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Gato idoso: entenda os principais cuidados com o seu bichano

Você tem um gato idoso em casa? Pois saiba que esse companheiro que provavelmente passou grande parte da vida com você precisa de cuidados ainda mais especiais nessa fase da vida. Saiba quais são no texto de hoje! Idade: gato idoso Você sabe com quantos anos o gato fica idoso? De modo geral, os felinos são considerados idosos a partir dos 7 anos de vida. A chegada dessa fase deve trazer novos cuidados que deverão ser acrescentados na rotina do pet e do tutor, sempre com muito carinho, paciência e atenção. Isso porque é comum que algumas doenças se tornem mais suscetíveis nessa faixa etária, assim como nos seres humanos. Por isso, é importante estar sempre atento ao seu pet, observando aspectos como imunidade, sistema cardíaco, renal, além das articulações do seu amiguinho, que provavelmente vivia pulando por aí! rs Dessa forma, ele (a) ainda poderá viver muitos anos de vida ao seu lado, proporcionando bons momentos e claro, muitas alegrias. Gato idoso: comportamento Notou alguns sinais de mudança de comportamento no seu pet? A resposta para isso pode ser a terceira idade chegando para ele! Nessa fase, por exemplo, é comum que o olfato, o paladar e a audição sofram alterações, ficando menos aguçados. Além disso, alguns problemas dentários também podem aparecer, como a perda de dentes em gatos idosos, que é algo recorrente. Isso tudo pode acabar afetando o paladar e o apetite do pet, causando uma possível perda de peso. As articulações, o sistema imunológico e a pelagem também podem sofrer nessa fase, como comentamos acima, trazendo riscos de infecções e outras doenças. Outra mudança de comportamento muito comum é a perda de “animação” do pet. Claro, alguns naturalmente já são mais calmos e reclusos, porém com a idade é comum que essa característica fique mais acentuada. Eles também podem passar a ter hábitos que não tinham antes, como fazer suas necessidades fora da caixinha ou até mesmo miar mais alto que o comum. Por isso, é importante observar o comportamento do seu pet e realizar check-ups periódicos com intervalo de 6 a 12 meses, para garantir que a saúde do seu gato idoso esteja sempre em dia! Fique atento (a) aos problemas de saúde mais comuns dessa fase Como comentamos acima, um dos sinais que o seu amiguinho está envelhecendo ou chegou à terceira idade são os problemas de saúde comuns dessa fase. Separamos alguns para ficar atento e, diante de qualquer mudança, procurar um veterinário para diagnosticar o problema, afinal de contas o seu gato idoso merece o melhor cuidado: Perda de apetite; Problemas dentários; Osteoartrite (processo degenerativo, inflamatório e imunológico do sistema articular), causando dor e dificuldade de locomoção; Aumento da micção ou aumento da ingestão de água (sinal de alerta para problemas urinários). Como cuidar de gato idoso? Se você tem um felino em casa, é sempre importante saber quais são os cuidados necessários quando eles se tornam idosos. Por isso, separamos alguns tópicos importantes para você aprender como cuidar de gato idoso! Ração para gatos idosos A alimentação dos gatos idosos costuma mudar um pouco nessa fase. Isso porque serão necessários outros nutrientes, essenciais para garantir que o sistema do pet fique fortalecido. O seu veterinário de confiança saberá orientar qual a melhor ração para gatos idosos, principalmente diante de situações como “gato idoso emagrecendo” ou “gato idoso não quer comer”. Além disso, caso o seu amiguinho esteja com problemas dentários, pode ser que ele recomende outro tipo de comida para gato idoso, como papinhas e sachês, se for o caso. Nessa fase, também é interessante uma consulta com um veterinário especializado em odontologia, que saberá a melhor forma de cuidar do seu amiguinho. É muito comum o pet apresentar tártaro nos dentes, o que pode levar a uma inflamação da região e consequentemente influenciar na ingestão de comida. Vitamina para gato idoso Além da alimentação correta, pode ser necessário complementar com um suplemento para gatos idosos diante de um déficit em alguma vitamina. Por isso a importância de realizar exames periódicos para saber como anda a saúde do seu amiguinho e, caso necessário, o veterinário recomendará uma vitamina adequada para gatos idosos. Atente-se ao local onde o seu amiguinho dorme A idade chega e com ela é comum buscar por mais conforto e lugares aconchegantes. Por isso, proporcione um local quentinho e confortável para que o seu amiguinho possa ter uma boa noite de sono e tirar aquele cochilo durante o dia! Brincar continua sendo importante Não é só porque o seu amiguinho chegou à terceira idade que as brincadeiras devem ser deixadas de lado. Mesmo que o seu gatinho fique mais recluso, é importante que você o incentive a brincar, uma vez que o exercício físico previne uma série de problemas como a obesidade e a evita o estresse. Não se esqueça das vacinas Manter o calendário de vacinação em dia e evitar que o seu gatinho tenha acesso a rua são pontos importantíssimos para evitar doenças como a FELV (leucemia felina) e a doença do gato, conhecida como toxoplasmose (mais comum em gatos que têm acesso à rua e podem acabar contraindo). Além disso, não esqueça de continuar fazendo a prevenção correta com vermífugos e antipulgas indicados pelo veterinário. Castrar gato idoso é um cuidado recomendado? A castração é um ato de amor e cuidado que previne muitas doenças no pet, como os tumores em gatos idosos. O recomendado é que ela seja feita por volta de um ano de idade, mas saiba que ela também pode ser feita em qualquer outra fase da vida, desde que o felino esteja com a saúde em dia e o veterinário recomende a cirurgia. Check-up para gato idoso Pensando em oferecer facilidade para os tutores e saúde para o seu gato idoso, a Inova desenvolveu um Programa de Medicina Veterinária Preventiva, chamado Inova Vida +7, com um check-up especialmente desenhado para os gatos a partir de 7 anos. É um check-up completo com todos os exames necessários para esse momento mais as vacinas indicadas. Confira: 1 Consulta com Clínico Geral (2 retornos inclusos - se necessário) 1 Exame Perfil Endócrino (que inclui além do hemograma, bioquímicos renais, hepáticos e o colesterol e triglicérides usado para triar doenças endócrinas); 1 Exame de urina 1 Ecocardiograma 1 Eletrocardiograma 1 Ultrassom abdominal Vacinas: V3/V4/V5 (de acordo com cada caso); Raiva.

Você tem um gato idoso em casa? Pois saiba que esse companheiro que provavelmente passou grande parte da vida com você precisa de cuidados ainda mais especiais nessa fase da vida. Saiba quais são no texto de hoje! Idade: gato idoso  Você sabe com quantos anos o gato fica idoso? De modo geral, os felinos […]

Gatos filhotes: cuidados essenciais que você não pode esquecer

Veterinária segurando dois filhotes de gatos em cima da mesa.

Assim como qualquer animalzinho recém-nascido, gatos filhotes precisam de cuidados especiais, devido à sua fragilidade e ainda dependência. Para te ajudar, trouxemos alguns cuidados essenciais que você não pode deixar de ter. Confira! Antes de mais nada: quando o pet é considerado um filhote de gato? Quem não gosta de passar horas vendo vídeos ou […]

Doença de gato: quais você precisa conhecer?

Você conhece as principais doenças que podem acometer os felinos? Acompanhe o texto e descubra quais são as doenças de gato e a melhor forma de preveni-las. Doença de gato: conheça as principais Leucemia viral felina (FeLV) A doença de gato chamada FELV, também conhecida como leucemia viral felina, é ocasionada por um vírus que pode provocar infecção permanente nos gatos, levando muitos pets à morte. Essa doença pode ser transmitida através do contato de gatos saudáveis com a saliva, fezes, leite e urina de um felino infectado e também pode acontecer por transfusão de sangue ou seringas contaminadas com material biológico de um gato FELV positivo. Apesar de muitos gatos que são positivos para a doença não apresentarem sintomas, existem aqueles que apresentam anemia, perda de peso, anorexia, febre, e até mesmo tumores, como os linfomas. Infelizmente, a leucemia viral felina não tem cura, mas é possível preveni-la por meio da vacinação e check-ups anuais. Vale lembrar que não ocorre a transmissão dessa doença de gato em pessoas. Imunodeficiência felina (FIV) A FIV, também conhecida como Imunodeficiência felina ou aids felina, também é transmitida via saliva, porém, diferente da Felv, é necessário haver inoculação da saliva via mordida. Também é possível ocorrer contaminação por transfusões de sangue, seringas contaminadas. Além disso, essa doença também pode ser transmitida para filhotes, por via transplacentária, ou pela amamentação. Dentre os sintomas, estão a queda do sistema imunológico de forma bruta, abrindo portas para diversos outros problemas de saúde. Infelizmente, ainda não há cura para FIV, porém é possível oferecer mais qualidade de vida ao seu amiguinho, evitando que o problema se torne crítico. Muitas pessoas acreditam que há a transmissão dessa doença de gato em humanos ou para animais de outra espécie, porém isso não acontece. A FIV somente é transmitida de gato para gato. Panleucopenia felina Conhecida como parvovirose felina, é provocada por um parvovírus. A transmissão acontece quando há contato com os fluídos corporais de um animal infectado, levando a sintomas como febre, diarréia, vômitos, anorexia, entre outros. O tratamento irá depender da gravidade da doença, mas é possível preveni-la por meio da vacinação e evitando que o seu felino tenha acesso livre à rua. PIF: doença de gato (peritonite infecciosa felina) A doença do gato PIF acontece devido uma mutação do Coronavírus entérico felino. A PIF não é considerada contagiosa, porém o Coronavírus entérico felino é muito contagioso. A transmissão ocorre via oral-fecal, ou seja, fezes contaminadas sendo ingeridas. Quando os gatos compartilham a caixa de areia, carregam o vírus em suas patas e, ao fazer sua higiene do pelame, irão se contaminar com o Coronavírus entérico que pode estar presente ali. A grande maioria dos felinos irão se contaminar pelo coronavírus entérico felino na sua infância, porém, uma pequena porcentagem desses gatinhos irão fazer a mutação deste coronavírus para o vírus nocivo da PIF. A teoria mais aceita é que existe um componente genético envolvido nesta mutação. Ambiente com superpopulação de gatos são descritos como grande potencial para disseminação deste vírus. A PIF até pouco tempo era considerada sem cura. Atualmente alguns tratamentos estão sendo estudados e testados com resultados excelentes. Aqui, também vale um adendo: o Coronavírus entérico felino não está correlacionado ao coronavírus humano. Tratam-se de doenças diferentes, apesar do nome ser semelhante. Esporotricose A doença de gato chamada esporotricose é causada por um fungo. Ela é conhecida como uma das doenças de pele em gatos mais comuns, já que pode causar lesões e úlcera na pele do pet. O felino pode contrair essa doença se estiver com uma ferida ou até mesmo uma lesão e o fungo entrar no organismo por meio dela. Essa doença tem cura, mas alguns cuidados são necessários, como o uso de luvas descartáveis ao manusear o pet doente, já que nesse caso, o pet transmite doença para humanos. Isso porque, além de afetar os felinos e os cães, a doença de gato esporotricose também acontece em humanos. Bartonelose A doença da arranhadura do gato é a bartonelose. Trata-se de bactérias do gênero bartonella, que podem ser transmitidas ao ser arranhado e/ou mordido por um gato que carrega essa bactéria nas unhas ou dentes. A espécie de bartonella conhecida por ser a responsável pela doença da arranhadura de gato é a b. henselae. Ela está presente nas fezes das pulgas, porém a maioria dos gatinhos não apresentam sinais clínicos. É importante lembrar que ela pode ser tanto transmitida de um felino a outro, quanto de um felino para um ser humano. Por isso, a prevenção é ainda mais importante, como a aplicação periódica de remédio para pulgas nos gatos. Doença de pele: gato com micose Além da esporotricose, a micose também é uma doença de gato que ocorre na pele. Porém, ela é mais comum em felinos que estão constantemente em contato com outros gatos, ou que vivem na rua. Doença de gato na pele humana O tratamento da micose deve ser feito com antifúngicos, recomendados pelo médico veterinário. Porém, essa também é uma doença de pele de gato que pode afetar os seres humanos, por isso cuidados redobrados com a higiene são importantes para manter você e seu pet saudáveis. Olho de gato: doença ainda é um mito Também chamada de toxoplasmose ocular, essa é uma doença de gato no olho, sendo o gato hospedeiro definitivo do protozoário que causa a doença. Essa doença de gato nos olhos pode levar à vermelhidão e a diminuição da visão do pet. Porém, ainda se acredita que os gatos são os grandes transmissores desse problema, o que não é verdade. Carnes cruas e água contaminada, além de verduras, frutas, e legumes mal higienizados, são muito mais perigosos e trazem mais riscos de transmissão da doença do que os felinos. Doença de gato na gravidez Se você está grávida, e já ouviu falar sobre a toxoplasmose, separamos algumas dicas para que você e seu pet passem tranquilos por essa fase tão especial, é importante se informar sobre a toxoplasmose e saber que os gatinhos não são os vilões da doença, e sim a falta de higiene, principalmente com os alimentos: Peça para outro membro da família trocar a caixinha de areia do seu pet, ou utilize luvas ao executar a tarefa; Beba água filtrada; Faça a higiene correta de frutas e verduras; Cozinhe bem as carnes antes de consumi-las. A prevenção sempre é o melhor caminho para cuidar do seu pet. Por isso, confira regularmente se a carteirinha de vacinação e os exames do seu felino estão em dia. Precisando de ajuda veterinária, entre em contato com a INOVA!

Você conhece as principais doenças que podem acometer os felinos? Acompanhe o texto e descubra quais são as doenças de gato e a melhor forma de preveni-las.  Doença de gato: conheça as principais Leucemia viral felina (FeLV) A doença de gato chamada FELV, também conhecida como leucemia viral felina, é ocasionada por um vírus que […]

Doença do gato: mitos e verdades sobre a toxoplasmose

A toxoplasmose é uma doença causada pelo parasita Toxoplasma gondii. Mas você sabe porque ela ganhou a fama e ficou conhecida como doença do gato? Leia o texto e confira tudo sobre o assunto! O QUE É A DOENÇA DO GATO: TOXOPLASMOSE A doença do gato, que recebe o nome de Toxoplasmose, ainda gera muitas dúvidas nos tutores. Trata-se de uma doença infecciosa, causada pelo parasita Toxoplasma gondii. Ela não é contagiosa, e na maioria dos casos é contraída via oral, comum na ingestão de carnes cruas ou mal passadas contaminadas, verduras, legumes e frutas mal lavadas, além de água contaminada. COMO É A DOENÇA DO GATO E O QUE CAUSA DOENÇA DO GATO? A toxoplasmose ganhou o nome da doença do gato pois os felinos são os únicos hospedeiros definitivos dos parasitas, isso é, o ciclo reprodutivo do Toxoplasma gondii se completa no intestino dos gatos infectados e eles, por sua vez, eliminam ovos (oocistos) em suas fezes. Porém, engana-se quem pensa que todos os gatos possuem a doença. Apenas uma parcela pequena, em especial aqueles que têm acesso à rua, podem acabar contraindo, ao ingerir alguma carne contaminada – como por exemplo de uma ave. Por isso, evitar que seu amiguinho dê as famosas “voltinhas” e realizar a castração de gatos são grandes aliados no controle da doença. Doença do gato: sintomas no felino No geral, o gato portador da toxoplasmose não apresenta sintomas, mas pode acontecer de ocasionar febre, fraqueza e até mesmo anorexia. Por isso, é importante ficar atento e, ao qualquer sinal de desconfiança, levar o seu amiguinho ao veterinário o quanto antes. DOENÇA DO GATO EM HUMANOS: O GATO NÃO É O GRANDE CULPADO! Infelizmente, a toxoplasmose ainda é motivo de muitos abandonos de diversos gatinhos por parte dos seus tutores, que não possuem informações corretas sobre como se pega a doença do gato (toxoplasmose). Isso porque, apesar de ser uma “doença das fezes do gato”, eles não são os grandes transmissores do parasita! Saiba as principais causas da doença: Doença do gato em humanos: o gato não é o grande culpado! Infelizmente, a toxoplasmose ainda é motivo de muitos abandonos de diversos gatinhos por parte dos seus tutores, que não possuem informações corretas sobre como se pega a doença do gato (toxoplasmose). Isso porque, apesar de ser uma “doença das fezes do gato”, eles não são os grandes transmissores do parasita! Saiba as principais causas da doença: Ingestão de carnes cruas ou mal passadas que contêm cistos do parasita; Consumo de água não filtrada; Frutas e verduras cruas mal lavadas, que contêm o cisto; Manipulação de alimentos ou utensílios de cozinha contaminados com o cisto; Transmissão de mãe para o feto durante a gestação; Fazer jardinagem sem luvas. Aliás, é muito importante lembrar que o felino não transmite continuamente o parasita. Após ser contaminado, ele eliminará em suas fezes os cistos após 5 dias ou uma semana, apenas uma vez em toda sua vida. Entendeu agora porque os gatos não são os grandes vilões da doença do gato em pessoas? Esse é até um termo que não deveria ser usado. Aliás, é muito importante lembrar que o felino não transmite continuamente o parasita. Após ser contaminado, ele eliminará em suas fezes os cistos após 5 dias ou uma semana, apenas uma vez em toda sua vida. Entendeu agora porque os gatos não são os grandes vilões da doença do gato em pessoas? Esse é até um termo que não deveria ser usado. Doença do gato tem cura? Felizmente, diagnosticada a doença por um médico veterinário, existe sim a possibilidade de tratamento e cura. Porém, a medicação não deve ser realizada sem recomendação médica, como por exemplo, dar dipirona para gatos. Geralmente, são receitados antibióticos, além de exames e acompanhamento veterinário. É importante não oferecer carne crua ao seu pet, dando a ele somente ração ou refeições prescritas, além de mantê-lo dentro de casa. SINTOMAS DA DOENÇA DO GATO EM HUMANOS Nos humanos, a toxoplasmose também pode ser assintomática. Porém, por ser uma doença viral, pode ocasionar sintomas como febre, fraqueza, dor no corpo e cabeça. Entretanto, se a pessoa estiver com o sistema imunológico baixo, a doença pode ser agravar, atingindo o cérebro, coração, fígado, dentre outros órgãos. Fique atento e diante de qualquer sintoma procure um médico. DOENÇA DO GATO NA GRAVIDEZ: CONFIRA MITOS E VERDADES SOBRE A TOXOPLASMOSE Existem alguns mitos que rondam esse assunto, principalmente a respeito da doença do gato em grávida, é assim que as pessoas associam a toxoplasmose durante a gestação. Confira alguns mitos e verdades que trouxemos para você se informar: A toxoplasmose só é transmitida pelos felinos: mito! Como já dissemos, os gatos não são os principais causadores dessa doença. É muito mais provável que a pessoa se contamine ao ingerir carnes cruas ou mal passadas com o cisto, por exemplo. Gestante pode passar a toxoplasmose para o bebê: verdade! A transmissão pode ocorrer de mãe para o feto durante a gestação. Mulheres devem se afastar do seu gatinho durante a gestação: mito! Não é necessário se afastar do seu pet nesse período. Para evitar contaminação, é indicado que outro membro da família limpe sua caixinha de areia. Caso não seja possível, use luvas e pazinha para limpar as fezes do pet, além de higienizar as mãos após terminar. A toxoplasmose é transmitida por arranhões de gato: mito! A toxoplasmose não é transmitida por arranhões de gato. A doença da arranhadura do gato é causada pela bactéria Bartonella henselae. Preciso fazer checkups anuais em meu gatinho para garantir que está tudo bem: verdade! Existem diversas outras doenças que podem afetar o seu amiguinho, como a leucemia felina (FELV), doença do gato no olho (toxoplasmose ocular) e a doença do pêlo do gato (esporotricose). Por isso, é muito importante realizar visitas periódicas ao veterinário para garantir que está tudo bem com o seu pet. Assim, você garante que a sua saúde e a dele fique em dia! Aqui na Inova possuímos veterinários especializados no cuidado de felinos, assim como em outras especialidades. Venha nos conhecer!

A toxoplasmose é uma doença causada pelo parasita Toxoplasma gondii.  Mas você sabe porque ela ganhou a fama e ficou conhecida como doença do gato? Leia o texto e confira tudo sobre o assunto! O que é a doença do gato: toxoplasmose A doença do gato, que recebe o nome de Toxoplasmose, ainda gera muitas […]

Sarna em gatos: entenda o que é e o que fazer

A sarna em gatos é uma doença dermatológica comum no dia a dia dos consultórios veterinários. Ela causa muito incômodo nos pets, por isso é importante entender o que fazer caso você desconfie que o seu felino esteja com esse problema. Continue acompanhando o texto e entenda tudo sobre o assunto! Sarna em gatos: o que é? A sarna em gatos é uma doença dermatológica, assim como a acne felina. Causada por ácaros (parasitas), ela pode apresentar diversas formas. Entenda os tipos de sarna em gatos: Sarna demodécica em gatos A sarna demodécica, ou sarna negra em gatos, é causada por dois ácaros - demodex cati ou demodex gatoi. Ela não é transmissível ao ser humano. Como característica, temos manchas escuras e feridas na cabeça, orelhas e patas. Sarna otodécica em gatos Também conhecida como sarna de ouvido em gatos, tem como causa o ácaro otodectes cynoti. Como consequência, o felino fica com bastante coceira no ouvido, além de excesso de cera. Ela não é transmissível aos seres humanos, porém pode ser transmitida para outros gatos e cães. Por isso é necessário tomar cuidado se você possui um cão e um gato convivendo no mesmo local e o seu pet está com sarna otodécica. Sarna notoédrica em gatos A sarna notoédrica, também conhecida como escabiose felina, é transmissível para outros animais e para os seres humanos. Ela é causada pelo ácaro notoedres cati e causa feridas, coceira e queda de pelo do felino. Sarna de gato em humanos Alguns tipos de sarna, como a sarcóptica e a notoédrica podem sim afetar os seres humanos. A transmissão acontece por contato com o pet infectado e pode causar coceira e lesões. Porém, caso o seu gatinho esteja com sarna, não precisa ter medo. Trouxemos alguns cuidados que devem ser tomados para garantir a segurança de ambos: Utilizar luvas e roupas que protejam os braços durante o contato com o pet; Higienizar as mãos antes e depois do contato; Manter o local e pertences do felino sempre limpos. O veterinário poderá receitar algum produto sarnicidas para limpeza do ambiente, auxiliando a eliminação do ácaro; Seguir o tratamento conforme recomendação veterinária. Sarna em gatos: sintomas A sarna em gatos costuma causar alguns sintomas, que facilitam a identificação. Alguns deles são: Queda de pelo na região afetada; Vermelhidão; Feridas; Coceira muito intensa; Dor. Se você percebeu que o seu pet está com alguns desses sintomas, leve-o a uma consulta ao veterinário o mais rápido possível, já que essa doença costuma causar muito incômodo. Sarna em gatos: como tratar Para saber como tratar a sarna em gatos, é necessário uma ida ao veterinário. Ele saberá identificar o tipo de sarna do seu amiguinho com exames complementares, indicando um remédio para sarna em gatos, como antibiótico, pomada ou outros medicamentos para sarna em gatos. Ele também saberá como tratar a sarna de ouvido em gatos, indicando a medicação correta para o tipo de sarna e também o estágio da doença. Importante lembrar: não medique o seu pet em casa sem prescrição. Alguns remédios, como dipirona para gato, podem trazer consequências se não administrados corretamente. Sarna em gatos: tratamento caseiro O tratamento caseiro, com o uso de diversos remédios caseiro para sarna em gatos, sem o acompanhamento de um veterinário, não é recomendado e pode causar ainda mais dor e incômodo ao seu felino. Nós sabemos que muitas pessoas, muitas vezes com a melhor intenção, dão “dicas” de ótimos remédios naturais e caseiros, mas saiba que mesmo que seja natural pode ser perigoso para a saúde do pet. Somente um veterinário especializado saberá qual o melhor remédio para sarna em gatos. Não use enxofre para sarna em gatos e nem vinagre branco para sarna em gato sem prescrição médica. Com o tratamento correto, seu pet estará saudável rapidamente. Sarna em gatos: prevenção A prevenção das doenças é sempre o melhor caminho. No caso da sarna em gatos, alguns hábitos ajudarão a evitar o problema: Evite que o seu felino tenha acesso à rua; Mantenha o ambiente que ele vive sempre limpo; Utilize o antiparasitário regularmente; Leve-o para uma consulta ao veterinário com frequência. Aqui na Inova contamos com uma equipe completa, além de veterinárias especializadas em dermatologia e felinos. Agende uma visita!

A sarna em gatos é uma doença dermatológica comum no dia a dia dos consultórios veterinários.  Ela causa muito incômodo nos pets, por isso é importante entender o que fazer caso você desconfie que o seu felino esteja com esse problema. Continue acompanhando o texto e entenda tudo sobre o assunto! Sarna em gatos: o […]

Gato tossindo: qual é o diagnóstico?

Gato tossindo? Você não leu errado! A tosse pode sim acometer os nossos felinos. Se você observou o seu gato com tosse e quer saber o que pode ser e o que fazer, continue lendo o texto! Gato tossindo: o que pode ser A tosse em gatos não é algo muito comum de se ver, por isso esse fato pode causar muita apreensão nos tutores desses pets. Se o seu felino apresentou um episódio de tosse de gato, saiba que as causas podem ser as mais variadas possíveis. O diagnóstico deve ser feito por um médico veterinário de confiança, mas podemos destacar algumas das causas mais comuns: Asma e bronquite; Alergias; Fibrose pulmonar; Bolas de pelo (muitas pessoas confundem com o gato tossindo bola de pelo, porém essa é uma tentativa do felino expelir - regurgitar - a bola de pelo). Resfriado, gripe e, em casos mais grave, pneumonia; Doenças cardíacas (tosse provocada por esforço); Câncer (mais comum em felinos idosos). Percebendo a tosse de gato, leve-o a um veterinário para um check-up geral. Descreva o histórico do seu pet e a rotina dele (para descartar a possibilidade de alguma alergia). Alguns exames também podem ajudar a detectar a causa do problema, mas cabe ao veterinário solicitar. Gato espirrando e tossindo É importante ressaltar que a tosse e o espirro são ações diferentes. A tosse em gato possui algumas características, como: alongamento do pescoço e abertura do tórax; Pescoço e cabeça esticados e abaixados e boca aberta ou fechada. O espirro é uma reação normal do organismo quando algo irrita o nariz do pet, como alguma alergia ou até mesmo fatores externos, como fumaça. Porém, já ouvimos relatos como ”meu gato está tossindo e espirrando”, e essa junção é algo que se deve prestar atenção, já que juntos podem indicar problemas respiratórios ou pulmonares. Gato tossindo: o que fazer Se você quer saber o que fazer quando o gato está tossindo, o aconselhável é levá-lo ao veterinário o mais breve possível, já que o gato com tosse pode indicar muitas doenças que precisam ser tratadas. Tosse de gato: o que fazer? Antes de mais nada, é importante lembrar que dar remédio ao seu pet, como dipirona para gatos, sem a orientação médica, pode agravar a saúde do seu amiguinho. Como já ressaltamos aqui, o indicado é sempre levar o seu pet em consulta com o veterinário, que saberá o que pode ser a tosse seca em gatos e como tratá-los da melhor maneira. Gato com tosse: engasgo Quando o gato tosse como se estivesse engasgado, pode ser que algo esteja obstruindo sua garganta. Fique atento aos sintomas e leve-o ao veterinário o mais rápido possível ao notar qualquer sinal que ele esteja ficando com falta de ar. Como curar a tosse de gato? O tratamento para tosse dos gatos irá de acordo com o diagnóstico feito pelo veterinário. Pode ser indicado um remédio para tosse de gato, além de solicitados exames para acompanhar a saúde do felino. Porém, se o problema da tosse no gato for mais grave, é necessário um acompanhamento contínuo. Aliás, fazer check ups anuais e cuidar da saúde do seu amiguinho é de suma importância e pode evitar diversas doenças e estar sempre com a saúde do seu pet em dia e evitando surpresas. Aqui na Inova possuímos um time completo, pronto para te ajudar a cuidar do seu gatinho! Agende uma consulta e venha nos conhecer!

Gato tossindo? Você não leu errado! A tosse pode sim acometer os nossos felinos.  Se você observou o seu gato com tosse e quer saber o que pode ser e o que fazer, continue lendo o texto! Gato tossindo: o que pode ser A tosse em gatos não é algo muito comum de se ver, […]

Como cuidar de gatos filhotes: saiba o que fazer

Como cuidar de gatos filhotes: saiba o que fazer Quem resiste à fofura de um gatinho, não é mesmo?! Tão pequenininhos, muitas vezes cabem até na palma da nossa mão. Porém, a chegada desse pet em casa pode trazer algumas inseguranças quanto aos cuidados com gatos. Para que nada saia do controle, vamos te ensinar como cuidar de um gato filhote. Acompanhe o texto! Gatos: como cuidar de filhotes A chegada de um novo membro na família é sempre um momento especial. E claro, é completamente normal ficar com algumas dúvidas, sejam elas como cuidar de um gato filhote abandonado ou como cuidar de um filhote de gato recém nascido. Se você acabou de adotar um gatinho, é necessário ter paciência no período de adaptação. Os gatos são conhecidos por serem animais de rotinas, então eles podem estranhar um pouco as mudanças que estão acontecendo. Por isso, entender como cuidar de filhote de gato é fundamental nessa tarefa. O ideal é preparar sua casa ou apartamento com antecedência antes da chegada do seu novo amiguinho. Você precisará de itens como: Caixinha de areia, onde ele fará suas necessidades; Potinhos para ração e água; Brinquedos para filhotes e; Uma caminha com cobertor para ele dormir. Se você mora em apartamento, certifique-se que todas as janelas possuem telas de segurança, para que nenhum acidente aconteça! Quanto ao banho, é certo que os felinos podem acabar ficando um tanto quanto estressados. Se você o resgatou da rua, acha que ele está sujinho, e quer saber como cuidar de um filhote de gato órfão, você pode optar por fazer a limpeza com um lenço umedecido (específico para pets) ou entrar em contato com um veterinário de confiança e perguntar se pode dar um banho no pet. Caso a resposta seja positiva, a água deve ser morna e é importante secar bem o felino ao final da tarefa. Como cuidar de um gato filhote: alimentação Os cuidados com filhotes de gato, no quesito alimentação, dependerão de alguns fatores. Na verdade, tudo irá depender se esse gatinho foi amamentado por sua mãe ou não para você compreender como alimentar um gato filhote. Os gatinhos geralmente se alimentam de leite materno até 4 semanas de vida. Ou seja, saber como cuidar de filhote de gato de 1 mês é diferente de como cuidar de gatos filhotes de 2 meses. Então, se você adotou um pet que foi alimentado com leite materno, a alimentação sólida (ração para filhotes) geralmente começa a ser introduzida após 1 mês de vida. Um veterinário saberá orientar a respeito de marcas, frequência e quantidade, e claro, ela deve ser específica para felinos. Caso você precise entender como cuidar de um filhote de gato abandonado, com menos de 4 semanas de vida, ele deverá ser alimentado com um leite específico para pets - e nunca com leite de vaca, pois esse alimento pode causar danos à saúde do animal (episódios de diarréia e vômito). Para aprender como fazer mamadeira para gato recém nascido e como alimentar filhote de gato recém nascido o ideal é fazer uma visita ao veterinário. Quanto à água, deixe-a disponível o tempo todo - sempre limpa e fresquinha. Como cuidar de um gato filhote: acompanhamento veterinário Um dos pontos mais importantes para entender como cuidar de filhote de gato é o acompanhamento veterinário, que deve ser feito assim que o pet chegar em sua casa. Se você resgatou ou adotou um felino, peça para o veterinário fazer um checkup completo. O teste de FeLV (leucemia felina), por exemplo, é super importante, já que essa doença é muito grave e pode levar à morte do pet. Vale lembrar que você nunca deve medicar o pet sem prescrição veterinária. Alguns tutores, ao notarem que o filhote está com dor, acabam optando por dar remédios, como a dipirona para gatos, sem embasamento médico, podendo ser muito prejudicial à saúde do animalzinho. Lembre-se também das vacinas e da vermifugação. Assim, você previne diversas doenças que podem afetar seu amiguinho. A castração de gatos é importante e deve ser feita. Além da prevenção de doenças, também é um ato de responsabilidade e amor. Precisa de ajuda para cuidar do seu amiguinho que acabou de chegar? Conte com a Inova! Aqui, temos um time completo de veterinários e especialista em medicina felina, prontos para te ajudar. Venha nos visitar!

Quem resiste à fofura de um gatinho, não é mesmo?! Tão pequenininhos, muitas vezes cabem até na palma da nossa mão. Porém, a chegada desse pet em casa pode trazer algumas inseguranças quanto aos cuidados com gatos.  Para que nada saia do controle, vamos te ensinar como cuidar de um gato filhote. Acompanhe o texto! […]

Dipirona para gatos: quando é indicada?

A dipirona é um remédio que foi sintetizado pela primeira vez na Alemanha, em meados de 1920, e começou a ser comercializada no Brasil em 1922, sendo composta por uma substância chamada de metamizol, que é um ácido enólico de fraca ação anti inflamatória, e de ação analgésica sendo um dos principais motivos dos quais se é indicada a dipirona para gatos. Leia e entenda quando você pode dar dipirona para gatos! Afinal, gato pode tomar dipirona? A dipirona é um medicamento de uso comum para humanos, porém muitas dúvidas surgem quando a pergunta é “posso dar dipirona para gatos?” Sim, dipirona pode ser dada para gatos! Porém, é preciso ter cuidado: a dipirona é um composto fenólico e os gatos apresentam uma certa limitação para metabolizar essa substância. Em doses erradas, pode levar à intoxicação do pet. Qual a dose de dipirona para gatos? Sabendo da limitação dos felinos quanto ao uso da dipirona, a orientação é utilizar o medicamento com cautela, em doses e frequências prescritas por um médico veterinário. Para saber quantas gotas de dipirona dar para seu gato é necessário fazer um cálculo a partir do peso e tamanho do seu pet. Ou seja: cada caso deve ser avaliado de maneira individual, com acompanhamento e orientação de um especialista. Dipirona para gatos: é necessário descobrir a fonte da dor A dipirona é um remédio para alívio de dor nos gatos, porém ela não trata a doença em si. É necessário encontrar a origem dessa dor, que pode ser desde um resfriado até mesmo um problema de saúde mais sério. O diagnóstico deve ser feito por um especialista, que saberá a melhor forma de prosseguir com o tratamento da doença. Substâncias proibidas para gatos: conheça algumas Apesar do uso da dipirona para gatos ser permitido, outras substâncias podem ser letais para os felinos. Confira algumas: Paracetamol; Diclofenaco; Piretrinas e piretróides (inseticidas vendidos para o tratamento de infestações de pulgas e carrapatos em cães); Fenazopiridina - PYRIDIUM/UROVIT; Lírio (planta); Azul de metileno - SEPURIN. Seu gatinho está apresentado algum sinal de dor? Entre em contato com a gente!

A dipirona é um remédio que foi sintetizado pela primeira vez na Alemanha, em meados de 1920, e começou a ser comercializada no Brasil em 1922, sendo composta por uma substância chamada de metamizol, que é um ácido enólico de fraca ação anti inflamatória, e de ação analgésica sendo um dos principais motivos dos quais […]

20 fotos curiosas de gatos no momento certo

Os felinos são mesmo incríveis! Engraçadinhos, fofos e espertos.Se você adora gatos, não pode deixar de ver estas 20 fotos curiosas de gatos registradas no momento certo!