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Cirurgia de catarata em cães diabéticos: é seguro?

  • agosto 24, 2021
  • 10:00
Seu amiguinho tem diabetes, e você notou que o olho dele (a) começou a ficar com uma coloração azulada e/ou esbranquiçada, recebendo o diagnóstico de catarata canina? Em muitos casos, o tratamento acaba sendo cirúrgico. Porém, será que a cirurgia de catarata em cães diabéticos é segura? Tire suas dúvidas e entenda o assunto na matéria a seguir. Catarata canina: entenda mais sobre a doença Se você já ouviu falar sobre o assunto, mas não sabe o que é catarata canina, vamos te explicar: essa doença causa uma alteração nas lentes dos olhos do pet, que passam de cristalinas para uma coloração esbranquiçada ou azulada, sendo esse o sintoma mais comum da doença, que não causa mudanças tão visíveis como cachorro com febre, por exemplo. Essa alteração pode levar a perda gradativa ou abrupta da visão. Existem algumas raças com predisposição a apresentar o problema, como o Poodle, o Labrador Retriever, o Cocker Spaniel Americano e Inglês e o West Highland White Terrier, por exemplo. Apesar do seu aparecimento ser bastante comum com a chegada da terceira idade, a catarata em cães também pode ser causada por problemas congênitos, hereditários, traumáticos (como uma inflamação) ou até mesmo como consequência de outras doenças, como a diabetes. Assim como a úlcera de córnea em cães, a catarata também pode levar a perda da visão do pet, apresentando comportamentos como esbarrar em objetos e se tornar mais inseguro ao andar. Além de cegueira e claro, o desconforto, a doença também pode causar inflamação crônica intraocular e glaucoma secundário. Por que a diabetes pode causar catarata nos cães? Como dito acima, a diabetes canina pode ter como consequência o aparecimento da catarata nos cães. Mas você sabe por que isso acontece? De forma geral, a diabetes é caracterizada pelo aumento da glicose no sangue (hiperglicemia), causando alterações metabólicas que modificam as proteínas do cristalino dos olhos que se transformam em sorbitol, aumentando o influxo de água no local. Esse aumento de água irá provocar a quebra das fibras da lente e uma ruptura da estrutura normal, resultando em uma visão turva, ou até mesmo na perda da visão. Por isso a extrema necessidade de evitar oscilações glicêmicas, fazendo o controle da insulina no pet. Porém, em casos em que a catarata já acometeu o olho do pet, buscar atendimento médico veterinário, mais especificamente um veterinário oftalmologista, é de suma importância para definir a conduta correta de tratamento, que costuma ser exclusivamente cirúrgica. Cirurgia catarata em cachorro: entenda o tratamento Realizado o diagnóstico da doença por meio de exames clínicos e de imagem, o tratamento é exclusivamente cirúrgico, não sendo recomendado o uso de medicamentos como o colírio para catarata de cachorro, por exemplo. Infelizmente, a catarata é um problema que não tem cura, já que uma vez que a lente se torna opaca, é necessário removê-la ou substituí-la por meio de uma cirurgia. E, apesar de uma cirurgia bem sucedida trazer de volta a qualidade de vida do seu amiguinho, o procedimento não é garantia de devolução completa da visão do pet. De qualquer forma, é muito importante contar com uma equipe veterinária de confiança, que saberá qual o procedimento mais indicado no caso, já que nem todos os cães estão aptos a realizar a cirurgia, sendo necessário realizar exames prévios. Mas, e quanto à cirurgia de catarata em cães diabéticos, será que ela pode ser realizada? A resposta é sim! É claro que, para que ela seja realizada de forma segura, a taxa de glicemia deve estar controlada no pet por, pelo menos, três meses, seguindo o tratamento adequado para diabetes indicado pelo veterinário. Com todos os exames em dia, a cirurgia pode ser realizada e trazer muitos benefícios ao pet. Isso porque, se não tratada, a catarata pode causar inflamação intraocular e glaucoma, como já dissemos acima. Porém, o mais aconselhável, no momento em que se recebe o diagnóstico de diabetes, é fazer o acompanhamento com o veterinário oftalmologista para prevenir o aparecimento da catarata ou até mesmo tratá-la o mais precocemente possível. Cirurgia de catarata canina: pós-operatório é a chave do sucesso Para que a cirurgia seja bem sucedida, o pós-operatório deve ser seguido criteriosamente, evitando assim inflamações e infecções no local. Para isso, podem ser recomendados medicamentos, como colírios, e o uso do colar elisabetano, impedindo que o pet coce o local. Precisa de ajuda para cuidar do seu amiguinho? Entre em contato com a Inova e agende uma visita!

Seu amiguinho tem diabetes, e você notou que o olho dele (a) começou a ficar com uma coloração azulada e/ou esbranquiçada, recebendo o diagnóstico de catarata canina?

Em muitos casos, o tratamento acaba sendo cirúrgico. Porém, será que a cirurgia de catarata em cães diabéticos é segura?

Tire suas dúvidas e entenda o assunto na matéria a seguir.

Catarata canina: entenda mais sobre a doença

Se você já ouviu falar sobre o assunto, mas não sabe o que é catarata canina, vamos te explicar: essa doença causa uma alteração nas lentes dos olhos do pet, que passam de cristalinas para uma coloração esbranquiçada ou azulada, sendo esse o sintoma mais comum da doença, que não causa mudanças tão visíveis como cachorro com febre, por exemplo. Essa alteração pode levar a perda gradativa ou abrupta da visão. 

Existem algumas raças com predisposição a apresentar o problema, como o Poodle, o Labrador Retriever, o Cocker Spaniel Americano e Inglês e o West Highland White Terrier, por exemplo.

Apesar do seu aparecimento ser bastante comum com a chegada da terceira idade, a catarata em cães também pode ser causada por problemas congênitos, hereditários, traumáticos (como uma inflamação) ou até mesmo como consequência de outras doenças, como a diabetes. 

Assim como a úlcera de córnea em cães, a catarata também pode levar a perda da visão do pet, apresentando comportamentos como esbarrar em objetos e se tornar mais inseguro ao andar.

Além de cegueira e claro, o desconforto, a doença também pode causar inflamação crônica intraocular e glaucoma secundário.

Por que a diabetes pode causar catarata nos cães?

Como dito acima, a diabetes canina pode ter como consequência o aparecimento da catarata nos cães.

Mas você sabe por que isso acontece?

De forma geral, a diabetes é caracterizada pelo aumento da glicose no sangue (hiperglicemia), causando alterações metabólicas que modificam as proteínas do cristalino dos olhos que se transformam em sorbitol, aumentando o influxo de água no local. 

Esse aumento de água irá provocar a quebra das fibras da lente e uma ruptura da estrutura normal, resultando em uma visão turva, ou até mesmo na perda da visão. 

Por isso a extrema necessidade de evitar oscilações glicêmicas, fazendo o controle da insulina no pet.

Porém, em casos em que a catarata já acometeu o olho do pet, buscar atendimento médico veterinário, mais especificamente um veterinário oftalmologista, é de suma importância para definir a conduta correta de tratamento, que costuma ser exclusivamente cirúrgica. 

Cirurgia catarata em cachorro: entenda o tratamento

Realizado o diagnóstico da doença por meio de exames clínicos e de imagem, o tratamento é exclusivamente cirúrgico, não sendo recomendado o uso de medicamentos como o colírio para catarata de cachorro, por exemplo.

Infelizmente, a catarata é um problema que não tem cura, já que uma vez que a lente se torna opaca, é necessário removê-la ou substituí-la por meio de uma cirurgia. 

E, apesar de uma cirurgia bem sucedida trazer de volta a qualidade de vida do seu amiguinho, o procedimento não é garantia de devolução completa da visão do pet. 

De qualquer forma, é muito importante contar com uma equipe veterinária de confiança, que saberá qual o procedimento mais indicado no caso, já que nem todos os cães estão aptos a realizar a cirurgia, sendo necessário realizar exames prévios. 

Mas, e quanto à cirurgia de catarata em cães diabéticos, será que ela pode ser realizada?

A resposta é sim!

É claro que, para que ela seja realizada de forma segura, a taxa de glicemia deve estar controlada no pet por, pelo menos, três meses, seguindo o tratamento adequado para diabetes indicado pelo veterinário.

Com todos os exames em dia, a cirurgia pode ser realizada e trazer muitos benefícios ao pet.

Isso porque, se não tratada, a catarata pode causar inflamação intraocular e glaucoma, como já dissemos acima. 

Porém, o mais aconselhável, no momento em que se recebe o diagnóstico de diabetes, é fazer o acompanhamento com o veterinário oftalmologista para prevenir o aparecimento da catarata ou até mesmo tratá-la o mais precocemente possível. 

Infográfico doenças oculares

Cirurgia de catarata canina: pós-operatório é a chave do sucesso

Para que a cirurgia seja bem sucedida, o pós-operatório deve ser seguido criteriosamente, evitando assim inflamações e infecções no local.

Para isso, podem ser recomendados medicamentos, como colírios, e o uso do colar elisabetano, impedindo que o pet coce o local.  

Precisa de ajuda para cuidar do seu amiguinho? Entre em contato com a Inova e agende uma visita!

Leia também: obesidade canina

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