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Cinomose: sabia que essa doença traz riscos graves para o seu pet?

A cinomose é uma doença que traz riscos graves, além de ser altamente contagiosa entre os cães. Por isso, é importante estar por dentro do assunto para saber como cuidar do seu amiguinho e prevenir que essa doença o acometa. Entenda! Cinomose: o que é? Se você é tutor de um cãozinho, provavelmente já ouviu falar sobre a doença. Mas você sabe ao pé da letra o que é cinomose? Conhecida como cinomose canina, essa é uma doença causada pelo vírus da família Paramyxovirus, do gênero Morbilivírus. Esse problema não afeta outros animais domésticos, como os gatos e pássaros, mas é altamente contagioso entre os cães. No geral, é uma doença que costuma acometer pets filhotes que ainda não tomaram todas as vacinas. Porém, também pode acometer pets mais velhos que não recebem o reforço anual da vacina múltipla (V8 e V10). Cinomose: transmissão A transmissão da cinomose em cachorro ocorre pelo contato direto ou indireto com pets contaminados, por meio das vias aéreas ou em contato com objetos contaminados. Por isso, se você tiver mais de um amiguinho em casa, e algum deles estiver contaminado, é importante mantê-los isolados. Outro ponto importante é que esse vírus pode sobreviver até 3 meses no ambiente. Por isso, diante do diagnóstico da doença, é preciso redobrar a atenção com a higienização dos ambientes, com o uso de desinfetantes. Cinomose pega em humanos? Não, a cinomose não afeta os seres humanos. Porém, é preciso ter cuidado, já que um indivíduo pode ser sim um transmissor da doença (mesmo sem ser afetado por ele), ao ter contato com o vírus, como por exemplo em roupas e objetos. Então, se você teve contato com um pet doente, tenha muita atenção para não levar o vírus para dentro da sua casa e adoecer o seu amiguinho. Cinomose: sintomas Um cachorro com cinomose geralmente começa a apresentar sintomas rapidamente após o contato com a doença. Ou seja, é uma doença de evolução rápida. Os primeiros sintomas da cinomose são na parte respiratória, trazendo sinais como: Cachorro com febre; Tosse; Dificuldade em respirar, dentre outros. Posteriormente, o sistema gastrointestinal é atingido: vômitos, diarreia, dor abdominal e falta de apetite são sinais mais sérios da doença. Cinomose: fase terminal As fases neurológicas e cutâneas já são casos avançados, em que o pet pode apresentar convulsões, paralisias, hábito de andar em círculos, presença de bolinhas com pus na pele (semelhante a alguns tipos de dermatite em cachorro), dentre outros sintomas. Não há como saber quanto tempo dura a fase neurológica da cinomose, mas nesse estágio, infelizmente, há pouca chance de sobrevivência. E, quando acontece, é certo que o pet fique com algumas sequelas. Diante de qualquer sintoma, é necessário levar o pet a uma consulta com um veterinário o mais rápido possível, já que essa doença costuma ser fatal para muitos cães, por isso é necessário fazer o diagnóstico correto, com o auxílio de exames e iniciar o tratamento indicado o quanto antes. E apesar de também existirem casos de cães que não chegam a apresentar sintomas de cinomose, não deixa de ser perigoso, já que ele pode ter contato com outros pets e transmitir a doença. Por isso, visitas rotineiras ao veterinário são recomendadas para não colocar em risco nenhum amiguinho. Cinomose: tratamento A maior dúvida dos tutores após o diagnóstico é se a cinomose tem cura. Infelizmente, não existe nenhum remédio para cinomose para combater especificamente esse vírus. Por isso, o percentual de cura da doença costuma ser baixo, principalmente nos casos em que o sistema neurológico já foi afetado. A utilização de remédio caseiro para cinomose também não é recomendada, podendo agravar ainda mais o quadro do seu amiguinho. O que costuma ser tratado são os sintomas e infecções que essa doença traz, com o uso de medicamentos indicados pelo veterinário. Por isso, não há como prever quanto tempo para recuperação da cinomose, já que isso dependerá do sistema imunológico de cada pet, além da fase em que a doença se encontra. Ovo cru cura cinomose? Um mito muito comum é de que o ovo cru cura a cinomose, mas saiba que isso não é verdade! Já comentamos que a doença é causada por um vírus, logo o ovo não tem o poder de curar o problema. É necessário, portanto, procurar atendimento veterinário para curar os sintomas primários e secundários. Cinomose: prevenção é o melhor caminho sempre Apesar de não ter tratamento específico para a doença, é possível preveni-la. E olha, é algo que sempre falamos por aqui, hein: seguir o calendário de imunização corretamente! A vacina para cinomose faz parte do pacote de vacinas Puppy, V8 e V10. Em filhotes, estima-se três a quatro doses da vacina dependendo da idade do paciente ao iniciar o protocolo. Antes de 10 semanas de vida iniciamos o protocolo com Puppy, seguida de 3 doses de V10 com intervalo de 21 dias. Após 10 semanas de vida realizamos 3 doses de V10 com intervalo de 21 dias. Antes do término da vacinação, não são recomendados passeios com o pet em locais com possibilidade de exposição ao vírus (presença de pets não vacinados), como parques, pet shop, pet garden, etc. Após isso, deve ocorrer o reforço anual da vacina, para que o pet continue prevenido. A vacinação é um ato de amor e cuidado, portanto, fique atento e confira se o calendário de imunização do seu amiguinho está atualizado. Precisando de ajuda, conte com a Inova!

Quando o assunto é cuidado com nossos pets, sempre precisamos ficar em alerta. Existem enfermidades que são graves e precisam de atenção, e uma delas é a cinomose. A cinomose é uma doença que traz riscos sérios, além de ser altamente contagiosa entre os cães. Existem 5 fases da cinomose, por isso, é importante estar […]

Leishmaniose: quais os riscos para o seu pet?

A Leishmaniose é uma infecção parasitária que pode apresentar quadros graves, com diversos riscos para o pet, como emagrecimento intenso, anemia, acometimento de órgãos e até óbito. Continue lendo e entenda por que deve ser tratada o quanto antes. O que é Leishmaniose? Essa doença é uma uma infecção parasitária. O que causa Leishmaniose é o protozoário do tipo Leishmania, transmitido pela picada de mosquitos flebotomíneos, popularmente conhecidos como mosquito-palha. Essa é uma zoonose muito comum em países tropicais, com clima quente e úmido. Por isso, no nosso país, é preciso muita atenção no estado de saúde do seu pet pois a leishmaniose em cachorros é um quadro bastante perigoso, que, muitas vezes, pode ser subestimado. Se a patologia não for tratada devidamente, dependendo do tipo, pode levar a óbito em 90% dos casos, porque com o protozoário no organismo do pet, as células do sistema imunológico são atacadas, assim como na hemoparasitose, podendo atingir órgãos como baço, fígado e medula óssea. Outro ponto que merece destaque é que a doença também pode acometer os seres humanos, por isso é denominada de zoonose. Segundo dados do Ministério da Saúde, no Brasil, a patologia afeta mais de 3.500 pessoas todos os anos, e para cada humano afetado, a estimativa é que haja 200 cães infectados. Leishmaniose cutânea, visceral e mucocutânea: qual a diferença? A doença é dividida em: Leishmaniose Visceral, que ataca os órgãos internos (e também a pele); Leishmaniose Cutânea, que ataca a pele; Leishmaniose Mucocutânea, que ataca mucosas e pele. A Leishmaniose em cães mais comum é a visceral (LV ou calazar, como também é conhecida), já que a cutânea é causada por um agente diferente, que não tem o cachorro como seu principal alvo. Mas, diferente de outras doenças, como a cinomose, a transmissão não acontece pelo contato direto com cães infectados e nem de pessoa para pessoa. A transmissão da Leishmaniose Visceral Canina vai ocorrer por meio da picada do mosquito-palha de gênero feminino, conhecido cientificamente como Lutzomyia Longipalpis. O período de incubação - que é o intervalo entre a data de contato com o micro-organismo (picada) até o início dos sintomas - pode levar meses ou até mesmo anos. Por isso, a Leishmaniose é conhecida como uma doença silenciosa. Mesmo sem sinais da doença, o pet pode ser um potencial transmissor da doença, infectando outros mosquitos. Leishmaniose: sintomas Os sintomas da Leishmaniose podem variar de pet para pet, mas, no geral, um cachorro com leishmaniose pode apresentar: Lesões e descamações na pele; Emagrecimento e perda de apetite; Unhas deformadas e espessas; Quadros de desnutrição; Febre; Dificuldade na cicatrização de feridas; Nódulos e caroços; Hemorragias nasais; Problemas relacionados à visão, dentre outros sintomas. Como saber se o cachorro está com Leishmaniose? Diante de qualquer sintoma da doença, leve o seu amiguinho a uma consulta veterinária o mais breve possível, para que o diagnóstico correto seja feito por meio de exames de sangue de sorologia, parasitológico e molecular. Leishmaniose: tratamento Ainda não existe cura definitiva da Leishmaniose canina, apenas cura clínica. O que pode ser feito é o tratamento dos sintomas causados pela doença. O tratamento pode ser longo, porque visa, especialmente, diminuir a carga de parasitas no organismo do pet. Também podem ser indicados remédios para aliviar os sintomas. Vale lembrar que o pet infectado torna-se um reservatório da doença, então são necessários cuidados específicos com o ambiente no qual ele vive, pois caso o mosquito (Lutzomyia Longipalpis) volte a picá-lo, o mosquito também se infecta, e assim, pode levar a doença para outros animais e pessoas, que passam a ser novos hospedeiros, tornando-se um sério risco. Quanto tempo vive um cão com leishmaniose? Não há uma resposta precisa para essa questão. Quando o pet recebe o resultado positivo da doença, o que deve ficar claro para o tutor, é que o acompanhamento com um veterinário deve ser feito pelo resto da vida dele, tratando os sintomas provenientes da doença. Com o problema controlado, o pet, mesmo ainda infectado, costuma ter uma boa qualidade de vida e apresenta um risco menor na transmissão da doença. Porém, caso o tutor não possa realizar esse tratamento, o ideal é procurar o centro de zoonoses da cidade. Como tratar ferida de Leishmaniose? Ainda durante a consulta, o veterinário poderá orientar da melhor maneira sobre como limpar feridas de Leishmaniose, indicando muitas vezes pomadas e medicamentos com foco na cicatrização do local. Como prevenir a Leishmaniose? Já que a doença apresenta quadros tão graves, a melhor medida é tentar preveni-la: O mosquito-palha se reproduz colocando os seus ovos em matéria orgânica, logo é crucial prevenir a doença com algumas iniciativas, como por exemplo, manter a limpeza do ambiente sempre em dia, para evitar a proliferação de mosquitos. Usar repelentes contínuos como coleiras ou pipetas que previnem contra a picada do mosquito. Podemos também utilizar repelentes de controle no ambiente e telar a casa, evitando a presença do mosquito dentro de casa. A vacinação é de suma importância para auxiliar na proteção. A vacina pode ser aplicada a partir de 4 meses de vida do filhote, sendo administrada em 3 doses, com intervalo de 21 dias entre elas. Importante ressaltar que o reforço dessa vacina após as primeiras doses, é realizado anualmente! A carteirinha de vacinação do seu amiguinho está em dia? Conte com a Inova nesse processo! Agende uma consulta e venha nos visitar!

A Leishmaniose é uma infecção parasitária que pode apresentar quadros graves, com  diversos riscos para o pet, como emagrecimento intenso, anemia, acometimento de órgãos e até óbito. Continue lendo e entenda por que deve ser tratada o quanto antes.  O que é Leishmaniose? Essa doença é uma uma infecção parasitária.  O que causa Leishmaniose é […]

Vermífugo para gatos: 6 riscos que a medicação evita e você não sabia

Você sabia que várias doenças podem ser evitadas se os seus pets forem tratados corretamente? É o caso do uso do vermífugo para gatos! Entenda sua importância no texto que preparamos logo abaixo!

Você sabia que várias doenças podem ser evitadas se os seus pets forem tratados corretamente? É o caso do uso do vermífugo para gatos! Entenda sua importância no texto que preparamos logo abaixo! Vermífugo para gatos: o que esse medicamento faz? Os vermífugos são medicamentos muito comuns, tanto utilizados pelos seres humanos, quanto prescritos para […]

Piodermite canina: saiba tudo sobre essa doença

Piodermite canina: saiba tudo sobre essa doença

Você notou que o seu amiguinho anda se coçando muito e apresenta algumas feridas em sua pele? Esse problema pode ser a piodermite canina, uma infecção bacteriana muito comum entre os cães.  E para esclarecer as dúvidas mais comuns entre os tutores, preparamos um texto completo sobre o assunto. Continue lendo e entenda. O que […]

Castração cachorro: muitos benefícios para o seu pet

Castração cachorro: muitos benefícios para o seu pet

Se você possui um pet, já deve ter considerado a castração do seu cachorro. Embora muitas pessoas imaginem que essa prática seja mais adequada às fêmeas, ela oferece uma série de benefícios para o pet independentemente do seu sexo.  Leia mais neste texto para entender mais sobre castração do cachorro em Sorocaba. Como é a […]

Rinotraqueíte felina: saiba como proteger o seu bichano

Gripe felina? É assim que é conhecida a rinotraqueíte felina, uma doença que traz sintomas muito semelhantes ao resfriado nos seres humanos por acometer o sistema respiratório dos pets. Entenda mais sobre o assunto. O que é a rinotraqueíte felina? A rinotraqueíte felina é uma doença respiratória causada pelo herpesvirus felino (HVF-1) Esse problema pode se manifestar de forma aguda ou crônica, e é bastante comum no inverno. Rinotraqueíte felina: transmissão A transmissão da doença pode acontecer pelo contato direto com outro felino doente, ou pelo contato indireto, por meio de secreções eliminadas por espirros e lacrimejamentos, já que o vírus pode se alojar em objetos como comedouros, bebedouros e caminhas. Rinotraqueíte felina passa para cachorros? A rinotraqueíte é uma doença altamente contagiosa que ataca o aparelho respiratório dos felinos, mas ela não atinge os cães. Por ser uma doença do gato, ela também não é transmitida para os seres humanos. Só é necessário tomar cuidado caso você tenha mais de um gatinho em casa e um deles esteja contaminado com a doença, sendo necessário deixá-los separados por um tempo e higienizar bem o local. Rinotraqueíte felina: sintomas Os sintomas da doença explicam muito o fato desse problema ser conhecido por muitos como gripe felina. E assim como a FELV (leucemia felina) e a acne felina, os sinais da rinotraqueíte felina não costumam passar despercebidos pelos tutores. Dentre os sintomas da rinotraqueíte felina, podemos citar: Espirros; Tosse; Secreção nasal; Conjuntivite; Salivação Falta de apetite e anemia; Febre, dentre outros. Diante de qualquer um desses sinais, recomenda-se que o tutor leve o felino a uma consulta com um veterinário o mais rápido possível, para que o diagnóstico correto seja feito com ajuda de exames indicados pelo especialista. Em casos em que o gatinho não quer se alimentar nem beber água, por exemplo, pode ser indicado alimentá-lo com papinhas ou até mesmo fazer a hidratação intravenosa, com o uso de soros. Isso porque a falta de alimentação e hidratação podem levar o pet a um quadro de lipidose hepática (acúmulo de gordura no fígado do gato), podendo ser fatal para o felino que já encontra-se debilitado por conta da doença. Rinotraqueíte felina, calicivirose felina e Chlamidiose: existe diferença? Muitos tutores não sabem, mas o felino pode se contaminar somente com herpesvírus apresentando um quadro de Rinotraqueite, como também pode se contaminar com Calicivírus e Chlamydia ao mesmo tempo, classificando assim, um quadro de Complexo respiratório felino. O herpesvírus é responsável pelos quadros de secreção nasal, espirros e conjuntivite viral. A infecção pode ser considerada aguda ou crônica. O herpesvírus não cura e fica latente no organismo podendo ser reativado nos quadros de estresse do organismo. Por outro lado, o Calicivírus é responsável pelas úlceras em cavidade oral, consideradas bastante dolorosas. Já a bactéria chlamydia, assim como o herpesvirus, também pode estar presente no desenvolvimento do complexo respiratório felino, comprometendo ainda mais o quadro de conjuntivite nos felinos. Quando o complexo respiratório felino está presente, os animais irão apresentar espirros, secreção nasal, conjuntivite e úlceras em cavidade oral, além dos demais sintomas relatados acima. Rinotraqueíte felina: tratamento O tratamento para rinotraqueíte felina consiste em combater os sintomas da doença, já que não existe ao certo um remédio para rinotraqueíte felina. Para tratar o problema, podem ser receitados remédios como antibiótico para rinotraqueíte felina, antitérmicos e até mesmo colírio, em casos de conjuntivite. Também é recomendado realizar a limpeza dos olhos do pet com soro fisiológico, nesse caso. Apesar de ser um problema mais simples de se tratar, muitos gatinhos que não recebem o tratamento adequado acabam morrendo, infelizmente. Por isso, é importante manter os check-ups em dia e, diante de qualquer mudança na aparência do pet ou algum sintoma como os descritos acima, leve o seu amiguinho ao veterinário o mais rápido possível, para que o tratamento tenha início o quanto antes. A prevenção é sempre o melhor remédio Apesar de ainda não ter tratamento específico para rinotraqueíte e/ou complexo respiratório felino o calendário de vacinação em dia é uma excelente forma de evitá-la, já que esse problema costuma aparecer quando há a queda de imunidade e é uma das doenças que as vacinas V4 previne. Ademais, a vacinação também evita que a doença se dissemine, acometendo outros gatinhos. Ou seja: a vacinação deve começar com o felino ainda filhote, e o reforço deve ser feito anualmente. O calendário de imunização do seu pet está em dia? Se não, é importante resolver o assunto para que ele não seja acometido por nenhuma doença que poderia ter sido prevenida. Agende uma consulta e venha nos visitar!

Gripe felina? É assim que é conhecida a rinotraqueíte felina, que acomete o sistema respiratório dos pets. É uma doença que traz sintomas muito semelhantes ao resfriado dos seres humanos. Entenda mais sobre o assunto. O que é a rinotraqueíte felina? A rinotraqueíte felina é uma doença respiratória causada pelo herpesvirus felino (HVF-1) . Esse […]

Dermatite em cachorro: quais são as principais causas?

A dermatite em cachorro, também conhecida como dermatite canina, pode acometer qualquer cão, independente da idade e raça. Entenda quando aquela coceirinha do seu cachorro deixa de ser normal, quais as principais causas e como tratar a dermatite em cachorro. Dermatite em cachorro: o que é? Você olha para o seu pet e ele está o dia inteiro com aquela coceira insistente, para lá e pra cá? No primeiro momento, é até comum desconfiar que ele está com alguma pulga ou carrapatos. Porém, descartada essa ideia, o problema pode se tratar de dermatite em cachorro. Mas o que é dermatite em cachorro? A dermatite seborreica em cachorro é caracterizada por uma inflamação ou infecção na pele do pet, causada por diferentes agentes. Ela pode durar horas, dias ou meses. Tudo dependerá da causa do problema. É importante reconhecer o problema o mais rápido possível, para que você possa procurar ajuda especializada para o seu amigo de quatro patas. Dermatite em cachorro: Shih Tzu e Golden Retriever Essa doença pode acometer qualquer cão, mas ela é mais comum em pets que possuem pelos de grande comprimento, como o Shih Tzu e o Golden Retriever. Uma pelagem longa, ou até mesmo muitas dobrinhas no corpo, é o ambiente perfeito para que a dermatite em cachorro ocorra. O que causa dermatite em cachorro? Reconhecido o problema, é preciso entender o que causa dermatite em cachorro. A dermatite em cachorro pode ser causada por diversos fatores, como genéticos e hormonais. Porém, ela pode ser dividida em alguns casos: Dermatite alérgica em cachorro A dermatite alérgica em cachorro pode ser causada por picadas de pulgas, mosquitos, carrapatos, poeira, produtos de limpeza e até mesmo determinados alimentos. Dermatite atópica em cachorro O pet que tem dermatite atópica geralmente possui uma predisposição genética para isso. Ela é causada por substâncias que estão no ambiente que ele vive, como poeira, ácaro, pólen, entre outras. Dermatite por infecção bacteriana Também conhecida como dermatite úmida em cachorro, pode ser causada por falha nos banhos, doenças autoimunes e até mesmo infecções. Dermatite acral por lambedura Você já notou seu pet estressado, lambendo as patinhas com frequência? Cuidado, isso pode se tratar da dermatite acral por lambedura. Essa doença causa feridas no seu amiguinho e, dependendo do nível de estresse e ansiedade do cachorro, são recomendados remédios como antidepressivos ou ansiolíticos. Dermatite em cachorro: sintomas Os sintomas mais comuns da dermatite canina são: Coceira constante; Vermelhidão na pele; Queda de pelo; Pele seca ou com descamação; Feridas com ou sem pus; Em casos mais graves, é possível notar até a presença do cachorro com febre. Notando a presença de alguns desses sintomas, o ideal é procurar um veterinário de confiança o mais breve possível, para que ele possa recomendar o tratamento para dermatite em cachorro. que saberá o que é bom para dermatite em cachorro e como tratar a dermatite em cachorro. Dermatite em cachorro: como tratar? Diante do problema, uma visita ao veterinário para saber como curar dermatite em cachorro é essencial. Dermatite em cachorro: tratamento O tratamento da doença consiste em remédio para dermatite canina, dependendo do grau de seriedade do problema. Além disso, são feitos diversos exames para entender a raiz do problema, suas causas e consequências. Após o diagnóstico da doença, muitos tutores se perguntam como dar banho em cachorro com dermatite, já que pode ser uma tarefa um pouco mais delicada. No geral, é recomendado o uso de shampoo para dermatite em cachorro durante toda a vida do pet, além de cuidados específicos na secagem do pelo do cão. Dermatite em cachorro: remédio caseiro É importante lembrar que o uso de remédio caseiro para dermatite em cachorro não é recomendado, podendo agravar ainda mais o quadro do pet. Por isso, não dê remédio sem prescrição. O ideal, como já dito, é procurar ajuda especializada para o seu pet o mais rápido possível e entender qual o tratamento indicado para o caso do seu pet especificamente. Aqui na Inova contamos com um time completo de veterinários e especialista em dermatologia canina. Precisando, basta entrar em contato conosco! Ficaremos muito felizes em receber você e seu pet.

A dermatite canina pode acometer qualquer cão, independentemente da idade e raça. É uma doença que deve ser tratada pela área da dermatologia veterinária. Entenda neste texto quando aquela coceirinha do seu cachorro deixa de ser normal, quais as principais causas e como tratar a dermatite em cachorro.  Dermatite atópica em cachorro: o que é? […]

Otite em cães: cuidados para evitar, sintomas e como tratar

Otite em cães: cuidaAssim como nós, os cães também podem sentir dor de ouvido. Aliás, é uma doença que aparece com frequência nos consultórios veterinários, e recebe o nome de otite canina. É preciso estar atento aos sinais, para não deixar o seu amiguinho sentindo dor. Entenda tudo sobre otite em cães no texto que preparamos especialmente sobre o assunto! Otite canina: o que é? Antes de mais nada, é preciso entender o que é a otite em cães. Caracterizada pela dor de ouvido em cachorro, ela é uma inflamação do ouvido (conduto auditivo). Essa complicação pode acometer qualquer cachorro, mas é bem comum em raças que possuem as orelhas caídas, como os beagles. Isso porque dentro do ouvido dos cães existem fungos naturais e bactérias, que são saudáveis e importantes para o organismo. Porém, quando o local fica úmido, ou a imunidade do nosso amiguinho cai, essa produção pode aumentar e favorecer a infecção do local, provocando a otite. Se não tratada, essa infecção pode avançar e se tornar uma otite crônica em cães. A otite crônica em cães tem cura, mas pode trazer consequências irreversíveis ao seu amiguinho. Causas de otites em cães As causas da otite em cães podem ser muitas - desde otite por ácaro em cães; Otite alérgica em cães; Otite bacteriana em cães ou até mesmo aquela água que acabou entrando no ouvido do seu amiguinho quando você estava dando banho nele. Conheça outras causas: Bactérias; Fungos; Ácaros; Alergias; Acúmulo de cera no ouvido; Entrada de corpos estranhos (água ou algodão, por exemplo). Por isso, é tão importante manter a higienização correta do local para evitar possíveis problemas ao seu amiguinho e levá-lo em consultas periódicas com um veterinário de confiança, que poderá te ensinar como prevenir otite em cães. Quais os sintomas de otite em cães? Já que nosso amiguinho não sabe falar, é importante ficar atento a alguns sintomas que são característicos da otite canina: Coceira constante na orelha; Balançar ou chacoalhar a cabeça com uma certa frequência; Ao observar as orelhas, procure sinais de vermelhidão, odor forte, inchaço e excesso de cera no ouvido; Em casos mais sérios, é possível notar o cachorro com febre. Como tratar otite crônica em cães? Se você desconfia que o seu pet esteja com otite, é necessário procurar um veterinário o mais rápido possível. Ele saberá como cuidar de otite em cães e qual o melhor remédio para otite em cães. Normalmente, são receitados antibióticos para otite em cães e/ou anti-inflamatórios para otite em cães. O local também deve ser mantido sempre limpo e seco, com a higienização correta. Em casos mais sérios, pode ser indicada a cirurgia. Como fazer a higienização da orelha do cão? A higienização correta da orelha do pet é fundamental para tratar a otite em cães, além de prevenir a doença. Porém, é importante ter cuidado ao realizar o procedimento, já que o ouvido é um local muito sensível. O ideal é fazer a limpeza uma vez por semana. Existem alguns produtos específicos para a tarefa, sendo que um veterinário poderá te indicar o melhor para o seu amiguinho. Para fazer a limpeza, apoie o pet em seu colo e aplique o produto, indicado pelo veterinário, na orelha dele. Feito isso, massageie a orelha delicadamente e, com a ajuda de um algodão ou de uma gaze, retire o excesso de sujeira, tomando muito cuidado para não machucar seu amiguinho. Vale lembrar que o uso de cotonete para fazer essa tarefa não é recomendado, pois pode acabar causando uma lesão. Caso você não se sinta confortável ou fique com medo de limpar a orelha do seu pet, é sempre válido pedir ajuda e orientação de um veterinário. Como prevenir otite em cães Dizem que a prevenção é sempre o melhor remédio, e por aqui não poderia ser diferente. Com procedimentos simples, como manter os ouvidos do seu pet sempre limpos e arejados, e tomar cuidado para que nenhuma água entre no local durante o banho, você irá ajudar a prevenir a otite no seu amiguinho. Ter um olhar atento e manter uma rotina com check-ups periódicos também ajudam com que seu pet esteja com a saúde sempre em dia.

A otite em cães é uma doença que aparece com frequência nos consultórios veterinários, porque, assim como nós, os nossos pets também sentem dor de ouvido. É preciso estar atento aos sinais, para não deixar o seu amiguinho sentindo dor. Então, entenda tudo sobre otite em cães no texto que preparamos especialmente sobre o assunto!  […]

Conjuntivite em cachorro: como você deve tratar seu pet?

A conjuntivite em cachorro é um problema oftálmico que não é considerado grave, mas gera muito incômodo. É importante consultar um veterinário para saber como tratar e entender de pode ser um sinal de alguma outra doença. Para aprender como proteger seu amiguinho, confira o post que preparamos sobre conjuntivite em cachorro! Como é a conjuntivite em cachorro? A conjuntivite não é um problema que acomete exclusivamente os seres humanos. Para os cães, é uma doença oftalmológica muito comum, assim como a úlcera de córnea em cães. Esse problema acontece na conjuntiva, um tecido localizado na parte interna da pálpebra, que recobre as pálpebras internamente e também a esclera (parte branca dos olhos dos pets) cuja função é proteger os olhos dos cães. Mas, ao contrário do que algumas pessoas pensam, se trata de um quadro de inflamação, e não de infecção. Conjuntivite de cachorro pega em humano? Se você tem dúvida se o pet transmite doença, a resposta é não! Os cães não transmitem conjuntivite aos donos. E a conjuntivite humana pega em cachorro? Também não! De qualquer forma, é necessário tratar o mais rápido possível, já que esse problema costuma ser muito incômodo para os pets. O que causa conjuntivite em cachorro? As causas da conjuntivite canina são muito variadas. São elas: Bactérias; Vírus; Traumas; Alergias; Contato com produtos químicos; Vento; Poluição; Baixa produção de lágrimas; Tumores; Doenças como a cinomose e a leishmaniose Algumas raças são mais propensas a ter problemas oculares, esse é o motivo do surgimento da conjuntivite em cachorro shih-tzu, poodle, cocker, lhasa apso, pug e pequinês. No entanto, os cães das raças sharpei, bulldog, chow chow, akita e beagle também são mais sensíveis para problemas oculares. Portanto, os tutores devem ficar ainda mais atentos ao notarem alguma irritação no olho do seu amiguinho. Cinomose A cinomose causa conjuntivite em cachorro como uma forma de sintoma. Essa é uma doença viral que pode atacar o pet de três maneiras pelos sistemas: respiratório, gastrointestinal ou neurológico. Além da conjuntivite, com uma secreção bem grossa, ser um dos sintomas da doença, a cinomose pode causar dificuldade em respirar, muito catarro, diarreia, vômito e gerar convulsão no pet. Leishmaniose Essa é uma zoonose infecciosa mais grave, que pode ter a conjuntivite como um de seus sintomas. É causada pelo parasita leishmania, geralmente, transmitido por uma picada de mosquito infectado. Essa doença ataca o sistema imunológico do pet, afetando órgãos como a medula óssea, baço e fígado. Pode ser fatal. Você pode se interessar: Diabetes em cachorro Queda de pelo em cachorro Conjuntivite em cachorro: sintomas Ao contrário de algumas doenças que são mais difíceis de identificar, como o verme em cachorro, os sintomas da conjuntivite em cachorro são bastante evidentes. Confira: Cachorro com olho vermelho; Cachorro com olho inchado; Remelas (secreções) e piscadas em excesso; Dificuldade em manter os olhos abertos; Lacrimação / lacrimejamento. Se você notar algum desses sintomas no seu pet, leve-o ao veterinário o mais rápido possível para que o problema não se torne ainda maior. O profissional saberá identificar e como curar conjuntivite em cachorro. Portanto, não ceda à tentação de utilizar um remédio caseiro para conjuntivite em cachorro ou mesmo um colírio humano no seu amiguinho, já que ambas as “soluções” podem agravar o problema, por mais que sua intenção seja ajudá-lo. Como tratar conjuntivite em cachorro? Ao visitar um veterinário, ele fará um exame clínico no pet para diagnosticar a doença. Além disso, poderá solicitar outros exames, se o caso for mais grave ou estiver relacionado a outra doença. A partir do que ele constatar na consulta e do resultado dos exames, ele saberá como cuidar de conjuntivite em cachorro, podendo receitar colírio para conjuntivite em cachorro ou algum outro tipo de medicação. Caso seja uma conjuntivite bacteriana, por exemplo, provavelmente, o veterinário irá prescrever algum antibiótico para conjuntivite em cachorro. Mas se for uma conjuntivite em cachorro alérgica, pode ser prescrita uma outra medicação, como um colírio com corticosteróide. Além de toda a medicação, é necessário fazer a limpeza do olho com soro fisiológico. Essa higienização é importante para evitar que a secreção atraia algum bichinho ou deixe o pet ainda mais suscetível a outras infecções. De uma maneira geral, o tratamento escolhido vai depender do diagnóstico final e da causa da doença. Afinal, existem muitas patologias nos olhos que podem afetar o seu pet. Leia o guia completo: Alimento que cachorro não pode comer Quanto tempo dura a conjuntivite em cachorro? O tempo de cura da doença irá depender da gravidade do problema. Em casos não tão graves, costuma melhorar em cerca de 3 a 5 dias após o início do tratamento recomendado pelo veterinário. Quanto antes for feito o diagnóstico, mais rápido o seu amiguinho estará curado! “Lembrando que, caso seu pet esteja coçando os olhos, o primeiro passo é colocar o colar elizabetano para evitar que ele cause uma úlcera de córnea em cães, além de levá-lo a uma consulta com um veterinário”, segundo recomendação da oftalmologista veterinária Dra. Cristiane Estanislau (CRMV-SP: 26.637). Conheça a Inova A Inova nasceu com a missão de promover a saúde e bem-estar para nossos pacientes, transmitindo segurança aos tutores. Oferece a mais elevada competência técnica do corpo clínico e corpo de apoio, com um atendimento de excelência e medicina humanizada aos pacientes e seus tutores. A Inova conta com o atendimento diversas especialidades veterinárias, em uma estrutura completa para atender tudo que o seu pet precisar, oferecendo ambulatório central, diagnóstico por imagem, centro INOSCOPE (serviço de endoscopia), emergência e pronto atendimento, internação, microchipagem, entre outros serviços. Temos também uma parceria com a Prime Diagnóstico Veterinário, oferecendo o serviço de tomografia caso seu pet necessite. Você está desconfiada que seu amiguinho está com algum problema oftalmológico? Entre em contato com a gente e agende uma consulta! Leia também: Dermatite em cachorro

A conjuntivite em cachorro é um problema oftálmico que não é considerado grave, mas gera muito incômodo. É importante consultar um veterinário para saber como tratar e entender de pode ser um sinal de alguma outra doença. Para aprender como proteger seu amiguinho, confira o post que preparamos sobre conjuntivite em cachorro! Como é a […]

Minicoelho: entenda quais são os cuidados

O minicoelho é uma versão menor, ainda mais graciosa e fofa do pet que já é conhecido por todos e faz um grande sucesso entre as crianças. Conheça mais sobre os cuidados que essa espécie exige. Como cuidar de minicoelho? Ao decidir ter um pet, com certeza, várias dúvidas sobre a criação e alimentação passam pela cabeça de um tutor. Em relação ao minicoelho não é diferente, e os interessados, provavelmente, passam bastante tempo pesquisando sobre como cuidar das raças de coelho mini. Esse pet não dá muito trabalho, pois é pequeno, costumam ser silenciosos, não precisa passear na rua, nem tomar banho, mas é claro que exige alguns cuidados únicos da espécie. Ambiente: Gaiola ou Cercado O coelho não deve ficar solto pela casa, pois pode acabar fazendo suas necessidades fisiológicas em qualquer lugar, roendo algum fio ou sofrendo um acidente. Os coelhos podem viver em gaiolas ou cercados, que devem conter algum tipo de substrato, como jornal, tapete higiênico, serragem e até mesmo pallets de madeira. Se for utilizado jornal, deve ser limpa todos os dias. Caso utilize serragem, pode ser feita de forma parcial ou total a cada 2 ou 3 dias. A falta de limpeza da gaiola ou do cercado sujo pode prejudicar a saúde do pet, aumentando as chances de infecções. O tamanho da gaiola ou do cercado para minicoelho deve ser de pelo menos 60x40x40cm, com espaço para o comedouro e bebedouro. Também é preciso que uma parte da gaiola ou do cercado para minicoelho (⅓) seja preparado para que o pet possa deitar e descansar. A gaiola ou cercado também deve conter brinquedos e uma casinha para minicoelho. Passeio O minicoelho precisa ficar na gaiola ou no cercado por segurança, mas é importante que todos os dias ele tenha um tempo fora da gaiola, para se exercitar e brincar. Antes de tirá-lo da gaiola ou do cercado, é preciso verificar se não há nenhum buraco onde ele possa se enfiar ou fios que possa roer. Se estiver tudo certo, é o momento de tirá-lo do local e deixá-lo livre. O que um minicoelho pode comer? Os coelhos são herbívoros, por isso, devem ser alimentados com verduras de cor escura, feno, alfafa e ração própria. As verduras devem estar secas ao serem oferecidas. Para complementar a alimentação, podem ser oferecidos aveia em flocos, feno, alfafa, verduras escuras, como espinafre, rúcula, couve, ramagem de cenoura ou beterraba, erva-doce, almeirão, chicória, entre outros, desde que sejam folhas verde escuro. A cenoura que é tão conhecida como alimentação dos coelhos de tamanho normal, deve ser oferecida aos minicoelhos apenas como petisco, pois pode causar constipação. Unhas e dentes Os dentes do minicoelho nunca param de crescer e os brinquedos certos servem para que se faça o desgaste necessário. As unhas também crescem rapidamente, o pet pode desgastá-la no piso onde fará seus passeios ou o tutor pode comprar um cortador de unha específico para apará-las. É importante cortar apenas a parte branca! Caso prefira, é possível procurar um profissional para fazer esse corte. Leia mais: Gravidez e pets Como cuidar de um cágado Como segurar o minicoelho? Eles são pets sensíveis, por isso, é preciso segurá-los com cuidado para não machucar. Não se deve segurar um minicoelho pela barriga, debaixo dos bracinhos ou pelas orelhas. A pessoa deve dar apoio, deixando-o com as quatro patas em suas mãos. Para saber se está segurando corretamente, basta se atentar ao pet. Se estiver confortável, ele ficará quieto, mas caso esteja desconfortável, vai espernear e pode acabar arranhando quem estiver tentando segurá-lo. Quanto tempo vive um minicoelho? Saber a expectativa de vida deste pet é muito importante para entender as necessidades e como oferecer a melhor qualidade de vida para o seu amiguinho. Eles costumam viver de 6 a 8 anos, mas podem ultrapassar um pouco esse tempo. Minicoelhos: doenças mais comuns Cada espécie de pet é mais propensa a desenvolver e apresentar certos tipos de doenças, com os minicoelhos e coelhos em geral isso não é diferente. Confira as doenças mais comuns dos coelhos: Cocciose hepática É mais grave em coelhos filhotes, principalmente os que estão entre o segundo e quarto mês de vida. É causada por um protozoário do gênero Eimeria. Os principais sintomas são apatia, inchaço no ventre, diarréia, pelos arrepiados e prostração. Mixomatose Os principais sintomas da mixomatose são febre, falta de apetite, fraqueza, perda de peso, inflamação ocular, corrimento nasal e tumores nas orelhas, bocas e nariz. É altamente contagiosa e perigosa, por isso a prevenção e a vacinação são as melhores formas de proteger o coelho. Sarna auricular É uma doença parasitária que afeta a parte interna dos ouvidos. Os sintomas principais são coçar o ouvido com as patas, inflamação e irritação no interior dos ouvidos. Minicoelho: raças Assim como com cachorros, gatos e outros pets, também existem várias raças de coelhos mini. Conheça as mais famosas: Coelho mini lop; Coelho mini lion; Minicoelho netherland; Coelho mini rex; Coelho-pigmeu da Bacia de Columbia; Coelho Angorá (mini) Inglês; Jersey Wooly; Holland lop; Britannia Petite. Ficou encantado com o coelho mini e quer ter um? Não se esqueça dos cuidados essenciais com o pet, pode ser interessante agendar uma consulta prévia com o veterinário para conhecer mais sobre o manejo. E, em caso de ele apresentar qualquer sinal diferente, não deixe de procurar a Inova para um atendimento especializado.

O minicoelho é uma versão menor, ainda mais graciosa e fofa do pet que já é conhecido por todos e faz um grande sucesso entre as crianças. Conheça mais sobre os cuidados que essa espécie exige. Como cuidar de minicoelho? Ao decidir ter um pet, com certeza, várias dúvidas sobre a criação e alimentação passam […]