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Câncer de mama em cachorro: guia completo

O câncer de mama em cachorros é uma das principais neoplasias que atingem esses pets. Segundo o Conselho Federal de Medicina Veterinária, essa doença atinge cerca de 45% das fêmeas caninas no país. Uma boa notícia é que, quando se manifesta de forma benigna, não prejudica em nada a qualidade de vida do pet, ou seja, possui tratamento e recuperação rápida. Porém, mesmo nos casos de tumor maligno é muito importante fazer o diagnóstico precoce da doença para aumentar as chances de cura. Aproveitando a corrente do #OutubroRosa, confira, no texto abaixo, tudo sobre o tumor de mama em cadelas! QUAIS SÃO OS PRINCIPAIS FATORES PARA OCORRER O CÂNCER DE MAMA EM CADELAS? O câncer é caracterizado como um crescimento desordenado de células no organismo. No caso do tumor de mama em cachorro, essa multiplicação celular ocorre nas glândulas mamárias do pet . É mais comum em fêmeas, principalmente por conta da produção de hormônios como estrógeno e progesterona, porém, essa patologia também pode atingir os cachorros machos, sendo essencial que a prevenção aconteça para ambos os sexos. Essa disfunção hormonal citada anteriormente está muito atrelada a gravidez psicológica, outro problema muito comum, e é um dos principais fatores que podem levar ao desenvolvimento desse tipo de tumor em cães, juntamente com a ingestão de medicamentos hormonais, como anticoncepcionais. Além disso, quando as fêmeas entram no período de cio, de forma natural, acabam tendo uma grande descarga hormonal no organismo, o que também pode levar ao aparecimento da neoplasia (isso demonstra a importância da castração precoce dos pets). Fora esses, existem outros fatores como o sobrepeso, a obesidade canina e a idade avançada, que também podem contribuir para o surgimentos dos tumores. QUAIS OS SINAIS MAIS COMUNS DO CÂNCER DE MAMA EM CACHORRO? Como acentuamos anteriormente, o diagnóstico precoce do câncer de mama é essencial para garantir a eficácia do tratamento da doença. Por esse motivo, é muito importante prestar bastante atenção no aparecimento de possíveis sintomas de câncer de mama em cachorro, como por exemplo: 1- Inchaço ou dilatação nas mamas; 2- Dor ou incômodo na região com frequência; 3- Presença de secreções; 4- Caroços nas glândulas mamárias. Vale lembrar que nem sempre é possível ver esses sinais ao olho nu, aumentando ainda mais a importância de realizar exames clínicos regulares no pet. Câncer de mama em cachorro guia completo COMO É FEITO O DIAGNÓSTICO PRECOCE DO CÂNCER DE MAMA EM CADELAS? De modo geral, a análise clínica costuma ser realizada através da palpação da região, sendo possível encontrar nódulos que comprovem o desenvolvimento da doença, assim como a análise do histórico e dos fatores de risco do pet. Além disso, para que se tenha um diagnóstico mais completo, podem ser solicitados exames de imagem, como tomografias, radiografias de tórax e ultrassonografias do abdômen. Esses exames fornecem informações muito importantes para que o tratamento possa ser definido. É através deles, inclusive, que é possível saber, caso a neoplasia seja confirmada, se o tumor está se espalhando para outras partes do corpo, o que agrava ainda mais a situação do animal. Portanto, ao identificar os sinais do câncer de mama em cadela, é recolhido um material do corpo para que seja feita a biópsia, que será capaz de fazer com que o veterinário possa dizer se o tumor é benigno ou maligno, além de outros dados essenciais para saber se aquele câncer de mama tem cura.

O câncer de mama em cachorros é uma das principais neoplasias que atingem esses pets. Segundo o Conselho Federal de Medicina Veterinária, essa doença atinge cerca de 45% das fêmeas caninas no país. 

Uma boa notícia é que, quando se manifesta de forma benigna, não prejudica em nada a qualidade de vida do pet, ou seja, possui tratamento e recuperação rápida. Porém, mesmo nos casos de tumor maligno é muito importante fazer o diagnóstico precoce da doença para aumentar as chances de cura.

Aproveitando a corrente do #OutubroRosa, confira, no texto abaixo, tudo sobre o tumor de mama em cadelas!

Quais são os principais fatores para ocorrer o câncer de mama em cadelas?

O câncer é caracterizado como um crescimento desordenado de células no organismo. No caso do tumor de mama em cachorro, essa multiplicação celular ocorre nas glândulas mamárias do pet .

É mais comum em fêmeas, principalmente por conta da produção de hormônios como estrógeno e progesterona, porém, essa patologia também pode atingir os cachorros machos, sendo essencial que a prevenção aconteça para ambos os sexos. 

Essa disfunção hormonal citada anteriormente está muito atrelada a gravidez psicológica, outro problema muito comum, e é um dos principais fatores que podem levar ao desenvolvimento desse tipo de tumor em cães, juntamente com a ingestão de medicamentos hormonais, como anticoncepcionais. Além disso, quando as fêmeas entram no período de cio, de forma natural,  acabam tendo uma grande descarga hormonal no organismo, o que também pode levar ao aparecimento da neoplasia (isso demonstra a importância da castração precoce dos pets).

Fora esses, existem outros fatores como o sobrepeso, a obesidade canina e a idade avançada, que também podem contribuir para o surgimentos dos tumores.

Quais os sinais mais comuns do câncer de mama em cachorro?

Como acentuamos anteriormente, o diagnóstico precoce do câncer de mama é essencial para garantir a eficácia do tratamento da doença. Por esse motivo, é muito importante prestar bastante atenção no aparecimento de possíveis sintomas de câncer de mama em cachorro, como por exemplo:

1- Inchaço ou dilatação nas mamas;

2- Dor ou incômodo na região com frequência;

3- Presença de secreções;

4- Caroços nas glândulas mamárias.

Vale lembrar que nem sempre é possível ver esses sinais ao olho nu, aumentando ainda mais a importância de realizar exames clínicos regulares no pet.

Câncer de mama em cachorro guia completo

Como é feito o diagnóstico precoce do câncer de mama em cadelas?

De modo geral, a análise clínica costuma ser realizada através da palpação da região, sendo possível encontrar nódulos que comprovem o desenvolvimento da doença, assim como a análise do histórico e dos fatores de risco do pet. Além disso, para que se tenha um diagnóstico mais completo, podem ser solicitados exames de imagem, como tomografias, radiografias de tórax e ultrassonografias do abdômen.

Esses exames fornecem informações muito importantes para que o tratamento possa ser definido. É através deles, inclusive, que é possível saber, caso a neoplasia seja confirmada, se o tumor está se espalhando para outras partes do corpo, o que agrava ainda mais a situação do animal.

Portanto, ao identificar os sinais do câncer de mama em cadela, é recolhido um material do corpo para que seja feita a biópsia, que será capaz de fazer com que o veterinário possa dizer se o tumor é benigno ou maligno, além de outros dados essenciais para saber se aquele câncer de mama tem cura.

Como é o tratamento de câncer de mama em cachorro?

Na maioria dos casos, a primeira ação tomada pelos veterinários é a de remover o tumor de forma completa da região mamária, através de um procedimento cirúrgico.

Quando o tumor é benigno, por exemplo, apenas essa cirurgia pode ser o bastante para que o animal fique saudável. Porém, no caso de cânceres de mama malignos, é muito comum a indicação de medicamentos e de sessões de quimioterapia após a remoção do tumor, principalmente quando há sinais de que a patologia pode ter se espalhado pelo corpo. 

Dessa forma, é possível fazer a eliminação total da doença, prevenindo a sua reincidência ou a ocorrência da metástase, que é uma complicação que pode diminuir muito as chances de recuperação do animal.

Como prevenir câncer de mama em cadelas?

Como o desenvolvimento ou não desse tumor em cães já é determinado nos seus primeiros anos de vida, infelizmente não existem muitas formas de evitar o seu aparecimento. Porém, uma das formas mais efetivas é a castração antes do quarto cio do animal, que faz com que as cadelas diminuam as chances de sofrer com essa neoplasia de 70% para 1%.

Além disso, a ingestão de anticoncepcionais e vacinas anti-cio, que eram muito comuns antigamente, são desaconselháveis atualmente. Assim como dito anteriormente, essas substâncias aumentam ainda mais a chance de se desenvolver a doença.

Outra forma de prevenção é encaminhar o pet periodicamente à um veterinário, onde ele será constantemente analisado e, caso tenha sinais da doença, terá um tratamento precoce e melhor qualidade de vida.

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