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Hábitos Alimentares de Gatos

  • abril 17, 2016
  • 11:55

Gatos têm hábitos alimentares bem particulares. Quando falamos em ingestão de água comparadas aos cães, gatos ingerem bem menos água. Acredita-se que a baixa ingestão de água se deve à evolução da espécie, sendo que seus ancestrais habitavam o norte da África, uma região com escassez de água, com isso seu organismo se adaptou a conservá-la.

O aumento da ingestão hídrica pode ser feita pelo fornecimento de água limpa e fresca e com fontes de águas correntes. Mesmo assim, a ingestão hídrica de alguns animais fica abaixo de suas necessidades, portanto o alimento úmido fornece água e tem nutrientes fundamentais para animais sadios e doentes.

Os alimentos úmidos são separados em duas categorias: alimentos completos e petiscos. Os alimentos úmidos são mais palatáveis e digestíveis que o alimento seco, e possuem menos quantidade de carboidrato que alimentos secos.

A utilização de alimento úmido de forma única ou em parte da alimentação de gatos é uma ótima maneira de estimular a ingestão hídrica destes animais, em média os alimentos úmidos possuem 75% de água e os alimentos secos cerca de 6% a 10%.

Alimentos úmidos podem ser oferecidos a animais sadios ou doentes, como é um alimento mais palatável pode ser usado em casos de anorexia e hiporexia.

Alguns mitos e verdade sobre o alimento úmido:

Leva a formação de tártaro: pois tem ação química que evita a formação das placas bacteriana nos dentes o trato.

É mais calórico: alimento com mais de 75% de água, com isso não tem mais caloria.

Só deve ser dado a animais doentes: pode ser dado a todos os animais, temos uma linha completa.

Fonte: bob.geracaopet.com.br

 

Você sabe quais os petiscos podem ser ofertados aos pets e quais são alimentos proibidos para eles?    Baixe nosso material e entenda o que você pode dar para o seu pet comer, por que cães e gatos tem necessidades nutricionais diferentes e outras informações muito importantes para a saúde do seu animalzinho.

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Otite em cães: cuidaAssim como nós, os cães também podem sentir dor de ouvido. Aliás, é uma doença que aparece com frequência nos consultórios veterinários, e recebe o nome de otite canina. É preciso estar atento aos sinais, para não deixar o seu amiguinho sentindo dor. Entenda tudo sobre otite em cães no texto que preparamos especialmente sobre o assunto! Otite canina: o que é? Antes de mais nada, é preciso entender o que é a otite em cães. Caracterizada pela dor de ouvido em cachorro, ela é uma inflamação do ouvido (conduto auditivo). Essa complicação pode acometer qualquer cachorro, mas é bem comum em raças que possuem as orelhas caídas, como os beagles. Isso porque dentro do ouvido dos cães existem fungos naturais e bactérias, que são saudáveis e importantes para o organismo. Porém, quando o local fica úmido, ou a imunidade do nosso amiguinho cai, essa produção pode aumentar e favorecer a infecção do local, provocando a otite. Se não tratada, essa infecção pode avançar e se tornar uma otite crônica em cães. A otite crônica em cães tem cura, mas pode trazer consequências irreversíveis ao seu amiguinho. Causas de otites em cães As causas da otite em cães podem ser muitas - desde otite por ácaro em cães; Otite alérgica em cães; Otite bacteriana em cães ou até mesmo aquela água que acabou entrando no ouvido do seu amiguinho quando você estava dando banho nele. Conheça outras causas: Bactérias; Fungos; Ácaros; Alergias; Acúmulo de cera no ouvido; Entrada de corpos estranhos (água ou algodão, por exemplo). Por isso, é tão importante manter a higienização correta do local para evitar possíveis problemas ao seu amiguinho e levá-lo em consultas periódicas com um veterinário de confiança, que poderá te ensinar como prevenir otite em cães. Quais os sintomas de otite em cães? Já que nosso amiguinho não sabe falar, é importante ficar atento a alguns sintomas que são característicos da otite canina: Coceira constante na orelha; Balançar ou chacoalhar a cabeça com uma certa frequência; Ao observar as orelhas, procure sinais de vermelhidão, odor forte, inchaço e excesso de cera no ouvido; Em casos mais sérios, é possível notar o cachorro com febre. Como tratar otite crônica em cães? Se você desconfia que o seu pet esteja com otite, é necessário procurar um veterinário o mais rápido possível. Ele saberá como cuidar de otite em cães e qual o melhor remédio para otite em cães. Normalmente, são receitados antibióticos para otite em cães e/ou anti-inflamatórios para otite em cães. O local também deve ser mantido sempre limpo e seco, com a higienização correta. Em casos mais sérios, pode ser indicada a cirurgia. Como fazer a higienização da orelha do cão? A higienização correta da orelha do pet é fundamental para tratar a otite em cães, além de prevenir a doença. Porém, é importante ter cuidado ao realizar o procedimento, já que o ouvido é um local muito sensível. O ideal é fazer a limpeza uma vez por semana. Existem alguns produtos específicos para a tarefa, sendo que um veterinário poderá te indicar o melhor para o seu amiguinho. Para fazer a limpeza, apoie o pet em seu colo e aplique o produto, indicado pelo veterinário, na orelha dele. Feito isso, massageie a orelha delicadamente e, com a ajuda de um algodão ou de uma gaze, retire o excesso de sujeira, tomando muito cuidado para não machucar seu amiguinho. Vale lembrar que o uso de cotonete para fazer essa tarefa não é recomendado, pois pode acabar causando uma lesão. Caso você não se sinta confortável ou fique com medo de limpar a orelha do seu pet, é sempre válido pedir ajuda e orientação de um veterinário. Como prevenir otite em cães Dizem que a prevenção é sempre o melhor remédio, e por aqui não poderia ser diferente. Com procedimentos simples, como manter os ouvidos do seu pet sempre limpos e arejados, e tomar cuidado para que nenhuma água entre no local durante o banho, você irá ajudar a prevenir a otite no seu amiguinho. Ter um olhar atento e manter uma rotina com check-ups periódicos também ajudam com que seu pet esteja com a saúde sempre em dia.

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