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Conjuntivite em cachorro: como você deve tratar seu pet?

A conjuntivite em cachorro é um problema oftálmico que não é considerado grave, mas gera muito incômodo. É importante consultar um veterinário para saber como tratar e entender de pode ser um sinal de alguma outra doença. Para aprender como proteger seu amiguinho, confira o post que preparamos sobre conjuntivite em cachorro! Como é a conjuntivite em cachorro? A conjuntivite não é um problema que acomete exclusivamente os seres humanos. Para os cães, é uma doença oftalmológica muito comum, assim como a úlcera de córnea em cães. Esse problema acontece na conjuntiva, um tecido localizado na parte interna da pálpebra, que recobre as pálpebras internamente e também a esclera (parte branca dos olhos dos pets) cuja função é proteger os olhos dos cães. Mas, ao contrário do que algumas pessoas pensam, se trata de um quadro de inflamação, e não de infecção. Conjuntivite de cachorro pega em humano? Se você tem dúvida se o pet transmite doença, a resposta é não! Os cães não transmitem conjuntivite aos donos. E a conjuntivite humana pega em cachorro? Também não! De qualquer forma, é necessário tratar o mais rápido possível, já que esse problema costuma ser muito incômodo para os pets. O que causa conjuntivite em cachorro? As causas da conjuntivite canina são muito variadas. São elas: Bactérias; Vírus; Traumas; Alergias; Contato com produtos químicos; Vento; Poluição; Baixa produção de lágrimas; Tumores; Doenças como a cinomose e a leishmaniose Algumas raças são mais propensas a ter problemas oculares, esse é o motivo do surgimento da conjuntivite em cachorro shih-tzu, poodle, cocker, lhasa apso, pug e pequinês. No entanto, os cães das raças sharpei, bulldog, chow chow, akita e beagle também são mais sensíveis para problemas oculares. Portanto, os tutores devem ficar ainda mais atentos ao notarem alguma irritação no olho do seu amiguinho. Cinomose A cinomose causa conjuntivite em cachorro como uma forma de sintoma. Essa é uma doença viral que pode atacar o pet de três maneiras pelos sistemas: respiratório, gastrointestinal ou neurológico. Além da conjuntivite, com uma secreção bem grossa, ser um dos sintomas da doença, a cinomose pode causar dificuldade em respirar, muito catarro, diarreia, vômito e gerar convulsão no pet. Leishmaniose Essa é uma zoonose infecciosa mais grave, que pode ter a conjuntivite como um de seus sintomas. É causada pelo parasita leishmania, geralmente, transmitido por uma picada de mosquito infectado. Essa doença ataca o sistema imunológico do pet, afetando órgãos como a medula óssea, baço e fígado. Pode ser fatal. Você pode se interessar: Diabetes em cachorro Queda de pelo em cachorro Conjuntivite em cachorro: sintomas Ao contrário de algumas doenças que são mais difíceis de identificar, como o verme em cachorro, os sintomas da conjuntivite em cachorro são bastante evidentes. Confira: Cachorro com olho vermelho; Cachorro com olho inchado; Remelas (secreções) e piscadas em excesso; Dificuldade em manter os olhos abertos; Lacrimação / lacrimejamento. Se você notar algum desses sintomas no seu pet, leve-o ao veterinário o mais rápido possível para que o problema não se torne ainda maior. O profissional saberá identificar e como curar conjuntivite em cachorro. Portanto, não ceda à tentação de utilizar um remédio caseiro para conjuntivite em cachorro ou mesmo um colírio humano no seu amiguinho, já que ambas as “soluções” podem agravar o problema, por mais que sua intenção seja ajudá-lo. Como tratar conjuntivite em cachorro? Ao visitar um veterinário, ele fará um exame clínico no pet para diagnosticar a doença. Além disso, poderá solicitar outros exames, se o caso for mais grave ou estiver relacionado a outra doença. A partir do que ele constatar na consulta e do resultado dos exames, ele saberá como cuidar de conjuntivite em cachorro, podendo receitar colírio para conjuntivite em cachorro ou algum outro tipo de medicação. Caso seja uma conjuntivite bacteriana, por exemplo, provavelmente, o veterinário irá prescrever algum antibiótico para conjuntivite em cachorro. Mas se for uma conjuntivite em cachorro alérgica, pode ser prescrita uma outra medicação, como um colírio com corticosteróide. Além de toda a medicação, é necessário fazer a limpeza do olho com soro fisiológico. Essa higienização é importante para evitar que a secreção atraia algum bichinho ou deixe o pet ainda mais suscetível a outras infecções. De uma maneira geral, o tratamento escolhido vai depender do diagnóstico final e da causa da doença. Afinal, existem muitas patologias nos olhos que podem afetar o seu pet. Leia o guia completo: Alimento que cachorro não pode comer Quanto tempo dura a conjuntivite em cachorro? O tempo de cura da doença irá depender da gravidade do problema. Em casos não tão graves, costuma melhorar em cerca de 3 a 5 dias após o início do tratamento recomendado pelo veterinário. Quanto antes for feito o diagnóstico, mais rápido o seu amiguinho estará curado! “Lembrando que, caso seu pet esteja coçando os olhos, o primeiro passo é colocar o colar elizabetano para evitar que ele cause uma úlcera de córnea em cães, além de levá-lo a uma consulta com um veterinário”, segundo recomendação da oftalmologista veterinária Dra. Cristiane Estanislau (CRMV-SP: 26.637). Conheça a Inova A Inova nasceu com a missão de promover a saúde e bem-estar para nossos pacientes, transmitindo segurança aos tutores. Oferece a mais elevada competência técnica do corpo clínico e corpo de apoio, com um atendimento de excelência e medicina humanizada aos pacientes e seus tutores. A Inova conta com o atendimento diversas especialidades veterinárias, em uma estrutura completa para atender tudo que o seu pet precisar, oferecendo ambulatório central, diagnóstico por imagem, centro INOSCOPE (serviço de endoscopia), emergência e pronto atendimento, internação, microchipagem, entre outros serviços. Temos também uma parceria com a Prime Diagnóstico Veterinário, oferecendo o serviço de tomografia caso seu pet necessite. Você está desconfiada que seu amiguinho está com algum problema oftalmológico? Entre em contato com a gente e agende uma consulta! Leia também: Dermatite em cachorro

A conjuntivite em cachorro é um problema oftálmico que não é considerado grave, mas gera muito incômodo. É importante consultar um veterinário para saber como tratar e entender de pode ser um sinal de alguma outra doença. Para aprender como proteger seu amiguinho, confira o post que preparamos sobre conjuntivite em cachorro! Como é a […]

Minicoelho: entenda quais são os cuidados

O minicoelho é uma versão menor, ainda mais graciosa e fofa do pet que já é conhecido por todos e faz um grande sucesso entre as crianças. Conheça mais sobre os cuidados que essa espécie exige. Como cuidar de minicoelho? Ao decidir ter um pet, com certeza, várias dúvidas sobre a criação e alimentação passam pela cabeça de um tutor. Em relação ao minicoelho não é diferente, e os interessados, provavelmente, passam bastante tempo pesquisando sobre como cuidar das raças de coelho mini. Esse pet não dá muito trabalho, pois é pequeno, costumam ser silenciosos, não precisa passear na rua, nem tomar banho, mas é claro que exige alguns cuidados únicos da espécie. Ambiente: Gaiola ou Cercado O coelho não deve ficar solto pela casa, pois pode acabar fazendo suas necessidades fisiológicas em qualquer lugar, roendo algum fio ou sofrendo um acidente. Os coelhos podem viver em gaiolas ou cercados, que devem conter algum tipo de substrato, como jornal, tapete higiênico, serragem e até mesmo pallets de madeira. Se for utilizado jornal, deve ser limpa todos os dias. Caso utilize serragem, pode ser feita de forma parcial ou total a cada 2 ou 3 dias. A falta de limpeza da gaiola ou do cercado sujo pode prejudicar a saúde do pet, aumentando as chances de infecções. O tamanho da gaiola ou do cercado para minicoelho deve ser de pelo menos 60x40x40cm, com espaço para o comedouro e bebedouro. Também é preciso que uma parte da gaiola ou do cercado para minicoelho (⅓) seja preparado para que o pet possa deitar e descansar. A gaiola ou cercado também deve conter brinquedos e uma casinha para minicoelho. Passeio O minicoelho precisa ficar na gaiola ou no cercado por segurança, mas é importante que todos os dias ele tenha um tempo fora da gaiola, para se exercitar e brincar. Antes de tirá-lo da gaiola ou do cercado, é preciso verificar se não há nenhum buraco onde ele possa se enfiar ou fios que possa roer. Se estiver tudo certo, é o momento de tirá-lo do local e deixá-lo livre. O que um minicoelho pode comer? Os coelhos são herbívoros, por isso, devem ser alimentados com verduras de cor escura, feno, alfafa e ração própria. As verduras devem estar secas ao serem oferecidas. Para complementar a alimentação, podem ser oferecidos aveia em flocos, feno, alfafa, verduras escuras, como espinafre, rúcula, couve, ramagem de cenoura ou beterraba, erva-doce, almeirão, chicória, entre outros, desde que sejam folhas verde escuro. A cenoura que é tão conhecida como alimentação dos coelhos de tamanho normal, deve ser oferecida aos minicoelhos apenas como petisco, pois pode causar constipação. Unhas e dentes Os dentes do minicoelho nunca param de crescer e os brinquedos certos servem para que se faça o desgaste necessário. As unhas também crescem rapidamente, o pet pode desgastá-la no piso onde fará seus passeios ou o tutor pode comprar um cortador de unha específico para apará-las. É importante cortar apenas a parte branca! Caso prefira, é possível procurar um profissional para fazer esse corte. Leia mais: Gravidez e pets Como cuidar de um cágado Como segurar o minicoelho? Eles são pets sensíveis, por isso, é preciso segurá-los com cuidado para não machucar. Não se deve segurar um minicoelho pela barriga, debaixo dos bracinhos ou pelas orelhas. A pessoa deve dar apoio, deixando-o com as quatro patas em suas mãos. Para saber se está segurando corretamente, basta se atentar ao pet. Se estiver confortável, ele ficará quieto, mas caso esteja desconfortável, vai espernear e pode acabar arranhando quem estiver tentando segurá-lo. Quanto tempo vive um minicoelho? Saber a expectativa de vida deste pet é muito importante para entender as necessidades e como oferecer a melhor qualidade de vida para o seu amiguinho. Eles costumam viver de 6 a 8 anos, mas podem ultrapassar um pouco esse tempo. Minicoelhos: doenças mais comuns Cada espécie de pet é mais propensa a desenvolver e apresentar certos tipos de doenças, com os minicoelhos e coelhos em geral isso não é diferente. Confira as doenças mais comuns dos coelhos: Cocciose hepática É mais grave em coelhos filhotes, principalmente os que estão entre o segundo e quarto mês de vida. É causada por um protozoário do gênero Eimeria. Os principais sintomas são apatia, inchaço no ventre, diarréia, pelos arrepiados e prostração. Mixomatose Os principais sintomas da mixomatose são febre, falta de apetite, fraqueza, perda de peso, inflamação ocular, corrimento nasal e tumores nas orelhas, bocas e nariz. É altamente contagiosa e perigosa, por isso a prevenção e a vacinação são as melhores formas de proteger o coelho. Sarna auricular É uma doença parasitária que afeta a parte interna dos ouvidos. Os sintomas principais são coçar o ouvido com as patas, inflamação e irritação no interior dos ouvidos. Minicoelho: raças Assim como com cachorros, gatos e outros pets, também existem várias raças de coelhos mini. Conheça as mais famosas: Coelho mini lop; Coelho mini lion; Minicoelho netherland; Coelho mini rex; Coelho-pigmeu da Bacia de Columbia; Coelho Angorá (mini) Inglês; Jersey Wooly; Holland lop; Britannia Petite. Ficou encantado com o coelho mini e quer ter um? Não se esqueça dos cuidados essenciais com o pet, pode ser interessante agendar uma consulta prévia com o veterinário para conhecer mais sobre o manejo. E, em caso de ele apresentar qualquer sinal diferente, não deixe de procurar a Inova para um atendimento especializado.

O minicoelho é uma versão menor, ainda mais graciosa e fofa do pet que já é conhecido por todos e faz um grande sucesso entre as crianças. Conheça mais sobre os cuidados que essa espécie exige. Como cuidar de minicoelho? Ao decidir ter um pet, com certeza, várias dúvidas sobre a criação e alimentação passam […]

Vacinas para gatos: confira o calendário completo

Assim como nós, os felinos também precisam ser vacinados, como uma forma de prevenção a diversas doenças. Porém, esse é um assunto que pode gerar muitas dúvidas, principalmente, quanto à periodicidade. Por isso, preparamos um texto completo sobre vacinas para gatos. Confira! Vacinas para gatos: qual a sua importância? As vacinas para gato são responsáveis por produzir anticorpos – células de defesa – no organismo do felino, ou seja, são uma forma de prevenção contra diversas doenças, como a FELV (leucemia felina) e outras que são muito comuns entre os bichanos. E olha, a vacina não protege somente os gatinhos não, hein? Hoje, já sabemos que diversas enfermidades podem passar do pet para as pessoas e a vacinação garante também uma convivência saudável entre pets e humanos. Para saber qual a idade para vacinar gatos, é importante uma visita a um veterinário. Porém, é certo que esses imunizantes devem estar presentes na rotina desde o início da vida do pet, começando, geralmente, a partir dos 45 dias de vida do felino. As vacinas para gatos filhotes, por exemplo, irão protegê-los caso eles tenham contato com alguma patologia, não deixando que males se instalem no organismo ainda frágil do filhote. Mas, mesmo depois que o gato crescer, é importante que ele tome as doses de reforço anualmente, para continuar protegido contra as doenças. Tabela de vacinas para gatos O calendário de vacinas para gatos é diferente dos cachorros, por isso, é preciso estar atento. Uma visita ao veterinário irá sanar diversas dúvidas que rondam a cabeça dos tutores em relação a quais vacinas são importantes para o pet e ainda o calendário a ser seguido. Isso porque o protocolo vacinal dos gatos é feito de forma individual, levando em conta o histórico e estilo de vida do felino. Além disso, é muito importante a realização de exames de check-up e os testes para FIV e FELV. Existem 3 tipos de vacinas para os gatos: V3, V4 e V5. Vacina V3 para gatos A vacina V3 felina (vacina tríplice – trivalente) protege o pet contra duas doenças respiratórias, rinotraqueíte felina e a calicivirose felina, além da panleucopenia felina (que pode causar danos ao sistema digestivo e sanguíneo). Vacina v4 para gatos A vacina V4 felina (vacina quádrupla) irá trazer os mesmos benefícios da V3, além de proteger contra a clamidiose, que é uma doença infecciosa, que atinge os olhos dos animais e pode acometer os seres humanos. Vacina v5 para gatos Já a vacina V5 felina (vacina quíntupla) é a mais completa: traz os mesmos benefícios da V4, e também protege contra a FELV (leucemia felina). Vacina de raiva para gatos Além das vacinas V3, V4 e V5, os gatos também precisam ser vacinados contra a raiva, já que essa doença pode levar o pet à morte, além de poder contaminar seres humanos. Além disso, é sempre importante lembrar que as vacinas devem ser anuais. Não basta vacinar seu amiguinho apenas quando filhote, pois a imunidade não é vitalícia. Para a proteção se estender, algumas vacinas devem ser reaplicadas e somente um médico veterinário poderá te orientar quanto a periodicidade. O veterinário especializado em Medicina Felina também vai te orientar em como levar o gato para vacinar e como segurar um gato para vacinar, alguns bichanos são mais calmos e tranquilos em relação ao transporte, mas alguns são mais ariscos. Leia mais: Acne felina Doença do gato Vacina para gatos: preço Após essas informações, você deve estar se perguntando: “Quanto custa para vacinar um gato?”. Mas, saber quanto custa a vacina para gato irá depender da localidade, já que o preço médio pode variar e o território brasileiro tem muitas peculiaridades. Tabela 2022 - Valor sujeito a alteração. Vacina para gatos: reações Assim como nas crianças, as vacinas para gatos podem provocar algumas reações após a aplicação, como febre, diarreia e até mesmo vômito. No geral, elas tendem a passar em até 24 horas, mas se você observar que seu gatinho apresentou algum sintoma após a vacinação, é recomendado que ligue para a clínica ou leve-o até o veterinário. A medicação sem prescrição médica não é recomendada, já que pode trazer consequências ainda piores à saúde do pet. Leia mais: Dipirona para gatos Onde fazer a vacinação de cães e gatos em Sorocaba? Quem estiver procurando por vacinação de gatos em Sorocaba pode contar com a Inova. A Inova Veterinária tem a missão de promover saúde e bem-estar para os seus pacientes, e transmitir seguranças aos tutores. Por isso, possui um corpo clínico e de apoio competente e qualificado para lidar com os pets com o cuidado e respeito que merecem. Possui duas unidades para atendimento: Unidade Nogueira Padilha: Hospital 24h: possui consultórios disponíveis para emergências, centro cirúrgico, sala de raio-x e ultrassonografia, laboratório, internação e unidade de terapia intensiva (UTI); Clínica de especialidades: é um espaço desenvolvido para oferecer mais conforto aos atendimentos de rotina de todos os pets, com consultórios equipados e planejados, recepção e consultório exclusivo para felinos, ambulatório central para aplicações e coletas, e centro cirúrgico odontológico. Unidade Campolim: Clínica especializada em vacina e para atendimentos de rotina de todos os pets, com consultórios equipados e planejados, ambulatório central e espaço de reabilitação. Com um time de especialistas voltados para os pets, a Inova possui todas as vacinas necessárias e realiza a vacinação de cães e gatos em Sorocaba. A Inova atende apenas moradores de Sorocaba? Apesar de estar localizada em Sorocaba, a Inova atende pets de todo o país e, principalmente, as cidades vizinhas, pois é um centro de referência na região de Votorantim, Itu, Alumínio, Piedade, Salto, São Roque, Boituva e Araçoiaba da Serra. Vacina anticoncepcional para gatos: não arrisque a vida do seu amiguinho Infelizmente, é muito comum a busca de vacina para o cio de gato. Por isso, viemos trazer um grande alerta: ela pode colocar a vida do seu pet em risco! A vacina para gato não pegar cria pode levar a sérias infecções e a formação de tumores no seu gatinho, já que contém altas taxas de hormônios. Então, nem pense em pesquisar como aplicar vacina em gato para não engravidar ou vacina abortiva para gatos. O assunto é sério e demanda atenção e responsabilidade! A castração de gatos sempre será o melhor caminho para cuidar da saúde do seu pet. As vantagens da cirurgia de castração vão muito além do controle populacional dos felinos. Ela também previne o risco de aparecer problemas sérios de saúde. E vale lembrar que para castrar o gato precisa estar vacinado. Então, mantenha a carteirinha de vacinação do seu pet em dia! Aqui na Inova, contamos com diversos profissionais capacitados para cuidar da saúde do seu felino. Entre em contato e agende uma visita! *Valores de referência no ano de 2022, no interior do estado de São Paulo.

Assim como nós, os felinos também precisam ser vacinados, como uma forma de prevenção a diversas doenças.  Porém, esse é um assunto que pode gerar muitas dúvidas, principalmente, quanto à periodicidade. Por isso, preparamos um texto completo sobre vacinas para gatos. Confira! Vacinas para gatos: qual a sua importância?  As vacinas para gato são responsáveis […]

Shampoo para cachorro: aprenda a escolher

Shampoo para cachorros

Usar um shampoo adequado para cachorro faz parte dos cuidados que os tutores devem ter com os seus pets.  Oferecer um melhor produto pode fazer toda a diferença em tratamentos de algumas doenças de pele e para deixar o cãozinho com os pelos macios e cheirosos.  Saiba como escolher e qual shampoo usar para dar […]

Veterinário 24h em Sorocaba

Assim como os seres humanos, os pets podem se sentir mal a qualquer hora do dia e, nesses momentos, é ótimo poder contar com um veterinário 24h. A Inova é um hospital veterinário 24 horas que conta com profissionais capacitados e com conhecimento para promover o melhor atendimento possível aos pets. Para conseguir atendimento, a pessoa pode ir diretamente ao hospital. Há também um formulário de contato para casos que não são tão urgentes, mas o atendimento é todo feito presencialmente. Conheça mais sobre a Inova. Veterinário 24h: a Inova A Inova nasceu com a missão de promover a saúde e bem-estar para os pets, por isso, conta com a mais elevada competência técnica do corpo clínico e de apoio. O hospital veterinário 24h possui consultórios disponíveis para atendimentos emergenciais, centro cirúrgico, sala de raio-x e ultrassonografia, laboratório e internação com acompanhamento integral. Por ser um hospital veterinário 24h em Sorocaba, a Inova oferece diversos serviços como: Ambulatório central Foi criado com o objetivo de agilizar os atendimentos de coletas, aplicações e curativos rotineiros. Cirurgia geral e especializada Conta com dois centros cirúrgicos completos e equipados com os melhores aparelhos. Clínica médica e medicina preventiva Com o objetivo de oferecer um atendimento completo para os nossos pacientes e tutores, por meio da equipe clínica integrada, atende desde consultas rotineiras com clínico geral até consultas mais específicas com profissionais especializados. Diagnóstico por imagem Exame de raio-x computadorizado, o mais moderno na medicina veterinária. Uma tecnologia avançada com mais qualidade e precisão no diagnóstico do paciente, sendo indicado em casos de avaliação óssea, abdominal, cardiopulmonar, articulações, entre outros. Exame de ultrassom abdominal é um método de diagnóstico complementar e não invasivo que avalia os órgãos internos do paciente. Emergência e pronto atendimento É um hospital 24h para pronto atendimento e emergência, com equipe médica veterinária com clínico geral de plantão e apoio de enfermeiros para procedimentos. Espaço de Reabilitação Utiliza técnicas de eletroterapia, acupuntura, laserterapia, ultrassom e hidroterapia veterinária, com uso de esteira aquática e ozonioterapia, para reabilitação de pets que passaram por cirurgias ortopédicas, patologias neurológicas, obesidade canina e felina. Exames cardiovasculares Além da consulta especializada com o veterinário cardiologista, para maior conforto e melhor atendimento dos pacientes e tutores, o hospital também realiza exames cardiológicos como ecodopplercardiograma e eletrocardiograma em cães e gatos. Exames oftalmológicos É possível realizar os exames oftálmicos em cães e gatos na Inova desde exames ambulatoriais como teste de Schirmer, tonometria e exame de fundo de olho, até os mais específicos como ultrassom ocular e eletrorretinografia. Inoscope É o serviço de endoscopia e videocirurgia da Inova Hospital Veterinário. A equipe de veterinários é treinada e preparada para os mais diversos procedimentos de endoscopia. Os serviços feitos são: endoscopia convencional (gastroscopia), colonoscopia, rinoscopia, broncoscopia, otoscopia, laringoscopia e cistoscopia. Além de realizar, videocirurgias como castração de fêmeas e retirada de vesículas. Internação Internação com o melhor cuidado para a recuperação e o retorno dos pets para seus lares, com equipe treinada e especializada em intensivismo veterinário. Laboratório Para sua maior comodidade e segurança do pet, o laboratório funciona todos os dias. Possui equipamentos especiais para a realização de uma grande variedade de exames, com ênfase em exames específicos de emergência. Microchipagem A Inova realiza a microchipagem para identificação em clínicas e centros de zoonoses, oferecendo segurança para o pet em caso de fuga, perda ou roubo de animais. A aplicação é simples e rápida, seguindo os princípios da administração subcutânea de qualquer medicamento, podendo ser realizada a partir dos 2 meses de idade. Leia mais: Acupuntura em cães e Gatos Doença do gato Diferencial da Inova: clínica de especialidades A clínica de especialidades da Inova é um espaço que oferece mais segurança e rapidez no diagnóstico e tratamento. Desenvolvido para oferecer mais conforto aos atendimentos de rotina, estamos à disposição para todos os pets que recebem encaminhamento após um atendimento com o veterinário 24h. A clínica possui consultórios equipados e planejados, recepção, ambulatório central para aplicações, coletas, centro cirúrgico odontológico e consultório exclusivo para felinos. É de extrema importância que o pet seja atendido por um profissional especializado após receber um diagnóstico. Assim como os humanos recorrem a um cardiologista, caso sintam algum problema relacionado ao coração, com os pets deve acontecer o mesmo. As especialidades que a clínica engloba são: Clínica geral; Cardiologia; Dermatologia; Endocrinologia; Gastroenterologia; Hematologia; Fisioterapia; Medicina de gatos; Medicina Integrativa Medicina comportamental e psiquiatria Nefrologia; Neurologia Nutrologia Odontologia; Oftalmologia; Oncologia; Ortopedia; Pronto atendimento Anestesiologia; Animais Silvestres. Atendimento a animais silvestres O mais comum é que os locais dedicados aos pets sejam um centro veterinário para cães e gatos, mas a Inova vai além e um dos seus diferenciais é que oferece tratamentos para animais silvestres. Essa especialidade trata de aves, répteis, roedores, coelhos, furões, minipigs e outros mamíferos exóticos e silvestres. Animais silvestres tendem a ocultar doenças devido ao instinto natural de sobrevivência, visto que na natureza, ao demonstrar qualquer indisposição ou sinal de doença, podem ser expulsos de seu grupo e tornarem-se alvos de predadores. Seu pet apresentou algum sinal ou sintoma de que não está bem? Não importa a hora do dia, procure o plantão veterinário do hospital 24h da Inova! Leia também: Alimento que cachorro não pode comer Verme em cachorro

Assim como os seres humanos, os pets podem se sentir mal a qualquer hora do dia e, nesses momentos, é ótimo poder contar com um veterinário 24h.  A Inova é um hospital veterinário 24 horas que conta com profissionais capacitados e com conhecimento para promover o melhor atendimento possível aos pets. Para conseguir atendimento, a […]

Golden: saiba tudo sobre essa raça

O Golden é uma das raças de cachorro mais famosas e muitas vezes esses cães são tidos como sendo o ‘cachorro dos sonhos'. É ágil, brincalhão, manso e gosta bastante de piscinas. Conheça mais sobre o Golden Retriever e porquê essa raça é tão famosa. Golden: origem da raça O Golden é uma raça originária da Escócia e foi desenvolvida para a caça de aves aquáticas. Foi idealizada e elaborada por Lord Tweedmouth, um importante político da época, que buscava um cão que fosse bom caçador, obediente, calmo e fácil de treinar. Hoje em dia, o cachorro Golden além de um ótimo cachorro para a família, tem sido utilizado para auxiliar cadeirantes e deficientes visuais, como cães de suporte emocional, e também como cães policiais e de resgate. Golden: cuidados específicos Todo cãozinho demanda atenção, mas existem algumas raças que podem precisar de mais atenção em certos pontos. O Golden Retriever filhote e o já adulto demandam alguns cuidados especiais para que estejam sempre saudáveis. Dê atenção ao Golden filhote Todo cachorro gosta de receber atenção e carinho de seu tutor, com o filhote de Golden Retriever isso não é diferente. Ele pode alterar seu comportamento se não receber a devida atenção, se tornando um cão triste e que destrói as coisas ao redor para chamar atenção. Um filhote de Golden tem muita energia e é sempre bom ter um tutor atencioso para direcionar essa energia para as atividades certas. Leve-o para fazer acompanhamento com o veterinário Os seres humanos estão acostumados a fazer ‘check-ups’ para ter certeza de que tudo está indo bem no organismo. Com o Golden, deve ser o mesmo, pois essa raça é mais propensa a desenvolver certas doenças. Assim, é possível diagnosticar cedo e tratar. Golden: ração de boa qualidade As rações para cachorros são feitas especificamente para cada fase da vida, portanto, é importante oferecer ração de filhote, adulto ou sênior de boa qualidade. Uma ração super premium tem todos os nutrientes necessários para o desenvolvimento desse pet e ajudarão a mantê-los mais fortes e dispostos. Mantenha a higiene É preciso manter uma periodicidade para os banhos do Golden Retriever. Como essa raça possui um pelo extenso, o período de 15 em 15 dias costuma ser ideal para que os pelos não embaracem e o cachorro não fique sujo. Mas tudo pode mudar dependendo do estilo de vida do cão, portanto, se necessário, é possível alterar a periodicidade. Uma dica muito valiosa para esses pets é a secagem após o banho, é fundamental que o pelo fique bem seco, pois a umidade pode contribuir para o aparecimento de dermatites. Escove o pelo Por conta de seu pelo denso, é preciso escovar frequentemente, para soltar os pelos mortos e evitar alergias. Tente adaptar a rotina para fazer a escovação semanalmente, inicie quando ainda filhote e forneça um petisco após concluir a tarefa, isso ajudará a relacionar o período de escovação a algo positivo em sua vida. Sair para passear O Golden possui bastante energia e gosta de passear para gastá-la. Caso fique sedentário, é uma raça que tende a engordar. O Golden ama companhia, principalmente se for seu tutor, reserve um horário na agenda para essa caminhada, se comprometa a realizar pelo menos 3 vezes na semana, será ótimo para saúde do seu pet e para sua. Vacinação Vacinar o Golden também é muito importante, pois irá protegê-lo de doenças. Existem vários tipos de vacina para cachorro que devem ser aplicadas desde filhote, portanto, é preciso procurar um veterinário para aplicação. As vacinas iniciam a partir dos 30-45 dias de vida, é importante que desde o primeiro contato com o veterinário seja um momento de tranquilidade. Esteja tranquilo para que seu pet fique confiante, escolha um profissional que irá deixar seu Golden calmo para que as visitas no Vet nunca sejam motivo para medo. Leia mais: Pet friendly Lhasa e shitsu Golden: doenças mais comuns Cada espécie de cachorro é mais propensa a desenvolver certos tipos de doenças. Veja abaixo quais são as doenças mais comuns do Golden: Dermatites úmidas É uma doença de pele que aparece em forma de manchas infectadas, vermelhas, úmidas e doloridas, que causam muita coceira. Geralmente ocorrem devido a proliferação de bactérias no pêlo úmido do pet, essa umidade pode surgir desde a lambedura constante do pêlo ou, até mesmo, após brincar com água e não secar corretamente. Displasia coxofemoral É uma malformação da articulação localizada entre o osso pélvico e o fêmur. Em sua maioria, é transmitida de forma hereditária. Acontece bastante nos Goldens por serem cães de porte grande.Sempre verifique se alguém da família do seu pet já apresentou essa alteração, quando mais jovem o diagnóstico melhor para abordagens preventivas. Atrofia progressiva de retina A atrofia progressiva de retina é a degeneração e morte das células da retina do cão, chamadas de fotorreceptores, o que leva o Golden à cegueira. É uma doença hereditária, passada de pais para filhos e acomete os dois olhos. Acontece por conta de uma programação errada no DNA dessas células, o que leva a uma reação em cadeia, resultando em sua degeneração. Geralmente acomete cães idosos e, por se tratar de uma doença degenerativa, não tem cura. Hipotiroidismo O hipotiroidismo é uma doença que acomete o Golden quando a glândula chamada tireoide não produz hormônios corretamente, o que desencadeia uma série de sintomas, como ganho de peso, cansaço e queda de pelo em cachorro. É uma doença que não tem cura, mas com a correta reposição dos hormônios por via oral, o paciente passa a ter uma vida normal e muito ativa. Você já tem ou quer um Golden? Não se esqueça de trazê-lo para a Inova para que ele esteja sempre forte e saudável.

O Golden é uma das raças de cachorro mais famosas e muitas vezes esses cães são tidos como sendo o ‘cachorro dos sonhos’. É ágil, brincalhão, manso e gosta bastante de piscinas.  Conheça mais sobre o Golden Retriever e porquê essa raça é tão famosa.  Golden: origem da raça O Golden é uma raça originária […]

Panleucopenia felina: saiba tudo sobre essa doença viral

A panleucopenia felina é uma doença endêmica entre a população de gatos e ocorre em todo o mundo. É viral, ou seja, causada por um vírus, e muito contagiosa. Caso não seja tratada, pode ser fatal para o gato. Leia o texto e entenda mais sobre essa doença e como proteger o seu pet. O que é panleucopenia felina? O parvovírus felino é o causador da panleucopenia felina, uma doença que acomete pets ou animais selvagens e é mais comum em gatos jovens, que não foram vacinados previamente. Panleucopenia felina: transmissão É uma doença bastante contagiosa, pois o vírus que a causa é bastante resistente. A transmissão pode acontecer durante brigas, por outras substâncias ou locais contaminados como alimentos, água, fezes, urina, vômito, ambiente, brinquedos, comedouros e bebedouros. Apesar das várias possibilidades de contaminação, a mais comum é a via fecal-oral, pois mesmo quando o pet é curado da doença, elimina o vírus nas suas fezes por meses, o que contamina o ambiente. Caso um outro gato tenha contato, pode ser infectado. Uma vez que o local tenha sido contaminado, o vírus pode se manter ali por mais de um ano, podendo infectar gatos que não tenham completado o ciclo vacinal. Panleucopenia felina contamina os humanos? Não, a panleucopenia viral felina só é transmissível entre os gatos. Humanos e outros pets não correm risco. Leia mais: Rinotraqueíte Doença do gato Panleucopenia felina: sintomas Após a contaminação, o parvovírus felino passa pela mucosa e tecidos linfáticos, onde se replica. Quando atinge a corrente sanguínea, começa a se espalhar por todo o corpo do pet. O vírus enfraquece o sistema imunológico do gato, pois ataca as suas células de defesa. É por essa razão que a panleucopenia felina é mais perigosa para um gato filhote, pois sem todas as vacinas, sua imunidade ainda não está totalmente desenvolvida. Por volta de uma semana após o contágio, o gato começa a apresentar os sintomas, que são variados, pois a doença deixa todo o organismo debilitado. Os sintomas de panleucopenia felina mais comuns são diarreia (podendo ou não haver sangue), vômito, anorexia, falta de apetite, desidratação, mucosa pálida, febre alta, apatia e região abdominal sensível. Os sinais clínicos costumam aparecer de uma vez, deixando o pet bastante abatido e debilitado. Panleucopenia felina: diagnóstico O diagnóstico da panleucopenia felina é feito por meio de exames laboratoriais, o hemograma nos garante um bom direcionamento. No hemograma avaliamos o leucograma, que serve para a checagem das células de defesas do corpo, os leucócitos. Como o parvovírus felino ataca justamente essas células, o exame irá apontar a baixa de leucócitos. O veterinário também realiza uma palpação abdominal para avaliar se há alguma sensibilidade. Para ajudar no diagnóstico, os tutores precisam relatar ao veterinário o histórico do gato. É preciso dizer por onde ele costuma andar, se fez algo de diferente no período que antecedeu o adoecimento, se teve contato com outros gatos, se algum deles foi diagnosticado com a doença ou apresentou algum sintoma, etc. Com os exames clínicos, palpação e o histórico do pet, o veterinário chegará ao diagnóstico de panleucopenia felina. Assim que for diagnosticado, é importante avisar os tutores de outros felinos que tenham tido contato com o pet, para que sejam levados ao veterinário também. Panleucopenia felina: tratamento Após o diagnóstico, com certeza, a maior questão para os tutores é se a panleucopenia felina tem cura. A resposta é que a patologia pode sim ter cura, mas vai depender de alguns fatores. Como a doença avança de forma rápida, se o diagnóstico não for realizado logo, pode não ser possível alcançar a cura. Quanto mais avançada estiver a doença, mais difícil é a sobrevivência. Em muitos casos a internação é fundamental para a recuperação desse pet. O tratamento pode ser feito com: Antibiótico: deverá ser ministrado pelos tutores seguindo as recomendações do veterinário; Tratamentos de suporte com fluidoterapia: ajuda o pet a recuperar água e eletrólitos; Antieméticos e suplementos vitamínicos também podem ser recomendados. Dependendo do quadro do pet, pode ser recomendado uma transfusão de sangue e suplementação nutricional, podendo ser feito por sona, caso o gato não consiga se alimentar pela boca. Panleucopenia felina: prevenção A prevenção é feita com a vacinação. A vacina contra panleucopenia felina está dentro das polivalentes V3/V4/V5, que podem começar a ser aplicadas a partir dos dois meses de vida. Além dessa doença, a vacinação também previne contra a calicivirose felina e a rinotraqueíte felina. A prevenção também pode ser feita isolando o pet doente e higienizando os ambientes e objetos que ele tenha contato. É preciso usar água sanitária (diluição 1:30) e hidróxido de sódio. Como o vírus é resistente, desinfetantes comuns não são tão eficazes. Notou algum sintoma da panleucopenia felina no seu gato? Agende uma consulta na Inova para o diagnóstico. https://www.youtube.com/watch?v=fBAqlrFigag

A panleucopenia felina é uma doença endêmica entre a população de gatos e ocorre em todo o mundo. É viral, ou seja, causada por um vírus, e muito contagiosa. Caso não seja tratada, pode ser fatal para o gato.  Leia o texto e entenda mais sobre essa doença e como proteger o seu pet.  O […]

Esporotricose felina: sabe o que é e como tratar?

A esporotricose felina é uma doença comum entre os gatos e é uma das mais graves que podem atingir os bichanos, mas, mesmo assim, muitos tutores nunca ouviram falar nessa enfermidade. Se esse é o seu caso, continue lendo e entenda mais sobre o assunto. Esporotricose felina: o que é? A esporotricose felina é um tipo de micose causada por um fungo do gênero Sporothrix, que costuma estar presente no solo, palha, vegetais, espinhos e madeiras. A transmissão costuma acontecer quando o gato possui alguma ferida aberta no corpo ou por espinhos que perfuram ou arranham a pele dele. Também conhecida como a ‘doença do jardineiro’, é uma zoonose, ou seja, a esporotricose passa para humanos. Esporotricose felina: sintomas Uma vez que o pet foi contaminado, o seu tutor pode notar os primeiros sintomas como uma área avermelhada, que logo cresce e abre. São feridas que não cicatrizam, mesmo tratadas. Essa doença se apresenta em fases, entenda o que acontece em cada uma: Esporotricose cutânea É a primeira fase da doença, onde tudo começa. Surgem feridas avermelhadas e com pus, na sequência, aparecem nódulos, também avermelhados. É comum que o tutor acredite que o pet esteve envolvido em alguma briga, mas, diferente das feridas originárias de brigas, as da esporotricose não cicatrizam e vão ficando pior com o tempo. Esporotricose linfocutânea Sem o tratamento adequado, a esporotricose em felinos evolui para úlceras com secreções. Como se tornam mais profundas, começam a comprometer o sistema linfático do pet. Esporotricose disseminada É o último estágio da esporotricose felina, quando o fungo já se espalhou pelo corpo e pode-se notar lesões ulceradas no pet. Nessa fase, é possível que a doença acometa os órgãos internos, o que torna a recuperação ainda mais difícil. O felino costuma apresentar febre, falta de apetite, apatia, alterações e secreção nasal. Leia mais: Acupuntura em cães e Gatos Acne felina Esporotricose felina: diagnóstico A esporotricose felina pode ser confundida com outras condições ou com um simples machucado. Ao notar qualquer ferida no corpo do gato, o ideal é que o tutor leve o animal a um veterinário, pois ele saberá como tratar esporotricose felina. Quanto mais cedo for diagnosticada, mais fácil será o tratamento e haverá mais chances de cura. É importante que o tutor relate o histórico do felino, se ele tem contato com terra ou se esteve envolvido em alguma briga recentemente. Esses fatos ajudarão o veterinário a chegar a um diagnóstico mais rapidamente. Ele também fará exames de cultura de fungos, citológico e histopatológico, que irão indicar a presença do fungo, procurar possíveis tumores e avaliar a razão das lesões. Esporotricose felina: tratamento Após o diagnóstico, o veterinário seguirá com o tratamento para esporotricose felina, mas esse é um processo demorado e o pet levará algum tempo para estar curado. O mais importante e que acalma os tutores, é saber que a esporotricose felina tem cura. O tratamento para esporotricose em felinos pode ser feito com antifúngicos orais e antibióticos, dependendo do grau de infecção. Também pode ser prescrita uma pomada para esporotricose felina, com aplicação nas feridas para ajudar com a cicatrização. Todo o tratamento deve ser seguido corretamente, para que o bichano melhore mais rapidamente. Para tratar o felino, é importante que o tutor use luvas e higienize as mãos corretamente antes e após os cuidados, evitando a transmissão. Leia também: Doença do gato Como prevenir a esporotricose felina? A esporotricose felina não tem uma vacina de prevenção, portanto, o melhor meio de prevenir o contágio é impedir o pet de sair às ruas, assim, evita que ele tenha contato com um gato doente ou brinquem em ambientes de terra, onde possa estar contaminado com o fungo. Castrar o pet pode ser uma solução, pois além de prevenir outras doenças, também o deixa mais calmo, com menos vontade de fugir de casa. Levar o pet para visitas regulares ao veterinário também é muito importante. Dessa forma, caso o animal esteja com esporotricose felina ou qualquer outra doença, poderá ser diagnosticado rapidamente, o que faz toda a diferença no tratamento. Conte com a Inova nesse processo e agende uma consulta!

A esporotricose felina é uma doença comum entre os gatos e é uma das mais graves que podem atingir os bichanos, mas, mesmo assim, muitos tutores nunca ouviram falar nessa enfermidade.  Se esse é o seu caso, continue lendo e entenda mais sobre o assunto.  Esporotricose felina: o que é? A esporotricose felina é um […]

Programa de Trainee – Medicina Veterinária

Oferecer a mais elevada competência técnica do corpo clínico e de apoio é um dos pontos mais importantes para a Inova. Pensando nisso, desenvolvemos o Programa de Trainees - Medicina Veterinária, visando a formação prática e teórica do profissional. Com o programa, a Inova oferece a oportunidade do ingresso de profissionais recém-formados no mercado de trabalho, com a chance de aprender cada vez mais. Como um dos objetivos do Programa de Trainee - Medicina Veterinária, esses profissionais poderão futuramente contemplar o corpo clínico da Inova. Leia mais neste texto. Benefícios do Programa de Trainee - Medicina Veterinária Após 5 anos de estudos na faculdade de medicina veterinária, aprendendo toda a parte fisiológica, genética, manejo, patologias dos animais e muito mais, chega o momento de começar a exercer a profissão que escolheu. Mesmo já cursando alguma especialização da medicina veterinária, no começo, o mercado de trabalho é um mundo ainda incerto para os recém-formados, pois eles podem ainda não ter tido outro contato com a prática de forma profissional. O Programa de Trainee - Medicina Veterinária da Inova, busca dar a chance para novos talentos a ter experiência e prática hospitalar, colocando a mão na massa, com o acompanhamento de profissionais experientes, formados e especializados em diversas áreas da veterinária. O programa é voltado para pessoas recém formadas (com até 2 anos de formação em medicina veterinária). Os participantes selecionados irão atuar em diversas áreas do hospital, desde triagem de pacientes no pronto-atendimento, acompanhamento de consultas de especialidades, participando ativamente de casos clínicos e atendimentos aos pacientes internados, além de acompanhamento de cirurgias. Além dessa vivência do dia a dia de um hospital veterinário, podendo colocar em prática todo o conhecimento garantido na graduação, a equipe de trainees também irá apresentar casos clínicos, participar de discussões de casos, treinamentos para aprimoramento de conhecimento, protocolos, procedimentos, provas e mentoria com a diretoria clínica Essa troca com quem já está trabalhando na área é muito rica e importante, pois há certos conhecimentos que somente a experiência pode te ensinar. Seja uma peculiaridade em casos de rotina em medicina veterinária de pequenos animais, manejos e cuidados especiais para o melhor atendimento aos pets e oportunidade de aprender e atender casos em diferentes graus de complexidade como diabetes em cachorro, obesidade canina, cinomose, com o apoio da nossa equipe técnica.,etc. Experiência capacita o profissional Mesmo com uma pós-graduação em medicina veterinária, é na prática onde os novos veterinários vão poder aprender ainda mais, utilizando como base tudo que foi ensinado na teoria. Por isso, o Programa de Trainee - Medicina Veterinária é a oportunidade para que o recém-formado tenha a chance de vivenciar o dia a dia de um hospital veterinário, auxiliando nos mais diversos tipos de casos e depois de adquirir a experiência necessária, poderá integrar a equipe da Inova. Dessa forma, também é possível seguir com o nosso padrão de excelência e qualidade que sempre buscamos para oferecer segurança aos tutores e pets. Como participar do Programa? Serão aceitos inscritos do Brasil inteiro, sem restrição de idade, apenas com a obrigação de ter até 2 anos de formado. A 1ª fase do processo para os interessados em participar do programa, consiste em uma prova específica da área. Os aprovados seguirão para a 2ª fase, que é a entrevista com a nossa parceira Grapho RH. Por fim, na 3ª fase, que será uma entrevista com os gestores do hospital, a diretora clínica e a líder da internação. Se interessou em participar? Envie seu currículo com o assunto ‘Programa de Trainees 2022’, para o e-mail: hospitalinova@graphorh.com.br Venha fazer parte da nossa equipe!

Oferecer a mais elevada competência técnica do corpo clínico e de apoio é um dos pontos mais importantes para a Inova. Pensando nisso, desenvolvemos o Programa de Trainees – Medicina Veterinária, visando a formação prática e teórica do profissional.  Com o programa, a Inova oferece a oportunidade do ingresso de profissionais recém-formados no mercado de […]