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Esporotricose em gatos: você sabe como proteger o seu felino?

  • abril 11, 2023
  • 08:00
Médica veterinária realizando uma consulta em um gato.

A esporotricose em gatos é uma doença causada por um fungo e que todo tutor de gatinhos deve se preocupar, pois os casos da doença no Brasil têm aumentado muito e merecem atenção. Mas o que é a esporotricose? Como proteger seu felino? Tem cura? 

Fique calmo! Vamos esclarecer todas as suas dúvidas neste texto.

O que é a esporotricose em gatos?

A esporotricose felina é uma zoonose (doença infecciosa que é transmitida entre animais e pessoas), causada por um fungo chamado Sporothrix schenckii, que pode ser encontrado em galhos, troncos, árvores e roseiras, quando entra em contato com o gato se manifesta na pele, causando uma micose. 

Essa é uma doença que evolui rápido caso não seja diagnosticada no início. 

Quais são os sintomas da esporotricose em gatos?

Os sintomas se iniciam na pele do gato, com áreas avermelhadas evoluindo para  feridas que não cicatrizam. Existem três fases: 

  • Primeira fase: surgem pequenas feridas vermelhas na pele com secreções. Parece um machucado comum, mas fique atento caso demore a cicatrizar;
  • Segunda fase: caso os machucados não sejam tratados corretamente, evoluem para úlceras, que são lesões mais profundas e podem afetar o sistema linfático do gato, comprometendo a imunidade;
  • Terceira fase: nessa fase, as feridas de esporotricose em gatos  podem aumentar e espalhar para outras partes do corpo, alcançando músculos, órgãos e até mesmo ossos. Por isso o diagnóstico ainda no início é tão importante.

Além das lesões, o felino pode ter febre, apatia, dificuldades de respirar, falta de apetite e secreção nasal.

Como proteger seu felino da esporotricose?

Ainda não foi criado nenhuma vacina ou medicamentos para a esporotricose visando proteger seu felino, o recomendado é evitar o contato direto com pets contaminados e evitar acesso às ruas, onde a probabilidade de ser contaminado é maior, pois o felino pode ter contato com locais onde o fungo se reproduz e com outros gatos.

Uma criação somente dentro de casa pode ser uma boa proteção para seu gatinho, pois assim ele não tem acesso a lugares que possa ter o fungo e nem a outros gatos. 

Uma boa solução para ajudar a mantê-los dentro de casa é a castração, pois ficarão mais calmos e com menos vontade de fugir, evitando assim brigas com outros felinos e o protegendo da transmissão da esporotricose.

A castração é um passo importante para a saúde e bem-estar do seu pet! Descubra neste material exclusivo os inúmeros benefícios da castração.

Como ocorre a transmissão do fungo?

A transmissão pode acontecer quando seu felino entra em contato com locais onde se reproduz o fungo Sporothrix, como os galhos, troncos, árvores ou gatos contaminados. 

Nos casos de contato com galhos e troncos, se o fungo estiver presente e seu gatinho vá arranhar as unhas ou enterrar suas fezes nesse local, o risco de contaminação é quase certo, pois ele entra diretamente em contato com o micro-organismo. 

É possível também ser transmitido de gato para gato por meio de arranhões, mordidas ou contato direto com a ferida, por isso, é tão importante evitar os passeios e as saidinhas noturnas do seu gatinho, o ideal mesmo é que ele fique em casa seguro e protegido.

A esporotricose passa para humanos e até mesmo para outros animais, como o cachorro. Quando um cão ou uma pessoa recebe um arranhão ou mordida do felino com esporotricose, há chances de serem contaminados.

Como diagnosticar a esporotricose em gatos?

Quando observar qualquer machucado na pele do seu felino e perceber que está demorando a cicatrizar, procure logo um médico veterinário, somente ele é capaz de fazer o diagnóstico correto por meio de exames e avaliação física.

O profissional pode pedir alguns exames para garantir um diagnóstico correto, como: 

  • Exame de sangue, para avaliar a parte clínica; 
  • Um exame histopatológico, para avaliar a lesão;
  • Exame citológico, para descartar outras doenças.

Com a devida avaliação do profissional e os exames, o tutor já deve iniciar o tratamento no paciente o mais rápido possível. Existem outros tipos de doenças que podem aparecer nos gatinhos, por isso, é muito importante que o felino passe por uma consulta médica. Existem profissionais especializados nessa área.

O ideal é seu gatinho ir sempre em consultas de rotina com um médico veterinário, assim será possível diagnósticos precoces e rápidos de qualquer doença que possa vir a ter. 

Fique atento quando verificar qualquer mudança no comportamento e aparecimento de machucados. É muito importante que um médico avalie e inicie um tratamento correto para a cura da esporotricose. 

Para entender um pouco mais sobre essa especialidade, leia mais:

  •  Dermatologia veterinária.

Como tratar a esporotricose em gatos?

O tratamento é feito após o diagnóstico de um médico veterinário, que pode iniciar o protocolo com antifúngicos orais e antibióticos. Em alguns casos, pode ser prescrita uma pomada para esporotricose em gatos para ajudar na cicatrização.

Em todos os casos com lesões na pele, será necessário fazer uma limpeza com soro fisiológico e utilização de uma pomada ou outro medicamento tópico recomendado pelo médico. 

Sempre que for manusear para realizar a higienização da ferida, deve-se usar luvas e após lavar bem as mãos para evitar contaminação.

Quanto tempo dura o tratamento de esporotricose?

É uma doença com um tratamento longo, podendo chegar a seis meses ou mais até a melhora dos sintomas, mas tem cura. O tutor precisa seguir todas as orientações do médico veterinário para garantir a evolução do tratamento.

Alguns tutores também se perguntam se existe algum remédio natural para esporotricose em gatos que possa ser utilizado para ajudar no tratamento, porém, a resposta é não, essa doença precisa de medicamentos próprios que somente um profissional pode receitar.

Inova Veterinária-Consulta para felinos-Autores GS2 MKT-Divulgação

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A Inova nasceu com a missão de promover a saúde e bem-estar para nossos pacientes e transmitir segurança aos tutores. Oferece a mais elevada competência técnica do corpo clínico e corpo de apoio, com um atendimento de excelência e medicina humanizada aos pacientes e seus tutores.

A Inova conta com uma profissional especializada em medicina felina e uma equipe especializada em Dermatologia Veterinária para atender as necessidades do seu pet, desde a esporotricose felina até exames mais simples de rotina. 

Também contamos com uma infraestrutura preparada nos conceitos Cat Friendly, com recepção, consultório e internação exclusivos para os felinos, utilizando feromônios para auxiliar no bem-estar, e equipe treinada e preparada para o manejo ideal dos pacientes felinos.

Seu pet apresentou algum sintoma ou sinal de que algo não está bem? Não importa a hora, procure o plantão veterinário 24h da Inova Hospital Veterinário.

Agende uma consulta e venha nos visitar!

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Gripe felina? É assim que é conhecida a rinotraqueíte felina, uma doença que traz sintomas muito semelhantes ao resfriado nos seres humanos por acometer o sistema respiratório dos pets. Entenda mais sobre o assunto. O que é a rinotraqueíte felina? A rinotraqueíte felina é uma doença respiratória causada pelo herpesvirus felino (HVF-1) Esse problema pode se manifestar de forma aguda ou crônica, e é bastante comum no inverno. Rinotraqueíte felina: transmissão A transmissão da doença pode acontecer pelo contato direto com outro felino doente, ou pelo contato indireto, por meio de secreções eliminadas por espirros e lacrimejamentos, já que o vírus pode se alojar em objetos como comedouros, bebedouros e caminhas. Rinotraqueíte felina passa para cachorros? A rinotraqueíte é uma doença altamente contagiosa que ataca o aparelho respiratório dos felinos, mas ela não atinge os cães. Por ser uma doença do gato, ela também não é transmitida para os seres humanos. Só é necessário tomar cuidado caso você tenha mais de um gatinho em casa e um deles esteja contaminado com a doença, sendo necessário deixá-los separados por um tempo e higienizar bem o local. Rinotraqueíte felina: sintomas Os sintomas da doença explicam muito o fato desse problema ser conhecido por muitos como gripe felina. E assim como a FELV (leucemia felina) e a acne felina, os sinais da rinotraqueíte felina não costumam passar despercebidos pelos tutores. Dentre os sintomas da rinotraqueíte felina, podemos citar: Espirros; Tosse; Secreção nasal; Conjuntivite; Salivação Falta de apetite e anemia; Febre, dentre outros. Diante de qualquer um desses sinais, recomenda-se que o tutor leve o felino a uma consulta com um veterinário o mais rápido possível, para que o diagnóstico correto seja feito com ajuda de exames indicados pelo especialista. Em casos em que o gatinho não quer se alimentar nem beber água, por exemplo, pode ser indicado alimentá-lo com papinhas ou até mesmo fazer a hidratação intravenosa, com o uso de soros. Isso porque a falta de alimentação e hidratação podem levar o pet a um quadro de lipidose hepática (acúmulo de gordura no fígado do gato), podendo ser fatal para o felino que já encontra-se debilitado por conta da doença. Rinotraqueíte felina, calicivirose felina e Chlamidiose: existe diferença? Muitos tutores não sabem, mas o felino pode se contaminar somente com herpesvírus apresentando um quadro de Rinotraqueite, como também pode se contaminar com Calicivírus e Chlamydia ao mesmo tempo, classificando assim, um quadro de Complexo respiratório felino. O herpesvírus é responsável pelos quadros de secreção nasal, espirros e conjuntivite viral. A infecção pode ser considerada aguda ou crônica. O herpesvírus não cura e fica latente no organismo podendo ser reativado nos quadros de estresse do organismo. Por outro lado, o Calicivírus é responsável pelas úlceras em cavidade oral, consideradas bastante dolorosas. Já a bactéria chlamydia, assim como o herpesvirus, também pode estar presente no desenvolvimento do complexo respiratório felino, comprometendo ainda mais o quadro de conjuntivite nos felinos. Quando o complexo respiratório felino está presente, os animais irão apresentar espirros, secreção nasal, conjuntivite e úlceras em cavidade oral, além dos demais sintomas relatados acima. Rinotraqueíte felina: tratamento O tratamento para rinotraqueíte felina consiste em combater os sintomas da doença, já que não existe ao certo um remédio para rinotraqueíte felina. Para tratar o problema, podem ser receitados remédios como antibiótico para rinotraqueíte felina, antitérmicos e até mesmo colírio, em casos de conjuntivite. Também é recomendado realizar a limpeza dos olhos do pet com soro fisiológico, nesse caso. Apesar de ser um problema mais simples de se tratar, muitos gatinhos que não recebem o tratamento adequado acabam morrendo, infelizmente. Por isso, é importante manter os check-ups em dia e, diante de qualquer mudança na aparência do pet ou algum sintoma como os descritos acima, leve o seu amiguinho ao veterinário o mais rápido possível, para que o tratamento tenha início o quanto antes. A prevenção é sempre o melhor remédio Apesar de ainda não ter tratamento específico para rinotraqueíte e/ou complexo respiratório felino o calendário de vacinação em dia é uma excelente forma de evitá-la, já que esse problema costuma aparecer quando há a queda de imunidade e é uma das doenças que as vacinas V4 previne. Ademais, a vacinação também evita que a doença se dissemine, acometendo outros gatinhos. Ou seja: a vacinação deve começar com o felino ainda filhote, e o reforço deve ser feito anualmente. O calendário de imunização do seu pet está em dia? Se não, é importante resolver o assunto para que ele não seja acometido por nenhuma doença que poderia ter sido prevenida. Agende uma consulta e venha nos visitar!

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