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Como dar banho em gatos: 8 dicas

Quando alguém decide adotar um gatinho, muitas vezes fica cheio de dúvidas, ouve falar muitas coisas e nem sempre sabe qual instrução seguir. Um dos questionamentos mais frequentes é: como dar banho em gato? Mas será mesmo que os felinos precisam de banho? De quanto em quanto tempo? Como lavar? Quais produtos usar? Quais cuidados são necessários? Neste texto você vai compreender um pouco mais da vida dos felinos e das necessidades especiais que eles têm quanto à sua higiene. Fique atento e trate seu pet da melhor maneira. Gato toma banho sozinho O pet sabe cuidar de si próprio até mesmo na hora do banho. O gato possui uma língua bem áspera, perfeita para sua autolimpeza. Isso auxilia na hora da higiene felina, retirando as impurezas e os pelos mortos do seu corpo. O felino também pode alcançar praticamente qualquer lugar do corpo, sendo uma limpeza muito eficiente. https://www.youtube.com/watch?v=HWQrhaiXTlc&t=34s Como dar banho em um gato? Antes de saber como dar um banho em gato em casa, é necessário entender que o banho só é indicado em casos muito específicos, com a indicação do médico veterinário. Existem diversos motivos para que você não dê banho no seu felino sem a prescrição de um veterinário. Um deles é o estresse, causado pela temperatura da água, pelo barulho excessivo do secador ou soprador ou pela presença de outros pets, o estresse pode causar queda em sua imunidade e seu organismo fica mais propenso a desenvolver doenças. Outra questão importante é que ao dar banho no felino, o shampoo acaba tirando o feromônio que ele tem em sua pele, que serve como identidade do gato. Sabe quando o seu pet se lambe compulsivamente? Pode ser exatamente porque ele está tentando recuperar o feromônio perdido. Por isso, a melhor forma de banho em gato é a natural, ou seja, deixar o próprio gato se lavar, se lamber, respeitando-o. Quando é necessário dar banho em gato? Como citamos anteriormente, existem casos que o banho no felino seja indicado, é quando ele sofre com alguma doença não-parasitária, como situações de dermatites, seborreia, se o pet teve contato com algum produto químico ou tóxico ou por alguma outra doença ou debilitação. Todas essas condições apenas o médico veterinário poderá recomendar o melhor tratamento para o seu pet e se realmente será necessário inserir o banho na rotina e de que maneira. Em outras situações, escove o gato com escova apropriada para tirar os pelos e evitar nós. Banho pode ser um problema? Sim. O que muitos tutores não sabem e muitas vezes ficam cientes da pior maneira, é que o felino pode vir a óbito por conta do banho. Mas como assim? Banhos são estressantes para os felinos e é por isso que eles ficam agitados durante o procedimento. Toda a mudança de ambiente, temperatura da água, barulho e outros pets, proporcionam um aumento no nível de estresse do seu amiguinho. Além do comportamento alterado, o nível elevado de estresse do pet pode elevar também a pressão arterial, reduzir a imunidade e provocar alterações hormonais. Desde os felinos debilitados até os totalmente saudáveis, independente de idade, raça ou sexo podem apresentar sinais de sofrimento, durante o procedimento de banho ou tosa, que somente um veterinário especializado em felinos pode observar. Por isso, fale com o médico veterinário especializado em Medicina Felina antes de levar o seu pet a um pet shop e não deixe de seguir à risca as instruções dadas por ele. Como dar banho terapêutico em gato Caso o banho terapêutico seja necessário, siga essas dicas: Use luvas grossas para ajudar a proteger; Escolha uma banheira ou bacia grande; Coloque o gato na banheira após já estar preenchida por água morna Molhe o gato cuidadosamente com ducha de baixa pressão e passe o shampoo especial determinado pelo veterinário do seu pet; Deixe a cabeça por último e tenha cuidado para não molhar os ouvidos e os olhos; Seque com uma toalha e evite secador, para não estressar ainda mais. Dúvidas frequentes Como dar banho em gato filhote? Se indicado pelo veterinário, o banho só é liberado após a aplicação de todas as vacinas para gatos. Com quantos meses pode dar banho em gato? É recomendado que o primeiro banho aconteça só após os 6 primeiros meses de vida com indicação do vet. Pode dar banho em gato com shampoo de gente? Muita gente pensa que não tem problema usar shampoo comum ou de bebês na hora do banho do seu gato, mas esse hábito pode causar danos à saúde do seu pet, por isso, se for necessário o banho, siga a recomendação do veterinário utilizando apenas os produtos indicados. Como dar banho em gato com sarna? As instruções sobre como dar banho em gato com sarna são simples, o mais importante é a avaliação do veterinário. Se o felino estiver liberado para o banho, tudo certo. Alguns tipos de sarna podem ser transmitidos para humanos, e até a saliva do pet pode ser contagiosa. Por isso, você precisa de proteção. Utilize luvas, máscara e uma roupa que cubra sua pele. Por conta das feridas, o felino pode ficar mais desconfortável do que de costume na hora do banho. Seja gentil, cuidadoso e paciente. Além de água morna, você pode contar com o auxílio de produtos especializados, como shampoo ou sabonete para sarna de gato. Vale ressaltar que é necessário seguir as instruções do especialista que está acompanhando o caso. Cuida da sua saúde do seu gato com a Inova A Inova nasceu com a missão de promover a saúde e bem-estar para nossos pacientes e transmitir segurança aos tutores. Oferece a mais elevada competência técnica do corpo clínico e corpo de apoio, com um atendimento de excelência e medicina humanizada aos pacientes e seus tutores. A Inova conta com uma profissional especializada em medicina felina para atender as necessidades do seu pet, desde a esporotricose felina até exames mais simples de rotina. Também contamos com uma infraestrutura preparada nos conceitos Cat Friendly, com a qual você encontra em um hospital veterinário para gatos, ou seja, com recepção, consultório e internação exclusivos para os felinos, utilizando feromônios para auxiliar no bem-estar, e equipe treinada e preparada para o manejo ideal dos pacientes felinos. Não importa a hora, procure o plantão veterinário 24h da Inova Hospital Veterinário. Agende uma consulta e venha nos visitar! Você pode se interessar também: Raças de gatos

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Conheça as 10 raças de gatos mais populares no Brasil

Você conhece as principais raças de gato? Existem diversas, que se diferenciam por características físicas, psicológicas e emocionais. Se você é um apaixonado por felinos, fique neste texto para descobrir as raças de gatos e suas variáveis. Quais são as principais raças de gato? Pode ter gente que acha que gato é tudo igual! Eles […]

Gato fazendo xixi com sangue: conheça 5 causas

Ver o gato fazendo xixi com sangue deixa qualquer tutor assustado, mas existem diversas causas que podem provocar esse problema. Quer saber por que o gato faz xixi com sangue? Então leia esse texto. Gato fazendo xixi com sangue: o que pode ser? A cor do xixi do gato pode ser um indicativo sobre a saúde do seu pet, por isso, é sempre bom ficar atento à caixa de areia dele para identificar anormalidades e procurar um veterinário. Assim como em outros casos, gato ou gata fazendo xixi com sangue é um sintoma, não uma doença em si. Podem ser sintomas mais comuns de patologias como: Cistite idiopática Também conhecida como doença do trato urinário inferior, é uma inflamação na bexiga, que causa dor e desconforto para o seu pet. A inflamação pode ter diferentes causas, e o gato fazer xixi com sangue é um sintoma comum. Cálculos em vias urinárias O cálculo ou pedra é outro problema comum nos felinos. Ele pode acarretar em diferentes locais, como rim, bexiga ou canal urinário, causando muita dor e incômodo. Neoplasias São tumores que podem estar localizados em diferentes órgãos, e podem levar a presença de sangue no xixicomo um dos sintomas. Investigação para chegar a um diagnóstico Além do exame físico, é possível que o veterinário precise de exames laboratoriais e de imagem como urinálise, hemograma, ultrassom, raio X e tomografia. Esses e outros exames ajudarão o profissional a determinar a causa do gato estar fazendo xixi com sangue, e direcionar o melhor tratamento. Tratamento quando o gato faz xixi com sangue Para tratar o sangue no xixi do gato, é primordial ter o diagnóstico correto em mãos, só assim o veterinário saberá a verdadeira causa do problema. Em alguns casos, pode ser preciso de uma intervenção cirúrgica, se ocorreu uma obstrução na bexiga ou uretra, ou também foi constatada a presença de cálculos (pedra na bexiga ou uretra). Outras formas de tratamento podem ocorrer por meio do uso de antibióticos ou anti-inflamatórios, no caso de infecções no trato urinário. A mudança na dieta também pode ser indicada caso o pet apresenta problemas renais. Como evitar que isso aconteça? Existem alguns procedimentos que podem ajudar a evitar as doenças que tem como sintoma o xixi com sangue: Incentive o felino a beber água: deixe sempre potinhos com água fresca e limpa pela casa ou use fontes apropriadas; Dê uma ração de qualidade e de acordo com a idade; Mantenha a caixinha de areia limpa; Leve o pet para o check-up e fique atento a qualquer mudança de comportamento. Saiba também: Lipidose hepática em gatos Esporotricose felina Como posso perceber que o gato faz xixi com sangue? Gatos são considerados pets bem higiênicos, e isso é uma ótima qualidade visto por muitos tutores. Afinal, com os felinos não é necessário ensinar onde eles devem fazer suas necessidades, porque naturalmente vão buscar a caixa de areia. Mas essa característica também pode atrapalhar na identificação de doenças. Como as areias geralmente formam uma mistura bem uniforme, pode ficar difícil notar um gato doente fazendo xixi com sangue. Para perceber se seu pet precisa de ajuda, a dica é ficar de olho no modelo de areia utilizado. As areias higiênicas para gato, geralmente, confundem a cor da urina dos felinos. Por ser marrom, o sangue pode ficar escondido, mas já existem outras areias claras que podem ajudar a identificar se há algo de errado com o xixi. Para saber se seu amiguinho está doente, há uma dica importante: como os felinos cuidam muito da sua higiene, basta observar se o pet está sujo. Quando o gato começa a aparecer com pelos ensebados, mau cheiro ou outros sinais de sujeira, busque logo a ajuda de um veterinário. Conheça a Inova A Inova nasceu com a missão de promover a saúde e bem-estar dos pets, transmitindo segurança aos tutores. Oferece a mais elevada competência técnica do corpo clínico e corpo de apoio, com um atendimento de excelência e medicina humanizada aos pacientes e seus tutores. A Inova conta com o atendimento diversas especialidades veterinárias como a Nefrologia e Medicina de Felinos, em uma estrutura completa para atender tudo que o seu pet precisar, oferecendo ambulatório central, diagnóstico por imagem, centro Inoscope (serviço de endoscopia), emergência e pronto atendimento, internação, microchipagem, vacinas para gatos, entre outros serviços. Temos também uma parceria com a Prime Diagnóstico Veterinário, oferecendo o serviço de tomografia caso seu pet necessite. Se o seu gato fez xixi com sangue, não importa a hora, procure o plantão veterinário 24h da Inova Hospital Veterinário.

Ver o gato fazendo xixi com sangue deixa qualquer tutor assustado, mas existem diversas causas que podem provocar esse problema.  Quer saber por que o gato faz xixi com sangue? Então leia esse texto. Gato fazendo xixi com sangue: o que pode ser? A cor do xixi do gato pode ser um indicativo sobre a […]

Convulsão em gatos: o que é e como ajudar o seu pet

A convulsão em gatos não é um quadro muito comum, por isso, pode assustar seus tutores. Continue a leitura e veja o que é a convulsão em gato e o que fazer para auxiliar o seu pet. Convulsão em gatos: o que é A convulsão em gatos pode ser causada por diferentes motivos,em relação aos cães, mas se manifesta da mesma maneira no organismo do felino. A crise provoca disparos elétricos semelhantes a um curto-circuito e, na maioria dos casos, o pet apresenta movimentos involuntários e excesso de salivação, devido às descargas elétricas incomuns. O que causa convulsão em gato? Existem diversos transtornos que podem causar as convulsões em gatos: Doenças infecciosas: toxoplasmose, meningite, encefalite, peritonite infecciosa felina, os vírus da FIV e FeLV, raiva, entre outras; Deformações congênitas: hidrocefalia, entre outras; Traumatismos na cabeça; Doenças cerebrovasculares; Intoxicações com inseticidas, venenos contra pragas, antiparasitários de uso externo, produtos para a casa com rótulos de tóxico e perigoso; Doenças de origem metabólica: hipoglicemia, patologias na tireoide, problemas hepáticos, entre outras; Tumores cerebrais; Uso de certos medicamentos; Deficiência de tiamina; Presença de certos parasitas que migraram de forma anormal no corpo do pet; Você pode se interessar: Especialidade de felinos Como identificar convulsão em gatos? Fique atento aos sintomas de convulsão em gatos, que podem acontecer de diferentes formas. Em alguns casos, são mais óbvios, e em outros casos os sinais acabam sendo mais difíceis de se perceber. Então, muita atenção a esses sinais: Movimento descontrolado das patas; Corpo rígido; Perda de consciência; Mastigação descontrolada; Salivação; Defecação e micção; Queda para um lado. A crise pode durar em média de 3 minutos, e antes de toda crise o felino pode tentar atrair a atenção dos humanos ou se esconder. É importante que os tutores tenham atenção porque a convulsão em gatos pode matar de acordo com a intensidade dos sintomas e da condição que os originou. Convulsão em gatos: o que fazer É sempre necessário que o tutor esteja preparado para saber o que fazer caso ocorra algum episódio de convulsões em gatos. Por isso, é recomendado: De início, tente deixar seu pet na posição mais confortável e em um local em que ele não corra o risco de cair, para reduzir os impactos da crise e as chances de sequelas; Evite ficar perto, principalmente da boca do pet, porque involuntariamente ele pode te morder ou arranhar, causando ferimentos graves; Tente se aproximar e colocar uma almofada para apoiar a cabeça dele, evitando que o choque com o chão cause problemas maiores; Tente manter a calma, evite fazer algum som forte e inclusive falar diretamente com ele, pois este estímulo pode excitar ainda mais seu sistema nervoso; Nunca tente dar água, comida ou automedicar o pet durante ou após a crise. Assim que acontecer, entre em contato com seu veterinário de confiança e veja suas orientações, afinal, o tratamento, incluindo remédio para convulsão em gatos e a prevenção, dependem da origem do problema. Prevenção Para evitar as sequelas de convulsão em gatos e favorecer o bem-estar e a saúde do seu amiguinho, é extremamente importante que mantenha todas as vacinas e exames necessários em dia, visite o veterinário regularmente e siga todas as orientações do mesmo. Veja sobre outras doenças felinas: Doença do gato Panleucopenia felina Conheça a Inova A Inova nasceu com a missão de promover a saúde e bem-estar para nossos pacientes, transmitindo segurança aos tutores. Oferece a mais elevada competência técnica do corpo clínico e corpo de apoio, com um atendimento de excelência e medicina humanizada aos pacientes e seus tutores. A Inova conta com o atendimento diversas especialidades veterinárias, em uma estrutura completa para atender tudo que o seu pet precisar, oferecendo ambulatório central, diagnóstico por imagem, centro INOSCOPE (serviço de endoscopia), emergência e pronto atendimento, internação, microchipagem, entre outros serviços. Temos também uma parceria com a Prime Diagnóstico Veterinário, oferecendo o serviço de tomografia caso seu pet necessite. Se o seu gato teve uma convulsão, não importa a hora, procure o plantão veterinário 24h da Inova Hospital Veterinário.

A convulsão em gatos não é um quadro muito comum, por isso, pode assustar seus tutores. Continue a leitura e veja o que é a convulsão em gato e o que fazer para auxiliar o seu pet. Convulsão em gatos: o que é A convulsão em gatos pode ser causada por diferentes motivos,em relação aos […]

Gastrite em gatos: quais são os sintomas e como tratar?

Se o seu pet está enjoado, vomitando e evitando comer, há fortes indícios que ele está com esse problema gástrico.Quer saber como podem ser os sintomas da gastrite em gatos? Continue a leitura e descubra quais outros sintomas e como tratar essa condição nos gatos. O que é gastrite em gatos? A gastrite, seja em humanos ou pets, é definida como uma doença estomacal caracterizada pela inflamação da mucosa que reveste a cavidade gástrica. A gastrite em gatos pode se apresentar em duas formas, que são definidas e diferenciadas pela duração de seus sintomas: Gastrite aguda Provoca sintomas esporádicos, de 1 a 2 dias, que, geralmente, se resolvem sozinhos, ou seja, desaparecem sem precisar de uma ajuda médica necessariamente. A causa costuma ser algo simples na rotina, como comer um alimento em mau estado. Gastrite crônica Causa sintomas que persistem mais de 3 semanas. A sua causa é mais complexa , em muitos casos, é resultado de uma doença digestiva ou sistêmica. Leia sobre: Especialidade de felinos O que provoca gastrite em gatos? Normalmente, a gastrite é resultante de uma alimentação incorreta ou muito espaçada. É uma condição que pode ser evitada. É importante que o tutor conheça o que pode provocar a gastrite em seu pet para diminuir as chances de desenvolvimento da doença. Dentre as possíveis causas para o surgimento da gastrite em gatos, estão: Deixar o pet muito tempo sem se alimentar; Alergia alimentar; Ingestão de produto químico; Ingestão de plantas tóxicas; Ingestão de objetos (corpo estranho: brinquedos, chinelo, pano…) Administração inadequada de alguns anti-inflamatórios; Uso de alguns medicamentos, como quimioterápicos, corticosteróides, entre outros; Neoplasias (tumores); Doença inflamatória intestinal; Pancreatite; Doença hepática; Doenças parasitárias; Doenças renais. Gastrite em gatos: sintomas Tanto os sintomas para gastrite aguda como para a crônica são semelhantes. Desta maneira, se o seu gato estiver com a doença é provável que observe os seguintes sintomas: Perda de apetite; Vômito após refeições ou vômito com bile (muco amarelo); Náuseas; Salivação excessiva; Rigidez abdominal; Desânimo. Leia também: Doença do gato Pancoleucopenia felina Como tratar gastrite em gatos? De um modo geral, o veterinário prescreve um remédio para gastrite em gatos, podendo ser medicamentos para aliviar os sintomas e os incômodos. O tutor também deve garantir que o pet possa se alimentar várias vezes ao dia, em pequenas porções. Para isso, deverá dividir a quantidade de ração ofertada em 4 a 6 porções. Dessa maneira, evita que o seu amiguinho fique muito tempo sem comer, o que pode tanto causar como piorar os quadros de gastrite em gatos. Importante frisar que o tratamento pode variar de acordo com cada pet. Prevenção É importante ressaltar que exames, consultas e vacinas em dia podem ajudar a evitar o quadro de gastrite no pet. Por esse motivo, visitar o veterinário regularmente e seguir todas as orientações é um importante meio de evitar que o pet sofra com os desconfortos dessa patologia gástrica. Além disso, gatos apresentam características únicas, assim, passar com um profissional da especialidade de felinos também é muito importante, porque são veterinários especializados nos manejos com os gatos, oferecendo diagnósticos e tratamentos com mais precisão. Conheça a Inova A Inova é um hospital veterinário 24h que nasceu com a missão de oferecer o melhor para o seu pet a qualquer hora do dia, transmitindo segurança aos seus tutores. Com 2 unidades de atendimento em Sorocaba, a clínica de especialidades da Inova é um local que oferece rapidez no diagnóstico e no tratamento. Foi criada para entregar mais conforto aos atendimentos rotineiros e prontos para receber o encaminhamento após um acompanhamento com o veterinário externo. Além disso, a Inova conta com o atendimento da especialidade de gastroenterologia veterinária, em uma estrutura completa para atender tudo que o seu pet precisar, oferecendo ambulatório central, diagnóstico por imagem, centro INOSCOPE (serviço de endoscopia) emergência e pronto atendimento, internação, microchipagem, entre outros serviços. Temos também uma parceria com a Prime Diagnóstico Veterinário, oferecendo o serviço de tomografia caso seu pet necessite. Entre em contato conosco e venha fazer uma visita para conhecer nosso espaço pensado para seu pet do coração.

Se o seu pet está enjoado, vomitando e evitando comer, há fortes indícios que ele está com esse problema gástrico. Quer saber como podem ser os sintomas da gastrite em gatos? Continue a leitura e descubra quais outros sintomas e como tratar essa condição nos gatos. O que é gastrite em gatos? A gastrite, seja […]

Vacinas para gatos: confira o calendário completo

Assim como nós, os felinos também precisam ser vacinados, como uma forma de prevenção a diversas doenças. Porém, esse é um assunto que pode gerar muitas dúvidas, principalmente, quanto à periodicidade. Por isso, preparamos um texto completo sobre vacinas para gatos. Confira! Vacinas para gatos: qual a sua importância? As vacinas para gato são responsáveis por produzir anticorpos – células de defesa – no organismo do felino, ou seja, são uma forma de prevenção contra diversas doenças, como a FELV (leucemia felina) e outras que são muito comuns entre os bichanos. E olha, a vacina não protege somente os gatinhos não, hein? Hoje, já sabemos que diversas enfermidades podem passar do pet para as pessoas e a vacinação garante também uma convivência saudável entre pets e humanos. Para saber qual a idade para vacinar gatos, é importante uma visita a um veterinário. Porém, é certo que esses imunizantes devem estar presentes na rotina desde o início da vida do pet, começando, geralmente, a partir dos 45 dias de vida do felino. As vacinas para gatos filhotes, por exemplo, irão protegê-los caso eles tenham contato com alguma patologia, não deixando que males se instalem no organismo ainda frágil do filhote. Mas, mesmo depois que o gato crescer, é importante que ele tome as doses de reforço anualmente, para continuar protegido contra as doenças. Tabela de vacinas para gatos O calendário de vacinas para gatos é diferente dos cachorros, por isso, é preciso estar atento. Uma visita ao veterinário irá sanar diversas dúvidas que rondam a cabeça dos tutores em relação a quais vacinas são importantes para o pet e ainda o calendário a ser seguido. Isso porque o protocolo vacinal dos gatos é feito de forma individual, levando em conta o histórico e estilo de vida do felino. Além disso, é muito importante a realização de exames de check-up e os testes para FIV e FELV. Existem 3 tipos de vacinas para os gatos: V3, V4 e V5. Vacina V3 para gatos A vacina V3 felina (vacina tríplice – trivalente) protege o pet contra duas doenças respiratórias, rinotraqueíte felina e a calicivirose felina, além da panleucopenia felina (que pode causar danos ao sistema digestivo e sanguíneo). Vacina v4 para gatos A vacina V4 felina (vacina quádrupla) irá trazer os mesmos benefícios da V3, além de proteger contra a clamidiose, que é uma doença infecciosa, que atinge os olhos dos animais e pode acometer os seres humanos. Vacina v5 para gatos Já a vacina V5 felina (vacina quíntupla) é a mais completa: traz os mesmos benefícios da V4, e também protege contra a FELV (leucemia felina). Vacina de raiva para gatos Além das vacinas V3, V4 e V5, os gatos também precisam ser vacinados contra a raiva, já que essa doença pode levar o pet à morte, além de poder contaminar seres humanos. Além disso, é sempre importante lembrar que as vacinas devem ser anuais. Não basta vacinar seu amiguinho apenas quando filhote, pois a imunidade não é vitalícia. Para a proteção se estender, algumas vacinas devem ser reaplicadas e somente um médico veterinário poderá te orientar quanto a periodicidade. O veterinário especializado em Medicina Felina também vai te orientar em como levar o gato para vacinar e como segurar um gato para vacinar, alguns bichanos são mais calmos e tranquilos em relação ao transporte, mas alguns são mais ariscos. Leia mais: Acne felina Doença do gato Vacina para gatos: preço Após essas informações, você deve estar se perguntando: “Quanto custa para vacinar um gato?”. Mas, saber quanto custa a vacina para gato irá depender da localidade, já que o preço médio pode variar e o território brasileiro tem muitas peculiaridades. Tabela 2022 - Valor sujeito a alteração. Vacina para gatos: reações Assim como nas crianças, as vacinas para gatos podem provocar algumas reações após a aplicação, como febre, diarreia e até mesmo vômito. No geral, elas tendem a passar em até 24 horas, mas se você observar que seu gatinho apresentou algum sintoma após a vacinação, é recomendado que ligue para a clínica ou leve-o até o veterinário. A medicação sem prescrição médica não é recomendada, já que pode trazer consequências ainda piores à saúde do pet. Leia mais: Dipirona para gatos Onde fazer a vacinação de cães e gatos em Sorocaba? Quem estiver procurando por vacinação de gatos em Sorocaba pode contar com a Inova. A Inova Veterinária tem a missão de promover saúde e bem-estar para os seus pacientes, e transmitir seguranças aos tutores. Por isso, possui um corpo clínico e de apoio competente e qualificado para lidar com os pets com o cuidado e respeito que merecem. Possui duas unidades para atendimento: Unidade Nogueira Padilha: Hospital 24h: possui consultórios disponíveis para emergências, centro cirúrgico, sala de raio-x e ultrassonografia, laboratório, internação e unidade de terapia intensiva (UTI); Clínica de especialidades: é um espaço desenvolvido para oferecer mais conforto aos atendimentos de rotina de todos os pets, com consultórios equipados e planejados, recepção e consultório exclusivo para felinos, ambulatório central para aplicações e coletas, e centro cirúrgico odontológico. Unidade Campolim: Clínica especializada em vacina e para atendimentos de rotina de todos os pets, com consultórios equipados e planejados, ambulatório central e espaço de reabilitação. Com um time de especialistas voltados para os pets, a Inova possui todas as vacinas necessárias e realiza a vacinação de cães e gatos em Sorocaba. A Inova atende apenas moradores de Sorocaba? Apesar de estar localizada em Sorocaba, a Inova atende pets de todo o país e, principalmente, as cidades vizinhas, pois é um centro de referência na região de Votorantim, Itu, Alumínio, Piedade, Salto, São Roque, Boituva e Araçoiaba da Serra. Vacina anticoncepcional para gatos: não arrisque a vida do seu amiguinho Infelizmente, é muito comum a busca de vacina para o cio de gato. Por isso, viemos trazer um grande alerta: ela pode colocar a vida do seu pet em risco! A vacina para gato não pegar cria pode levar a sérias infecções e a formação de tumores no seu gatinho, já que contém altas taxas de hormônios. Então, nem pense em pesquisar como aplicar vacina em gato para não engravidar ou vacina abortiva para gatos. O assunto é sério e demanda atenção e responsabilidade! A castração de gatos sempre será o melhor caminho para cuidar da saúde do seu pet. As vantagens da cirurgia de castração vão muito além do controle populacional dos felinos. Ela também previne o risco de aparecer problemas sérios de saúde. E vale lembrar que para castrar o gato precisa estar vacinado. Então, mantenha a carteirinha de vacinação do seu pet em dia! Aqui na Inova, contamos com diversos profissionais capacitados para cuidar da saúde do seu felino. Entre em contato e agende uma visita! *Valores de referência no ano de 2022, no interior do estado de São Paulo.

Assim como nós, os felinos também precisam ser vacinados, como uma forma de prevenção a diversas doenças.  Porém, esse é um assunto que pode gerar muitas dúvidas, principalmente, quanto à periodicidade. Por isso, preparamos um texto completo sobre vacinas para gatos. Confira! Vacinas para gatos: qual a sua importância?  As vacinas para gato são responsáveis […]

Panleucopenia felina: saiba tudo sobre essa doença viral

A panleucopenia felina é uma doença endêmica entre a população de gatos e ocorre em todo o mundo. É viral, ou seja, causada por um vírus, e muito contagiosa. Caso não seja tratada, pode ser fatal para o gato. Leia o texto e entenda mais sobre essa doença e como proteger o seu pet. O que é panleucopenia felina? O parvovírus felino é o causador da panleucopenia felina, uma doença que acomete pets ou animais selvagens e é mais comum em gatos jovens, que não foram vacinados previamente. Panleucopenia felina: transmissão É uma doença bastante contagiosa, pois o vírus que a causa é bastante resistente. A transmissão pode acontecer durante brigas, por outras substâncias ou locais contaminados como alimentos, água, fezes, urina, vômito, ambiente, brinquedos, comedouros e bebedouros. Apesar das várias possibilidades de contaminação, a mais comum é a via fecal-oral, pois mesmo quando o pet é curado da doença, elimina o vírus nas suas fezes por meses, o que contamina o ambiente. Caso um outro gato tenha contato, pode ser infectado. Uma vez que o local tenha sido contaminado, o vírus pode se manter ali por mais de um ano, podendo infectar gatos que não tenham completado o ciclo vacinal. Panleucopenia felina contamina os humanos? Não, a panleucopenia viral felina só é transmissível entre os gatos. Humanos e outros pets não correm risco. Leia mais: Rinotraqueíte Doença do gato Panleucopenia felina: sintomas Após a contaminação, o parvovírus felino passa pela mucosa e tecidos linfáticos, onde se replica. Quando atinge a corrente sanguínea, começa a se espalhar por todo o corpo do pet. O vírus enfraquece o sistema imunológico do gato, pois ataca as suas células de defesa. É por essa razão que a panleucopenia felina é mais perigosa para um gato filhote, pois sem todas as vacinas, sua imunidade ainda não está totalmente desenvolvida. Por volta de uma semana após o contágio, o gato começa a apresentar os sintomas, que são variados, pois a doença deixa todo o organismo debilitado. Os sintomas de panleucopenia felina mais comuns são diarreia (podendo ou não haver sangue), vômito, anorexia, falta de apetite, desidratação, mucosa pálida, febre alta, apatia e região abdominal sensível. Os sinais clínicos costumam aparecer de uma vez, deixando o pet bastante abatido e debilitado. Panleucopenia felina: diagnóstico O diagnóstico da panleucopenia felina é feito por meio de exames laboratoriais, o hemograma nos garante um bom direcionamento. No hemograma avaliamos o leucograma, que serve para a checagem das células de defesas do corpo, os leucócitos. Como o parvovírus felino ataca justamente essas células, o exame irá apontar a baixa de leucócitos. O veterinário também realiza uma palpação abdominal para avaliar se há alguma sensibilidade. Para ajudar no diagnóstico, os tutores precisam relatar ao veterinário o histórico do gato. É preciso dizer por onde ele costuma andar, se fez algo de diferente no período que antecedeu o adoecimento, se teve contato com outros gatos, se algum deles foi diagnosticado com a doença ou apresentou algum sintoma, etc. Com os exames clínicos, palpação e o histórico do pet, o veterinário chegará ao diagnóstico de panleucopenia felina. Assim que for diagnosticado, é importante avisar os tutores de outros felinos que tenham tido contato com o pet, para que sejam levados ao veterinário também. Panleucopenia felina: tratamento Após o diagnóstico, com certeza, a maior questão para os tutores é se a panleucopenia felina tem cura. A resposta é que a patologia pode sim ter cura, mas vai depender de alguns fatores. Como a doença avança de forma rápida, se o diagnóstico não for realizado logo, pode não ser possível alcançar a cura. Quanto mais avançada estiver a doença, mais difícil é a sobrevivência. Em muitos casos a internação é fundamental para a recuperação desse pet. O tratamento pode ser feito com: Antibiótico: deverá ser ministrado pelos tutores seguindo as recomendações do veterinário; Tratamentos de suporte com fluidoterapia: ajuda o pet a recuperar água e eletrólitos; Antieméticos e suplementos vitamínicos também podem ser recomendados. Dependendo do quadro do pet, pode ser recomendado uma transfusão de sangue e suplementação nutricional, podendo ser feito por sona, caso o gato não consiga se alimentar pela boca. Panleucopenia felina: prevenção A prevenção é feita com a vacinação. A vacina contra panleucopenia felina está dentro das polivalentes V3/V4/V5, que podem começar a ser aplicadas a partir dos dois meses de vida. Além dessa doença, a vacinação também previne contra a calicivirose felina e a rinotraqueíte felina. A prevenção também pode ser feita isolando o pet doente e higienizando os ambientes e objetos que ele tenha contato. É preciso usar água sanitária (diluição 1:30) e hidróxido de sódio. Como o vírus é resistente, desinfetantes comuns não são tão eficazes. Notou algum sintoma da panleucopenia felina no seu gato? Agende uma consulta na Inova para o diagnóstico. https://www.youtube.com/watch?v=fBAqlrFigag

A panleucopenia felina é uma doença endêmica entre a população de gatos e ocorre em todo o mundo. É viral, ou seja, causada por um vírus, e muito contagiosa. Caso não seja tratada, pode ser fatal para o gato.  Leia o texto e entenda mais sobre essa doença e como proteger o seu pet.  O […]

Esporotricose felina: sabe o que é e como tratar?

A esporotricose felina é uma doença comum entre os gatos e é uma das mais graves que podem atingir os bichanos, mas, mesmo assim, muitos tutores nunca ouviram falar nessa enfermidade. Se esse é o seu caso, continue lendo e entenda mais sobre o assunto. Esporotricose felina: o que é? A esporotricose felina é um tipo de micose causada por um fungo do gênero Sporothrix, que costuma estar presente no solo, palha, vegetais, espinhos e madeiras. A transmissão costuma acontecer quando o gato possui alguma ferida aberta no corpo ou por espinhos que perfuram ou arranham a pele dele. Também conhecida como a ‘doença do jardineiro’, é uma zoonose, ou seja, a esporotricose passa para humanos. Esporotricose felina: sintomas Uma vez que o pet foi contaminado, o seu tutor pode notar os primeiros sintomas como uma área avermelhada, que logo cresce e abre. São feridas que não cicatrizam, mesmo tratadas. Essa doença se apresenta em fases, entenda o que acontece em cada uma: Esporotricose cutânea É a primeira fase da doença, onde tudo começa. Surgem feridas avermelhadas e com pus, na sequência, aparecem nódulos, também avermelhados. É comum que o tutor acredite que o pet esteve envolvido em alguma briga, mas, diferente das feridas originárias de brigas, as da esporotricose não cicatrizam e vão ficando pior com o tempo. Esporotricose linfocutânea Sem o tratamento adequado, a esporotricose em felinos evolui para úlceras com secreções. Como se tornam mais profundas, começam a comprometer o sistema linfático do pet. Esporotricose disseminada É o último estágio da esporotricose felina, quando o fungo já se espalhou pelo corpo e pode-se notar lesões ulceradas no pet. Nessa fase, é possível que a doença acometa os órgãos internos, o que torna a recuperação ainda mais difícil. O felino costuma apresentar febre, falta de apetite, apatia, alterações e secreção nasal. Leia mais: Acupuntura em cães e Gatos Acne felina Esporotricose felina: diagnóstico A esporotricose felina pode ser confundida com outras condições ou com um simples machucado. Ao notar qualquer ferida no corpo do gato, o ideal é que o tutor leve o animal a um veterinário, pois ele saberá como tratar esporotricose felina. Quanto mais cedo for diagnosticada, mais fácil será o tratamento e haverá mais chances de cura. É importante que o tutor relate o histórico do felino, se ele tem contato com terra ou se esteve envolvido em alguma briga recentemente. Esses fatos ajudarão o veterinário a chegar a um diagnóstico mais rapidamente. Ele também fará exames de cultura de fungos, citológico e histopatológico, que irão indicar a presença do fungo, procurar possíveis tumores e avaliar a razão das lesões. Esporotricose felina: tratamento Após o diagnóstico, o veterinário seguirá com o tratamento para esporotricose felina, mas esse é um processo demorado e o pet levará algum tempo para estar curado. O mais importante e que acalma os tutores, é saber que a esporotricose felina tem cura. O tratamento para esporotricose em felinos pode ser feito com antifúngicos orais e antibióticos, dependendo do grau de infecção. Também pode ser prescrita uma pomada para esporotricose felina, com aplicação nas feridas para ajudar com a cicatrização. Todo o tratamento deve ser seguido corretamente, para que o bichano melhore mais rapidamente. Para tratar o felino, é importante que o tutor use luvas e higienize as mãos corretamente antes e após os cuidados, evitando a transmissão. Leia também: Doença do gato Como prevenir a esporotricose felina? A esporotricose felina não tem uma vacina de prevenção, portanto, o melhor meio de prevenir o contágio é impedir o pet de sair às ruas, assim, evita que ele tenha contato com um gato doente ou brinquem em ambientes de terra, onde possa estar contaminado com o fungo. Castrar o pet pode ser uma solução, pois além de prevenir outras doenças, também o deixa mais calmo, com menos vontade de fugir de casa. Levar o pet para visitas regulares ao veterinário também é muito importante. Dessa forma, caso o animal esteja com esporotricose felina ou qualquer outra doença, poderá ser diagnosticado rapidamente, o que faz toda a diferença no tratamento. Conte com a Inova nesse processo e agende uma consulta!

A esporotricose felina é uma doença comum entre os gatos e é uma das mais graves que podem atingir os bichanos, mas, mesmo assim, muitos tutores nunca ouviram falar nessa enfermidade.  Se esse é o seu caso, continue lendo e entenda mais sobre o assunto.  Esporotricose felina: o que é? A esporotricose felina é um […]

Lipidose hepática em gatos: causas, sintomas e tratamento

Sem dúvidas, o fígado é um dos órgãos mais importantes do organismo dos gatos, já que ele tem a capacidade de sintetizar nutrientes, auxiliar na digestão e desintoxicar o corpo. Por esse motivo, a lipidose hepática em gatos deve ser tão temida. Se tratando de uma doença grave, pode levar a sérias complicações e afetar diretamente a qualidade de vida dos bichanos, em casos extremos levando ao óbito. Devido a isso, é de extrema importância ter o conhecimento sobre a lipidose hepática felina, a fim de saber fazer o diagnóstico precocemente e evitar problemas futuros. Para que você tenha mais informações sobre o tema, preparamos um texto com tudo que precisa saber sobre essa doença do gato. Confira: O que é lipidose hepática em gatos? Como dito anteriormente, o fígado tem a função de remover substâncias tóxicas do organismo. Por esse motivo, esse órgão acaba ficando suscetível a danos de diferentes fontes, o que pode causar a lipidose hepática em gatos. Essa patologia é ocasionada quando há o acúmulo de gordura no fígado, não sendo uma doença tão rara quanto muitas pessoas pensam. Com os lipídios acumulados, o órgão passa a apresentar mau funcionamento e, dessa forma, afeta todo o resto do organismo do animal. Com o fígado prejudicado, a tendência é que o bichano adoeça e vá apresentando uma série de sintomas. Conheça os sintomas da lipidose hepática em gatos Os sintomas apresentados por gatos com lipidose hepática são muito semelhantes a outras patologias. Por isso, caso o felino tenha alguma alteração, é muito importante levá- lo ao veterinário para se fazer um exame completo. Entre os principais sintomas da lipidose hepática em gatos, se destacam: Anorexia; Vômito; Apatia; Diminuição do apetite; Perda de peso repentina; Diarreia; Salivação excessiva; Fraqueza; Icterícia (mucosas e pele amarelada). Outros sinais deste distúrbio hepático podem ser a mudança na coloração da urina para um líquido de aspecto preto, gengivas brancas ou o acúmulo de líquidos no abdômen. O que causa a lipidose hepática em gatos? Apesar de a doença ter a sua causa ligada ao acúmulo de gorduras, a lipidose hepática em gatos não é um problema que afeta somente os felinos obesos. Na verdade, a nutrição inadequada é a maior causa dessa patologia. Por exemplo, quando os bichanos ficam muito tempo sem comer, mais de 48 horas é considerado um grande alerta pois são os felinos que estão mais propensos a desenvolver a doença. Por isso, oferecer uma boa alimentação, com uma ração de qualidade, é a principal forma de evitar a lipidose hepática. Outros fatores que podem influenciar no desenvolvimento da lipidose hepática em gatos: Idade: essa doença é mais comum em gatos jovens; Raça: algumas raças, como os siameses, são mais propensos a ter a doença; Uso de medicações: o uso excessivo de alguns remédios pode causar o desenvolvimento da patologia. Leia mais sobre: Gato filhote Lipidose hepática em gatos: tratamento A primeira etapa para iniciar um tratamento de gato com lipidose hepática é o diagnóstico, ou seja, deve-se levar o felino ao hospital veterinário assim que ele começar a apresentar os sintomas da doença. Com o resultado dos exames, o veterinário irá iniciar o tratamento de lipidose felina, que consiste em equilibrar a alimentação do pet. Será indicada uma dieta específica, que deverá ser seguida à risca para proporcionar a recuperação do animal. É FUNDAMENTAL que o pet se alimente, caso ele esteja recusando, o passo mais importante do tratamento é a colocação de uma sonda alimentar para garantir a nutrição. Essa sonda pode ser nasoesofágica ou esofágica, dependendo da avaliação do veterinário. Em muitos casos, pode ser solicitado o uso da ração para gatos com lipidose hepática, que possui, em sua composição, os nutrientes e vitaminas necessários para tratar da doença. Suspeita que o seu gato está com lipidose hepática? Não perca tempo e traga-o para a Inova para um diagnóstico! Leia também: Acne felina

Sem dúvidas, o fígado é um dos órgãos mais importantes do organismo dos gatos, já que ele tem a capacidade de sintetizar nutrientes, auxiliar na digestão e desintoxicar o corpo. Por esse motivo, a lipidose hepática em gatos deve ser tão temida.  Se tratando de uma doença grave, pode levar a sérias complicações e afetar […]