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Sintomas de raiva nos pets: 10 indícios para o tutor identificar

  • julho 23, 2024
  • 10:00
Cachorro da raça pasto alemão com raiva.

Irritabilidade, agressividade, rouquidão e até paralisia nas patas traseiras, esses são alguns dos sintomas da raiva.

A raiva é uma doença infecciosa que infecta tanto espécies selvagens quanto domésticas, além de também poder contaminar humanos. 

É uma das zoonoses monitoradas pelo Ministério da Saúde (MS), porque a doença evolui em poucos dias e possui alta taxa de mortalidade, aproximadamente de 100%, de acordo com o MS.

Por isso, é importante ficar atento aos sintomas da raiva canina e felina e aprender como prevenir seu pet de se infectar com a doença. Acompanhe este texto para saber mais!

Como ocorre a transmissão da raiva?

A doença é transmitida pelo vírus da raiva (RABV), através do contato da saliva ou secreções de pets contaminados. 

Geralmente, a contaminação se dá por meio de mordidas de cães e gatos com raiva. Mas, apesar dos casos serem mais raros, a transmissão também pode ocorrer por meio de lambidas e arranhões em mucosas.

O período de incubação é de 10 dias a 2 meses, e a doença pode evoluir rapidamente, entre 7 e 10 dias. 

É possível detectar o vírus rábico na saliva de 2 a 5 dias antes da apresentação dos sintomas da raiva. 

Em outras palavras, a transmissão da raiva pode ocorrer antes mesmo da identificação da doença pelo tutor, já que não há sinais clínicos visíveis.

Por este motivo, a doença possui uma alta taxa de transmissão, o que torna ainda mais importante a prevenção contra a raiva.

Segundo o Manual de vigilância, prevenção e controle de zoonoses, as principais variantes responsáveis pela disseminação da raiva em centros urbanos são: AgV 1 e AgV2.

Essas variantes acometem principalmente os cachorros e possuem alta taxa de transmissão. Já em gatos, independentemente da variedade que estejam contaminados, o potencial de epidemia é baixoa nas cidades.

Mudança de comportamento do pet
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Quais são os sintomas da raiva?

A raiva é uma encefalite progressiva e aguda, isto é, atinge o sistema nervoso central. 

A doença afeta o funcionamento do encéfalo (cérebro, tálamo, hipotálamo, epitálamo, cerebelo e tronco encefálico), por isso, os sintomas aparecem rapidamente.

Quando o pet está com crise de raiva, os sintomas que se manifestam são:

Sintomas da raiva nos pets
1. Salivação excessiva;
2. Dificuldade em engolir;
3. Alterações de comportamento;
4. Mudanças de hábitos alimentares;
5. Hidrofobia (medo da água);
6. Paralisia;
7. Convulsões.
Sintomas de raiva em cachorros:
18. Rouquidão nos latidos;
29. Abandono do lar;
Sintomas de raiva em gatos:
18. Vocalização excessiva;
29. Miados diferentes do padrão;
310. Cansaço e apatia.

Na fase prodrômica, isto é, antes dos sintomas de raiva em cachorro e gato aparecerem, já é possível perceber algumas mudanças no comportamento do pet.

Entre elas, podemos citar agitação anormal e sensibilidade à claridade. Por isso, costuma se esconder em locais escuros.

Após 1 a 3 dias da apresentação dos sintomas no cachorro e no gato no período de incubação, os pets começam a apresentar um comportamento mais agressivo.

Também costumam apresentar tendência a morder objetos, outros pets e pessoas, inclusive seus tutores. Aliás, o pet contaminado também pode morder a si mesmo, o que causa ferimentos graves no local da mordida.

Além disso, o pet apresenta salivação excessiva e dificuldade na deglutição, ou seja, em engolir a própria saliva. Isso ocorre por causa da paralisia dos músculos responsáveis pela ação.

Na fase final da doença, o cachorro apresenta convulsões generalizadas, seguidas de falta de equilíbrio e coordenação motora, além de paralisia dos membros e do tronco.

A infecção causada pela raiva provoca danos irreversíveis no encéfalo, alterando funções neurológicas, que levam o pet ao óbito.

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Sintomas de raiva em cachorro

Em cachorros, é possível perceber a rouquidão nos latidos, que se assemelham a um uivo. Essa alteração também ocorre por causa da paralisia parcial das cordas vocais.

Também é comum que os cachorros abandonem seu lar e percorram uma grande distância. Nesse momento, podem infectar qualquer cachorro ou gato que esteja em seu caminho.

Além disso, os cachorros podem apresentar a forma muda da doença. Nesse caso, os principais sintomas da raiva estão relacionados à paralisia. E a fase de agitação costuma ser mais curta.

Leia mais sobre: 

Cachorro com ansiedade: entenda por que acontece e o que fazer.

Sintomas de raiva em gatos

De forma geral, os sinais clínicos são os mesmos entre cães e gatos domésticos. 

No caso dos felinos, a doença se apresenta sob o tipo furioso, isto é, os sintomas característicos são de irritabilidade, agressividade e salivação excessiva, por exemplo.

Durante a fase de excitação, é comum que os gatos, na verdade, não fiquem mais agitados, mas sim mais cansados e apáticos.

Além disso, o gato apresenta miados diferentes do seu padrão e vocalização excessiva.

Como é feito o diagnóstico da raiva?

Até o momento, não existe uma forma de detectar a doença de forma precoce, por meio de exames, apenas com um diagnóstico post-mortem, que coleta amostras do sistema nervoso central.

Existe cura para a raiva?

Infelizmente, não. A doença tem uma letalidade de praticamente de 100%, sendo que os casos de cura são extremamente raros.

Mas, felizmente, é possível prevenir que seu pet se contamine, mesmo que seja exposto a mordeduras, lambeduras e arranhaduras.

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Como prevenir contra a raiva?

A vacinação contra a raiva é a forma mais eficaz de prevenir a contaminação. As chances de infecção estão abaixo de 1%.

Após realizar o protocolo antirrábico, cães e gatos ficam protegidos por, aproximadamente, 1 ano. Por isso, é necessário realizar um reforço com doses anuais.

Além disso, recomenda-se evitar que seu pet saia de casa de tenha contato com espécies de rua ou animais silvestres, já que estes também podem ser transmissores.

Ao realizar os passeios na rua, o pet deve utilizar coleira em todo momento, e nunca sair desacompanhado.

A raiva pode contaminar humanos?

Sim, a raiva é uma zoonose, portanto, pode contaminar qualquer espécie de mamífero. E os riscos são os mesmos para qualquer espécie, portanto, a doença também pode levar humanos a óbito.

Contudo, para humanos, é possível realizar um tratamento com vacinas e soro, para evitar o desenvolvimento da doença.

Sintomas de raiva humana

O período de incubação da doença em humanos também pode levar de 10 dias a 2 meses, contudo, em crianças o tempo é menor.

Em humanos, os sintomas da raiva são um pouco diferentes, se assemelham a de uma gripe, como fraqueza, mal-estar, dor de garganta, febre e dor de cabeça. 

Contudo, com o avanço da infecção, o indivíduo pode apresentar:

  • Angústias;
  • Inquietação;
  • Alucinações;
  • Espasmos musculares involuntários;
  • Pesadelos;
  • Queimação;
  • Irritabilidade;
  • Formigamento;
  • Dor no local da mordida;
  • Paralisia leve ou parcial.

O que fazer caso entre em contato com o vírus?

Caso a pessoa seja atacada por um cachorro, gato ou outra espécie de mamífero com raiva, deve seguir seguir estas orientações imediatamente:

  • Lavar o local da ferida, com água corrente e sabão;
  • Aplicar antissépticos (digluconato de clorexidina a 20% ou álcool iodado);
  • Ir até uma unidade de saúde para iniciar o tratamento;
  • Acionar a vigilância ambiental. 

Caso os sintomas começam a aparecer, é necessário induzir o coma e realizar medicação antiviral. No entanto, a taxa de sobrevivência é baixa e os casos podem evoluir para óbito.

Em relação ao pet, é necessário levá-lo até um veterinário para dar início aos protocolos de profilaxia.

Caso haja suspeita de alterações neurológicas, é necessário que o pet fique em quarentena, para descartar qualquer possibilidade de doenças neurológicas.

Inova Veterinária?

Aqui na Inova Hospital Veterinário 24h, você pode trazer seu pet para receber a vacina antirrábica e mantê-lo protegido contra a doença.

Além desta, é necessário realizar um protocolo vacinal contra outras doenças que também podem acometer cães e gatos, como a gripe canina ou a leucemia felina.

A qualquer sinal de sintomas gripais, neurológicos, cardiológicos ou físicos, você pode trazer seu pet até uma de nossas unidades para receber um atendimento especializado.

Possuímos uma equipe de médicos veterinários de diferentes especialidades, como:

  • Clínico geral;
  • Neurologia;
  • Cardiologia;
  • Dermatologia;
  • Entre outros.

Temos duas unidades em Sorocaba para atendimento:

Unidade Nogueira Padilha: Hospital 24h e Clínica de Especialidades

Rua Cel. Nogueira Padilha, 1770, Vila Hortência – Sorocaba, SP.

Unidade Campolim: Clínica de Vacinas e Especialidades

Av. Gisele Constantino, 1495, Pq. Campolim – Sorocaba, SP.

Agende uma consulta agora!     

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Otite em cães: cuidaAssim como nós, os cães também podem sentir dor de ouvido. Aliás, é uma doença que aparece com frequência nos consultórios veterinários, e recebe o nome de otite canina. É preciso estar atento aos sinais, para não deixar o seu amiguinho sentindo dor. Entenda tudo sobre otite em cães no texto que preparamos especialmente sobre o assunto! Otite canina: o que é? Antes de mais nada, é preciso entender o que é a otite em cães. Caracterizada pela dor de ouvido em cachorro, ela é uma inflamação do ouvido (conduto auditivo). Essa complicação pode acometer qualquer cachorro, mas é bem comum em raças que possuem as orelhas caídas, como os beagles. Isso porque dentro do ouvido dos cães existem fungos naturais e bactérias, que são saudáveis e importantes para o organismo. Porém, quando o local fica úmido, ou a imunidade do nosso amiguinho cai, essa produção pode aumentar e favorecer a infecção do local, provocando a otite. Se não tratada, essa infecção pode avançar e se tornar uma otite crônica em cães. A otite crônica em cães tem cura, mas pode trazer consequências irreversíveis ao seu amiguinho. Causas de otites em cães As causas da otite em cães podem ser muitas - desde otite por ácaro em cães; Otite alérgica em cães; Otite bacteriana em cães ou até mesmo aquela água que acabou entrando no ouvido do seu amiguinho quando você estava dando banho nele. Conheça outras causas: Bactérias; Fungos; Ácaros; Alergias; Acúmulo de cera no ouvido; Entrada de corpos estranhos (água ou algodão, por exemplo). Por isso, é tão importante manter a higienização correta do local para evitar possíveis problemas ao seu amiguinho e levá-lo em consultas periódicas com um veterinário de confiança, que poderá te ensinar como prevenir otite em cães. Quais os sintomas de otite em cães? Já que nosso amiguinho não sabe falar, é importante ficar atento a alguns sintomas que são característicos da otite canina: Coceira constante na orelha; Balançar ou chacoalhar a cabeça com uma certa frequência; Ao observar as orelhas, procure sinais de vermelhidão, odor forte, inchaço e excesso de cera no ouvido; Em casos mais sérios, é possível notar o cachorro com febre. Como tratar otite crônica em cães? Se você desconfia que o seu pet esteja com otite, é necessário procurar um veterinário o mais rápido possível. Ele saberá como cuidar de otite em cães e qual o melhor remédio para otite em cães. Normalmente, são receitados antibióticos para otite em cães e/ou anti-inflamatórios para otite em cães. O local também deve ser mantido sempre limpo e seco, com a higienização correta. Em casos mais sérios, pode ser indicada a cirurgia. Como fazer a higienização da orelha do cão? A higienização correta da orelha do pet é fundamental para tratar a otite em cães, além de prevenir a doença. Porém, é importante ter cuidado ao realizar o procedimento, já que o ouvido é um local muito sensível. O ideal é fazer a limpeza uma vez por semana. Existem alguns produtos específicos para a tarefa, sendo que um veterinário poderá te indicar o melhor para o seu amiguinho. Para fazer a limpeza, apoie o pet em seu colo e aplique o produto, indicado pelo veterinário, na orelha dele. Feito isso, massageie a orelha delicadamente e, com a ajuda de um algodão ou de uma gaze, retire o excesso de sujeira, tomando muito cuidado para não machucar seu amiguinho. Vale lembrar que o uso de cotonete para fazer essa tarefa não é recomendado, pois pode acabar causando uma lesão. Caso você não se sinta confortável ou fique com medo de limpar a orelha do seu pet, é sempre válido pedir ajuda e orientação de um veterinário. Como prevenir otite em cães Dizem que a prevenção é sempre o melhor remédio, e por aqui não poderia ser diferente. Com procedimentos simples, como manter os ouvidos do seu pet sempre limpos e arejados, e tomar cuidado para que nenhuma água entre no local durante o banho, você irá ajudar a prevenir a otite no seu amiguinho. Ter um olhar atento e manter uma rotina com check-ups periódicos também ajudam com que seu pet esteja com a saúde sempre em dia.

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