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Clamidiose felina: entenda o que é, sintomas e como tratar

  • março 11, 2024
  • 10:00
Há várias doenças que podem acometer os gatinhos e a clamidiose felina é uma delas. Ela é causada pela bactéria Chlamydophila felis (ou Chlamydia felis), que atinge os olhos dos felinos, e é altamente contagiosa. E, apesar do nome, esta doença não tem relação com a clamídia em humanos, que é sexualmente transmissível.

Há várias doenças que podem acometer os gatinhos e a clamidiose felina é uma delas. Ela é causada pela bactéria Chlamydophila felis (ou Chlamydia felis), que atinge os olhos dos felinos, e é altamente contagiosa.

E, apesar do nome, esta doença não tem relação com a clamídia em humanos, que é sexualmente transmissível.

É muito importante conhecer essa doença, porque é comum que os tutores de felinos confundam os sinais clínicos com outras patologias mais leves, o que pode colocar em risco a saúde e a vida do bichano.

Aprenda neste texto como tratar clamidiose felina, remédio e sintomas, além de saber tudo sobre os cuidados que você deve ter com seu gatinho.

O que é clamidiose felina?

A clamidiose felina, também chamada de clamídia, é uma zoonose, isto é, uma doença infectocontagiosa a qual os gatos podem transmitir para seres humanos, além de outras espécies. 

A doença ataca principalmente a conjuntiva ocular dos felinos, ou seja, os olhos dos peludos, causando um tipo de conjuntivite. Contudo, também pode acometer seu trato respiratório, demonstrando sinais parecidos com rinite. 

Geralmente, outras doenças desenvolvem-se simultaneamente à clamidiose, como o Herpesvírus felino (FHV-1) e Calicivírus felino (FCV).

Na Inova você encontra a especialidade de oftalmologia.
Entre em contato conosco e agende uma consulta.

Como ocorre o contágio da Chlamydophila felis?

A transmissão da doença ocorre pelo contato com secreções oculares ou por fômites (objetos contaminados), como comedouros e bebedouros. Contudo, apesar de ser extremamente contagiosa, a bactéria não sobrevive muito tempo fora de um corpo hospedeiro.

Portanto, o contágio ocorre principalmente em ambientes com aglomeração de felinos e pouca circulação de ar. A transmissão também pode ocorrer de gestante para seus filhotes no momento do parto.

Geralmente, ocorre um período de incubação da bactéria, de 2 a 5 dias, desde o dia do contato até a manifestação dos sintomas.

Todo gato pode se infectar?

Gatos filhotes são mais propensos a se infectar, quando ainda são muito novos para receberem a vacina, porque suas mamães lambem seus filhotes para limpá-los, inclusive seus olhos. Se lamber um gatinho doente e, em seguida, lamber um gatinho saudável, a mamãe gato estará transmitindo a doença de um para outro.

Essa mesma situação se aplica a gatos que vivem juntos e têm um laço muito forte, e costumam dar banho um no outro.

O contágio também tem mais facilidade de ocorrer em felinos imunossuprimidos, ou seja, com sistema imunológico fraco, independente da idade.

Clamidiose felina: sintomas da doença

Sintomas da clamidiose felina
Conjuntivite inflamatória;
Vermelhidão nos olhos;
Olhos mais fechados;
Desconforto ocular;
Secreções aquosas, que evoluem para muco;
Espirros;
Corrimento nasal;
Febre transitória;
Falta de apetite;
Perda de peso.

Como você já viu, a clamidiose ataca os olhos e o sistema respiratório dos felinos.

Entre os sintomas, nos olhos, é possível observar o surgimento de uma conjuntivite inflamatória, com presença de hiperemia (vermelhidão nos olhos), blefaroespasmo (olhos mais fechados) e desconforto. No início, as secreções nos olhos são aquosas, mas evoluem para uma textura similar a um muco. 

Os sintomas aparecem de forma unilateral, mas progridem de forma bilateral. 

Já os sintomas respiratórios da clamidiose felina são bem mais leves, com presença de espirros e corrimento nasal.

Também há outros sintomas menos comuns que podem aparecer, como febre transitória, falta de apetite (anorexia) e perda de peso.

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Clamidiose felina em humanos: sintomas mais comuns

Como dissemos anteriormente, a clamidiose felina passa para humanos. Assim sendo, os sintomas podem ser similares à doença nos gatinhos. Contudo, há poucos casos relatados em humanos.

Clamidiose felina pode matar?

Se o gatinho não tiver o tratamento adequado, a doença pode evoluir para uma pneumonia. E caso também não seja tratada, pode acometer os pulmões a ponto de levá-lo à óbito.

Clamidiose felina tem cura?

Felizmente, sim, existe cura para a clamidiose felina. Aliás, também é possível evitar a infecção com a vacina V4 ou V5. Além de proteger contra a bactéria Chlamydia felis, também protege contra outras doenças, causadas por bactérias ou vírus.

É possível que gatos que já foram infectados uma vez sejam mais vulneráveis à reinfecção após um ano. Por isso, recomenda-se que tomem vacinas de reforço anualmente, especialmente se convivem em ambientes de risco.

Veja mais:

  • Vacinas para gatos filhotes: entenda quais são imprescindíveis 

Clamidiose felina: tratamento da doença

O tratamento para clamidiose felina consiste no uso de antibióticos por 4 semanas, no mínimo, até a redução dos sintomas. 

Além disso, é importante que neste tempo, o gatinho fique isolado de outros pets, para evitar o contágio. Outro ponto importante é deixar os ambientes bem higienizados, como detergentes, que inativam facilmente a bactéria.

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O antibiótico, além de combater a infecção, atua no conforto dos olhos, por melhorar a lubrificação. Mas também é necessário pingar colírio para clamidiose felina, com antibiótico e lubrificantes.

É importante que, antes do início do tratamento, o médico veterinário descarte qualquer outra possibilidade, pois os seus sintomas são familiares aos de outras conjuntivites. Isso deve ser feito por meio de exames de diagnósticos, pela diferenciação das lesões no olho.

Leia mais:

  • Rinotraqueite felina: saiba como proteger seu bichano 

Pode curar clamidiose felina com tratamento caseiro?

Não, não é indicado comprar remédio para clamidiose felina na farmácia. Os medicamentos devem ter prescrição médica, para garantir a segurança dos bichanos e o tratamento correto. Caso contrário, é possível que cause a piora da doença.

Clamidiose felina: como tratar corretamente?

A clamidiose felina deve ser diagnosticada por um médico veterinário especializado em oftalmologia. Isso porque possui conhecimento para tratar esta doença ocular, assim como muitas outras que afetam a saúde e qualidade de vida dos bichanos.

Aqui na Inova Hospital Veterinário 24h, oferecemos uma estrutura completa para atender e cuidar do seu amiguinho, além de uma equipe de veterinários altamente capacitados.

Buscamos constante atualização sobre técnicas, tratamentos, tecnologias e medicamentos da Medicina Veterinária.

Nossas unidades estão localizadas:

Unidade Nogueira Padilha: Hospital 24h e Clínica de Especialidades

Rua Cel. Nogueira Padilha, 1770, Vila Hortência – Sorocaba, SP.

Unidade Campolim: Clínica de Vacinas e Especialidades

Av. Gisele Constantino, 1495, Pq. Campolim – Sorocaba, SP.

Conte sempre com a Inova para cuidar do seu amigo quando ele mais precisar. 

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Leia também:

Otite em cães: cuidaAssim como nós, os cães também podem sentir dor de ouvido. Aliás, é uma doença que aparece com frequência nos consultórios veterinários, e recebe o nome de otite canina. É preciso estar atento aos sinais, para não deixar o seu amiguinho sentindo dor. Entenda tudo sobre otite em cães no texto que preparamos especialmente sobre o assunto! Otite canina: o que é? Antes de mais nada, é preciso entender o que é a otite em cães. Caracterizada pela dor de ouvido em cachorro, ela é uma inflamação do ouvido (conduto auditivo). Essa complicação pode acometer qualquer cachorro, mas é bem comum em raças que possuem as orelhas caídas, como os beagles. Isso porque dentro do ouvido dos cães existem fungos naturais e bactérias, que são saudáveis e importantes para o organismo. Porém, quando o local fica úmido, ou a imunidade do nosso amiguinho cai, essa produção pode aumentar e favorecer a infecção do local, provocando a otite. Se não tratada, essa infecção pode avançar e se tornar uma otite crônica em cães. A otite crônica em cães tem cura, mas pode trazer consequências irreversíveis ao seu amiguinho. Causas de otites em cães As causas da otite em cães podem ser muitas - desde otite por ácaro em cães; Otite alérgica em cães; Otite bacteriana em cães ou até mesmo aquela água que acabou entrando no ouvido do seu amiguinho quando você estava dando banho nele. Conheça outras causas: Bactérias; Fungos; Ácaros; Alergias; Acúmulo de cera no ouvido; Entrada de corpos estranhos (água ou algodão, por exemplo). Por isso, é tão importante manter a higienização correta do local para evitar possíveis problemas ao seu amiguinho e levá-lo em consultas periódicas com um veterinário de confiança, que poderá te ensinar como prevenir otite em cães. Quais os sintomas de otite em cães? Já que nosso amiguinho não sabe falar, é importante ficar atento a alguns sintomas que são característicos da otite canina: Coceira constante na orelha; Balançar ou chacoalhar a cabeça com uma certa frequência; Ao observar as orelhas, procure sinais de vermelhidão, odor forte, inchaço e excesso de cera no ouvido; Em casos mais sérios, é possível notar o cachorro com febre. Como tratar otite crônica em cães? Se você desconfia que o seu pet esteja com otite, é necessário procurar um veterinário o mais rápido possível. Ele saberá como cuidar de otite em cães e qual o melhor remédio para otite em cães. Normalmente, são receitados antibióticos para otite em cães e/ou anti-inflamatórios para otite em cães. O local também deve ser mantido sempre limpo e seco, com a higienização correta. Em casos mais sérios, pode ser indicada a cirurgia. Como fazer a higienização da orelha do cão? A higienização correta da orelha do pet é fundamental para tratar a otite em cães, além de prevenir a doença. Porém, é importante ter cuidado ao realizar o procedimento, já que o ouvido é um local muito sensível. O ideal é fazer a limpeza uma vez por semana. Existem alguns produtos específicos para a tarefa, sendo que um veterinário poderá te indicar o melhor para o seu amiguinho. Para fazer a limpeza, apoie o pet em seu colo e aplique o produto, indicado pelo veterinário, na orelha dele. Feito isso, massageie a orelha delicadamente e, com a ajuda de um algodão ou de uma gaze, retire o excesso de sujeira, tomando muito cuidado para não machucar seu amiguinho. Vale lembrar que o uso de cotonete para fazer essa tarefa não é recomendado, pois pode acabar causando uma lesão. Caso você não se sinta confortável ou fique com medo de limpar a orelha do seu pet, é sempre válido pedir ajuda e orientação de um veterinário. Como prevenir otite em cães Dizem que a prevenção é sempre o melhor remédio, e por aqui não poderia ser diferente. Com procedimentos simples, como manter os ouvidos do seu pet sempre limpos e arejados, e tomar cuidado para que nenhuma água entre no local durante o banho, você irá ajudar a prevenir a otite no seu amiguinho. Ter um olhar atento e manter uma rotina com check-ups periódicos também ajudam com que seu pet esteja com a saúde sempre em dia.

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