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Malassezia canina: o que é, sintomas e como tratar?

  • outubro 25, 2024
  • 10:00
Cachorro lambendo ferida.

A malassezia canina é uma infecção que pode se desenvolver na pele dos cachorros, e o acúmulo de umidade pode favorecer essa infecção.

Os sintomas podem ser muito desconfortáveis para o pet, por isso, você deve levá-lo ao veterinário assim que perceber os sinais.

Felizmente, a malassezia canina tem cura e o tratamento pode ser realizado em casa, e quanto antes diagnosticada e tratada maiores as chances do tratamento ser mais rápido e com menos complicações..

Apesar de não ser uma doença grave, o ideal é prevenir que seu pet desenvolva a infecção, para não prejudicar sua saúde e seu bem-estar.

Entenda melhor neste artigo o que é a doença, como tratá-la e preveni-la.

O que é malassezia canina?

É um tipo de infecção causada por um fungo que acomete a pele dos cães. A espécie mais comum é a malassezia pachydermatis.

Naturalmente, esse micro-organismo pode ser encontrado na microbiota na pele dos pets. 

Contudo, quando o ecossistema cutâneo está em desequilíbrio, o fungo pode se proliferar em níveis desproporcionais e levar a infecções e desconfortos.

Esse fungo tem preferência por regiões mais úmidas. Por isso, a malassezia canina pode atingir os ouvidos e as dobras da pele.

Quais são os sintomas da malassezia canina?

Queda de pelo em cachorro: sinais de que algo está fora do normal Queda de pelo localizada: o cachorro pode ter sido infectado por algum parasita; Pelos secos ou sem brilho; Coceiras excessivas e descamações; Cachorro com feridas e queda de pelo.

Os sinais clínicos da malassezia canina incluem:

  • Coceira intensa;
  • Vermelhidão na pele;
  • Odor forte;
  • Presença de crostas e escamas.

Em casos de graves infecções, o cachorro ainda pode ter perda de pelo, por causa da inflamação e o ato de coçar a pele, que também pode provocar lesões cutâneas.

Além disso, se a infecção não for tratada, o fungo pode provocar infecções secundárias, que podem ser mais complicadas e de difícil tratamento.

Apesar de afetar a saúde dos cães, a malassezia canina não tem o potencial de levar cães ao óbito, desde que o tutor procure um médico veterinário de confiança para tratar a doença.

A malassezia canina é contagiosa para humanos ou pets?

Apesar de haver casos de transmissão, é muito raro o contágio da doença entre cães ou entre outras espécies ou até mesmo humanos.

Geralmente, o contágio ocorre por causa de fatores que favorecem a proliferação do fungo. Entre eles, podemos citar:

  • Alergias;
  • Umidade excessiva;
  • Doenças de pele preexistentes;
  • Problemas imunológicos. 
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A malassezia canina tem cura? Como é feito o diagnóstico?

Felizmente, sim, a doença é curável. Então, o primeiro passo para realizar o tratamento é diagnosticar a malassezia canina, para confirmar a infecção e descartar qualquer outra possibilidade.

Os sintomas da doença podem ser confundidos, por exemplo, com a piodermite canina, que é causada por uma bactéria.

O diagnóstico é realizado por uma avaliação clínica e por exames laboratoriais, que coletam amostras da pele do cachorro para analisar as células e os organismos ali presentes.

A malassezia canina tem tratamento?

O tratamento inclui o uso de produtos tópicos como shampoos antifúngicos para malassezia canina, entre outras possibilidades. Também existem remédios orais, de acordo com a indicação do veterinário.

Em alguns casos, é necessário alterar a dieta do pet, principalmente se houver predisposição a alergias ou intolerâncias alimentares.

A mudança para uma dieta mais específica pode ajudar a reduzir a inflamação na pele. 

Como prevenir a malassezia canina?

Apesar de não ser uma doença grave, o ideal é garantir que seu pet não desenvolva a infecção. Assim sendo, a prevenção é a melhor forma de cuidar da saúde e do bem-estar do seu cãozinho.

O primeiro cuidado com seu pet é com a higiene. Você deve dar banhos regulares e utilizar produtos adequados para sua pele, principalmente se tiver alergias.

Depois do banho, é essencial secar todo seu pelo, para evitar que a umidade contribua para o proliferamento de bactérias e fungos.

Você também deve ter um cuidado maior ao secar o ouvido do seu cachorro e as partes com dobras de pele, para não deixar nenhuma área úmida.

Além dos cuidados com seu pet, você deve garantir que seu ambiente de convívio esteja livre de micro-organismos.

Assim, deve-se higienizar frequentemente os ambientes, os brinquedos, as caminhas e mantinhas e utensílios, como comedouros e bebedouros.

Por fim, é necessário evitar o uso excessivo de produtos que possam irritar a pele do cachorro. 

E se ele já tiver uma predisposição a alergias, você deve utilizar produtos específicos, recomendados por um médico veterinário de confiança.

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