sarna em gatos: sintomas A sarna em gatos costuma causar alguns sintomas, que facilitam a identificação. Alguns deles são: Queda de pelo na região afetada; Vermelhidão; Feridas; Coceira muito intensa; Dor. Se você percebeu que o seu pet está com alguns desses sintomas, leve-o a uma consulta ao veterinário o mais rápido possível, já que essa doença costuma causar muito incômodo. Sarna em gatos: como tratar Para saber como tratar a sarna em gatos, é necessário uma ida ao veterinário. Ele saberá identificar o tipo de sarna do seu amiguinho com exames complementares, indicando um remédio para sarna em gatos, como antibiótico, pomada ou outros medicamentos para sarna em gatos. Ele também saberá como tratar a sarna de ouvido em gatos, indicando a medicação correta para o tipo de sarna e também o estágio da doença. Importante lembrar: não medique o seu pet em casa sem prescrição. Alguns remédios, como dipirona para gato, podem trazer consequências se não administrados corretamente. Sarna em gatos: tratamento caseiro O tratamento caseiro, com o uso de diversos remédios caseiro para sarna em gatos, sem o acompanhamento de um veterinário, não é recomendado e pode causar ainda mais dor e incômodo ao seu felino. Nós sabemos que muitas pessoas, muitas vezes com a melhor intenção, dão “dicas” de ótimos remédios naturais e caseiros, mas saiba que mesmo que seja natural pode ser perigoso para a saúde do pet. Somente um veterinário especializado saberá qual o melhor remédio para sarna em gatos. Não use enxofre para sarna em gatos e nem vinagre branco para sarna em gato sem prescrição médica. Com o tratamento correto, seu pet estará saudável rapidamente. Sarna em gatos: prevenção A prevenção das doenças é sempre o melhor caminho. No caso da sarna em gatos, alguns hábitos ajudarão a evitar o problema: Evite que o seu felino tenha acesso à rua; Mantenha o ambiente que ele vive sempre limpo; Utilize o antiparasitário regularmente; Leve-o para uma consulta ao veterinário com frequência. Aqui na Inova contamos com uma equipe completa, além de veterinárias especializadas em dermatologia e felinos. Agende uma visita!

A sarna em gatos é uma doença dermatológica comum no dia a dia dos consultórios veterinários.  Ela causa muito incômodo nos pets, por isso é importante entender o que fazer caso você desconfie que o seu felino esteja com esse problema. Continue acompanhando o texto e entenda tudo sobre o assunto! Sarna em gatos: o […]