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Leptospirose em cachorro: quais são os riscos e como tratar?

  • janeiro 20, 2025
  • 10:00
Filhote de cachorro deitado em mesa de cirurgia sendo medicado contra leptospirose em cachorro.

A leptospirose em cachorro é uma doença contagiosa e merece atenção redobrada dos tutores.

Ela pode atacar os órgãos e prejudicar seu funcionamento, o que pode causar diversas complicações para a saúde do pet.

Essa doença se torna ainda mais perigosa devido ao fato de que os sinais clínicos, sintomas não aparecem imediatamente, o que retarda o diagnóstico e o início do tratamento. Com isso, ocorre a transmissão silenciosa entre outros seres nesse período.

Por isso, é essencial que os tutores aprendam a reconhecer os sinais clínicos da leptospirose em cachorro e realizem visitas regulares ao médico veterinário, para a realização de exames de rotina.

Neste artigo, você vai entender melhor sobre a doença, como ela age no organismo dos pets e quais são as opções de tratamento. Confira!

A leptospirose em cachorro passa para humanos?

A leptospirose é uma zoonose, isto é, possui capacidade de infectar não somente outras espécies, como gatos e coelhos, como também pessoas.

Ela é causada por uma bactéria do gênero leptospira e possui alta taxa de contaminação e infecção em todo o mundo.

A prevalência da doença é maior em países tropicais, com períodos de temperaturas elevadas e chuvas intensas, com ocorrência de enchentes.

No Brasil, por exemplo, a leptospirose é considerada uma doença endêmica especialmente nos períodos chuvosos.

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Como ocorre a transmissão da leptospirose em cães?

O contágio se dá por meio do contato com fluidos, como urina ou sangue de espécies infectadas, principalmente de ratos. Contudo, no geral estes não são afetados pela doença, são apenas portadores reservatórios da bactéria. 

A doença também pode ser transmitida por meio da água. Por isso, a incidência de casos é maior em períodos chuvosos, principalmente em áreas com falta de saneamento básico e situações de enchentes.

A infecção ocorre por meio da pele lesionada ou das mucosas, assim como pela pele íntegra que é exposta por um longo período a um meio contaminado.

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Quais os sintomas de leptospirose em cachorro?

O sinal clínico mais visível da doença é a icterícia, isto é, quando a pele e as mucosas adquirem um tom amarelado.

A doença também é conhecida por causar febre aguda e hematúria. Este termo é denominado para a coloração escura da urina, que pode ser causada pela presença de sangue.

Além desses, outros sinais estão associados à leptospirose em cachorros, como quadros de vômito e diarreia, dor abdominal, falta de apetite e alterações na visão e no sistema respiratório.

Na maior parte dos casos, os pets apresentam os sinais da infecção após alguns dias, entre 7 a 14 dias, sendo raros os casos de cachorros assintomáticos.

Se o cachorro não receber o tratamento adequado, a doença pode causar problemas de saúde a longo prazo, como insuficiência renal ou hepática.

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Como é feito o diagnóstico de leptospirose em cachorro?

Em caso de suspeita de infecção, o tutor deve levar imediatamente seu cachorro a um médico veterinário e relatar os possíveis sintomas ou os sinais de exposição à doença.

Para confirmar o diagnóstico da leptospirose em cachorros, o veterinário realiza testes específicos:

  • PCR: teste molecular para detecção do agente na amostra, que detecta a bactéria. A proteína C reativa pode ser feita mas não tem relação direta com o diagnóstico;
  • Sorologia: exame de sangue para detectar a presença de anticorpos contra a bactéria leptospira ou do próprio patógeno.

Como tratar leptospirose em cachorro?

Felizmente, a leptospirose em cachorro tem cura. O tempo e o protocolo do tratamento podem variar conforme o estágio da doença.

Se o diagnóstico for realizado rapidamente, e os órgãos não tiverem sido acometidos, o tratamento pode durar cerca de 2 semanas.

O cachorro pode se recuperar completamente, com o sistema imunológico totalmente fortalecido após um mês do término do tratamento.

Mas, caso os órgãos tenham sido infectados, o tratamento pode se estender por mais tempo, além de exigir um cuidado contínuo com a saúde do pet.

O remédio para leptospirose em cachorro mais indicado para tratar a infecção são os antibióticos, como a doxiciclina.

Também é essencial garantir hidratação adequada, principalmente em casos de vômito e diarreia. A administração de fluidos intravenosos pode depender da gravidade do caso.

Além disso, pode ser necessário realizar tratamento suporte, para controlar os sinais clínicos e melhorar o conforto do pet.

Se o cachorro não for tratado rapidamente e corretamente após o início dos sintomas, a possibilidade de ir a óbito é alta, principalmente se o pet desenvolver insuficiência de órgãos internos.

Como prevenir o contágio da leptospirose em cachorros?

A melhor forma de prevenir a transmissão da doença é a vacinação dos pets, que deve ser iniciada preferencialmente ainda quando filhotes. 

Para proteger os pets, devem ser administradas as vacinas múltiplas, como a V7,V8 e V10, que fortalecem a imunidade dos cachorros contra a infecção causada pela bactéria leptospira.

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Além da vacina, é essencial evitar que os cães tenham contato com ambientes de risco. Algumas medidas importantes incluem:

  • Evitar áreas propensas a inundações, já que a leptospira pode ser encontrada em água contaminada;
  • É importante monitorar a presença de roedores e tomar medidas para controlá-los para diminuir os riscos de contaminação;
  • Os cães não devem ter acesso a água de riachos, lagos ou poças, já que esses locais podem estar contaminados;
  • Cães que passaram por desastres naturais, como enchentes, devem ser observados com atenção, já que a exposição à água contaminada aumenta o risco de infecção.
Guia completo de vacinação para o seu pet Quero baixar

Onde tratar cachorro com leptospirose?

Na Inova Hospital Veterinário 24h, a saúde e o bem-estar do seu pet são nossa prioridade. 

Por isso, oferecemos serviços especializados, como a vacinação preventiva, para proteger os cães contra doenças como a leptospirose. 

Nossa equipe também está preparada para receber seu pet seja qual for sua condição, com segurança e conforto.

Conheça nossas unidades em Sorocaba:

Unidade Nogueira Padilha: Hospital 24h e Clínica de Especialidades

Rua Cel. Nogueira Padilha, 1770, Vila Hortência – Sorocaba, SP.

Unidade Campolim: Clínica de Vacinas e Especialidades

Av. Gisele Constantino, 1495, Pq. Campolim – Sorocaba, SP.

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Otite em cães: cuidaAssim como nós, os cães também podem sentir dor de ouvido. Aliás, é uma doença que aparece com frequência nos consultórios veterinários, e recebe o nome de otite canina. É preciso estar atento aos sinais, para não deixar o seu amiguinho sentindo dor. Entenda tudo sobre otite em cães no texto que preparamos especialmente sobre o assunto! Otite canina: o que é? Antes de mais nada, é preciso entender o que é a otite em cães. Caracterizada pela dor de ouvido em cachorro, ela é uma inflamação do ouvido (conduto auditivo). Essa complicação pode acometer qualquer cachorro, mas é bem comum em raças que possuem as orelhas caídas, como os beagles. Isso porque dentro do ouvido dos cães existem fungos naturais e bactérias, que são saudáveis e importantes para o organismo. Porém, quando o local fica úmido, ou a imunidade do nosso amiguinho cai, essa produção pode aumentar e favorecer a infecção do local, provocando a otite. Se não tratada, essa infecção pode avançar e se tornar uma otite crônica em cães. A otite crônica em cães tem cura, mas pode trazer consequências irreversíveis ao seu amiguinho. Causas de otites em cães As causas da otite em cães podem ser muitas - desde otite por ácaro em cães; Otite alérgica em cães; Otite bacteriana em cães ou até mesmo aquela água que acabou entrando no ouvido do seu amiguinho quando você estava dando banho nele. Conheça outras causas: Bactérias; Fungos; Ácaros; Alergias; Acúmulo de cera no ouvido; Entrada de corpos estranhos (água ou algodão, por exemplo). Por isso, é tão importante manter a higienização correta do local para evitar possíveis problemas ao seu amiguinho e levá-lo em consultas periódicas com um veterinário de confiança, que poderá te ensinar como prevenir otite em cães. Quais os sintomas de otite em cães? Já que nosso amiguinho não sabe falar, é importante ficar atento a alguns sintomas que são característicos da otite canina: Coceira constante na orelha; Balançar ou chacoalhar a cabeça com uma certa frequência; Ao observar as orelhas, procure sinais de vermelhidão, odor forte, inchaço e excesso de cera no ouvido; Em casos mais sérios, é possível notar o cachorro com febre. Como tratar otite crônica em cães? Se você desconfia que o seu pet esteja com otite, é necessário procurar um veterinário o mais rápido possível. Ele saberá como cuidar de otite em cães e qual o melhor remédio para otite em cães. Normalmente, são receitados antibióticos para otite em cães e/ou anti-inflamatórios para otite em cães. O local também deve ser mantido sempre limpo e seco, com a higienização correta. Em casos mais sérios, pode ser indicada a cirurgia. Como fazer a higienização da orelha do cão? A higienização correta da orelha do pet é fundamental para tratar a otite em cães, além de prevenir a doença. Porém, é importante ter cuidado ao realizar o procedimento, já que o ouvido é um local muito sensível. O ideal é fazer a limpeza uma vez por semana. Existem alguns produtos específicos para a tarefa, sendo que um veterinário poderá te indicar o melhor para o seu amiguinho. Para fazer a limpeza, apoie o pet em seu colo e aplique o produto, indicado pelo veterinário, na orelha dele. Feito isso, massageie a orelha delicadamente e, com a ajuda de um algodão ou de uma gaze, retire o excesso de sujeira, tomando muito cuidado para não machucar seu amiguinho. Vale lembrar que o uso de cotonete para fazer essa tarefa não é recomendado, pois pode acabar causando uma lesão. Caso você não se sinta confortável ou fique com medo de limpar a orelha do seu pet, é sempre válido pedir ajuda e orientação de um veterinário. Como prevenir otite em cães Dizem que a prevenção é sempre o melhor remédio, e por aqui não poderia ser diferente. Com procedimentos simples, como manter os ouvidos do seu pet sempre limpos e arejados, e tomar cuidado para que nenhuma água entre no local durante o banho, você irá ajudar a prevenir a otite no seu amiguinho. Ter um olhar atento e manter uma rotina com check-ups periódicos também ajudam com que seu pet esteja com a saúde sempre em dia.

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