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Hospital Veterinário 24h

Resultados de Exames

Gato doméstico de pelo curto: conheça 5 raças

Foto do gatinho preto chamado Alfredo

Todas as pessoas apaixonadas por felinos já se encantaram por um gato doméstico de pelo curto, pois eles são adoráveis, encantadores e fáceis de cuidar. Se você tem ou pensa em adotar um, este texto é exatamente para você. Hoje vamos apresentar cinco raças que irão conquistar o seu coração. Continue lendo e saiba tudo […]

Gato com nariz entupido: você sabe o que fazer?

Médica veterinária examinando a boca de um gato.

Se você é um tutor de felinos, sabe que eles podem apresentar alguns problemas de saúde, dos mais simples aos mais complexos, por exemplo, pode perceber seu gato com nariz entupido. Você está preparado para lidar com essa situação? Assim como nós, humanos, os gatinhos também podem sofrer com congestão nasal. Esse sintoma pode estar […]

Esporotricose em gatos: você sabe como proteger o seu felino?

Médica veterinária realizando uma consulta em um gato.

A esporotricose em gatos é uma doença causada por um fungo e que todo tutor de gatinhos deve se preocupar, pois os casos da doença no Brasil têm aumentado muito e merecem atenção. Mas o que é a esporotricose? Como proteger seu felino? Tem cura?  Fique calmo! Vamos esclarecer todas as suas dúvidas neste texto. […]

Vermífugo para gatos: 6 riscos que a medicação evita e você não sabia

Você sabia que várias doenças podem ser evitadas se os seus pets forem tratados corretamente? É o caso do uso do vermífugo para gatos! Entenda sua importância no texto que preparamos logo abaixo!

Você sabia que várias doenças podem ser evitadas se os seus pets forem tratados corretamente? É o caso do uso do vermífugo para gatos! Entenda sua importância no texto que preparamos logo abaixo! Vermífugo para gatos: o que esse medicamento faz? Os vermífugos são medicamentos muito comuns, tanto utilizados pelos seres humanos, quanto prescritos para […]

Rinotraqueíte felina: saiba como proteger o seu bichano

Gripe felina? É assim que é conhecida a rinotraqueíte felina, uma doença que traz sintomas muito semelhantes ao resfriado nos seres humanos por acometer o sistema respiratório dos pets. Entenda mais sobre o assunto. O que é a rinotraqueíte felina? A rinotraqueíte felina é uma doença respiratória causada pelo herpesvirus felino (HVF-1) Esse problema pode se manifestar de forma aguda ou crônica, e é bastante comum no inverno. Rinotraqueíte felina: transmissão A transmissão da doença pode acontecer pelo contato direto com outro felino doente, ou pelo contato indireto, por meio de secreções eliminadas por espirros e lacrimejamentos, já que o vírus pode se alojar em objetos como comedouros, bebedouros e caminhas. Rinotraqueíte felina passa para cachorros? A rinotraqueíte é uma doença altamente contagiosa que ataca o aparelho respiratório dos felinos, mas ela não atinge os cães. Por ser uma doença do gato, ela também não é transmitida para os seres humanos. Só é necessário tomar cuidado caso você tenha mais de um gatinho em casa e um deles esteja contaminado com a doença, sendo necessário deixá-los separados por um tempo e higienizar bem o local. Rinotraqueíte felina: sintomas Os sintomas da doença explicam muito o fato desse problema ser conhecido por muitos como gripe felina. E assim como a FELV (leucemia felina) e a acne felina, os sinais da rinotraqueíte felina não costumam passar despercebidos pelos tutores. Dentre os sintomas da rinotraqueíte felina, podemos citar: Espirros; Tosse; Secreção nasal; Conjuntivite; Salivação Falta de apetite e anemia; Febre, dentre outros. Diante de qualquer um desses sinais, recomenda-se que o tutor leve o felino a uma consulta com um veterinário o mais rápido possível, para que o diagnóstico correto seja feito com ajuda de exames indicados pelo especialista. Em casos em que o gatinho não quer se alimentar nem beber água, por exemplo, pode ser indicado alimentá-lo com papinhas ou até mesmo fazer a hidratação intravenosa, com o uso de soros. Isso porque a falta de alimentação e hidratação podem levar o pet a um quadro de lipidose hepática (acúmulo de gordura no fígado do gato), podendo ser fatal para o felino que já encontra-se debilitado por conta da doença. Rinotraqueíte felina, calicivirose felina e Chlamidiose: existe diferença? Muitos tutores não sabem, mas o felino pode se contaminar somente com herpesvírus apresentando um quadro de Rinotraqueite, como também pode se contaminar com Calicivírus e Chlamydia ao mesmo tempo, classificando assim, um quadro de Complexo respiratório felino. O herpesvírus é responsável pelos quadros de secreção nasal, espirros e conjuntivite viral. A infecção pode ser considerada aguda ou crônica. O herpesvírus não cura e fica latente no organismo podendo ser reativado nos quadros de estresse do organismo. Por outro lado, o Calicivírus é responsável pelas úlceras em cavidade oral, consideradas bastante dolorosas. Já a bactéria chlamydia, assim como o herpesvirus, também pode estar presente no desenvolvimento do complexo respiratório felino, comprometendo ainda mais o quadro de conjuntivite nos felinos. Quando o complexo respiratório felino está presente, os animais irão apresentar espirros, secreção nasal, conjuntivite e úlceras em cavidade oral, além dos demais sintomas relatados acima. Rinotraqueíte felina: tratamento O tratamento para rinotraqueíte felina consiste em combater os sintomas da doença, já que não existe ao certo um remédio para rinotraqueíte felina. Para tratar o problema, podem ser receitados remédios como antibiótico para rinotraqueíte felina, antitérmicos e até mesmo colírio, em casos de conjuntivite. Também é recomendado realizar a limpeza dos olhos do pet com soro fisiológico, nesse caso. Apesar de ser um problema mais simples de se tratar, muitos gatinhos que não recebem o tratamento adequado acabam morrendo, infelizmente. Por isso, é importante manter os check-ups em dia e, diante de qualquer mudança na aparência do pet ou algum sintoma como os descritos acima, leve o seu amiguinho ao veterinário o mais rápido possível, para que o tratamento tenha início o quanto antes. A prevenção é sempre o melhor remédio Apesar de ainda não ter tratamento específico para rinotraqueíte e/ou complexo respiratório felino o calendário de vacinação em dia é uma excelente forma de evitá-la, já que esse problema costuma aparecer quando há a queda de imunidade e é uma das doenças que as vacinas V4 previne. Ademais, a vacinação também evita que a doença se dissemine, acometendo outros gatinhos. Ou seja: a vacinação deve começar com o felino ainda filhote, e o reforço deve ser feito anualmente. O calendário de imunização do seu pet está em dia? Se não, é importante resolver o assunto para que ele não seja acometido por nenhuma doença que poderia ter sido prevenida. Agende uma consulta e venha nos visitar!

Gripe felina? É assim que é conhecida a rinotraqueíte felina, que acomete o sistema respiratório dos pets. É uma doença que traz sintomas muito semelhantes ao resfriado dos seres humanos. Entenda mais sobre o assunto. O que é a rinotraqueíte felina? A rinotraqueíte felina é uma doença respiratória causada pelo herpesvirus felino (HVF-1) . Esse […]

Gastrite em gatos: quais são os sintomas e como tratar?

Se o seu pet está enjoado, vomitando e evitando comer, há fortes indícios que ele está com esse problema gástrico.Quer saber como podem ser os sintomas da gastrite em gatos? Continue a leitura e descubra quais outros sintomas e como tratar essa condição nos gatos. O que é gastrite em gatos? A gastrite, seja em humanos ou pets, é definida como uma doença estomacal caracterizada pela inflamação da mucosa que reveste a cavidade gástrica. A gastrite em gatos pode se apresentar em duas formas, que são definidas e diferenciadas pela duração de seus sintomas: Gastrite aguda Provoca sintomas esporádicos, de 1 a 2 dias, que, geralmente, se resolvem sozinhos, ou seja, desaparecem sem precisar de uma ajuda médica necessariamente. A causa costuma ser algo simples na rotina, como comer um alimento em mau estado. Gastrite crônica Causa sintomas que persistem mais de 3 semanas. A sua causa é mais complexa , em muitos casos, é resultado de uma doença digestiva ou sistêmica. Leia sobre: Especialidade de felinos O que provoca gastrite em gatos? Normalmente, a gastrite é resultante de uma alimentação incorreta ou muito espaçada. É uma condição que pode ser evitada. É importante que o tutor conheça o que pode provocar a gastrite em seu pet para diminuir as chances de desenvolvimento da doença. Dentre as possíveis causas para o surgimento da gastrite em gatos, estão: Deixar o pet muito tempo sem se alimentar; Alergia alimentar; Ingestão de produto químico; Ingestão de plantas tóxicas; Ingestão de objetos (corpo estranho: brinquedos, chinelo, pano…) Administração inadequada de alguns anti-inflamatórios; Uso de alguns medicamentos, como quimioterápicos, corticosteróides, entre outros; Neoplasias (tumores); Doença inflamatória intestinal; Pancreatite; Doença hepática; Doenças parasitárias; Doenças renais. Gastrite em gatos: sintomas Tanto os sintomas para gastrite aguda como para a crônica são semelhantes. Desta maneira, se o seu gato estiver com a doença é provável que observe os seguintes sintomas: Perda de apetite; Vômito após refeições ou vômito com bile (muco amarelo); Náuseas; Salivação excessiva; Rigidez abdominal; Desânimo. Leia também: Doença do gato Pancoleucopenia felina Como tratar gastrite em gatos? De um modo geral, o veterinário prescreve um remédio para gastrite em gatos, podendo ser medicamentos para aliviar os sintomas e os incômodos. O tutor também deve garantir que o pet possa se alimentar várias vezes ao dia, em pequenas porções. Para isso, deverá dividir a quantidade de ração ofertada em 4 a 6 porções. Dessa maneira, evita que o seu amiguinho fique muito tempo sem comer, o que pode tanto causar como piorar os quadros de gastrite em gatos. Importante frisar que o tratamento pode variar de acordo com cada pet. Prevenção É importante ressaltar que exames, consultas e vacinas em dia podem ajudar a evitar o quadro de gastrite no pet. Por esse motivo, visitar o veterinário regularmente e seguir todas as orientações é um importante meio de evitar que o pet sofra com os desconfortos dessa patologia gástrica. Além disso, gatos apresentam características únicas, assim, passar com um profissional da especialidade de felinos também é muito importante, porque são veterinários especializados nos manejos com os gatos, oferecendo diagnósticos e tratamentos com mais precisão. Conheça a Inova A Inova é um hospital veterinário 24h que nasceu com a missão de oferecer o melhor para o seu pet a qualquer hora do dia, transmitindo segurança aos seus tutores. Com 2 unidades de atendimento em Sorocaba, a clínica de especialidades da Inova é um local que oferece rapidez no diagnóstico e no tratamento. Foi criada para entregar mais conforto aos atendimentos rotineiros e prontos para receber o encaminhamento após um acompanhamento com o veterinário externo. Além disso, a Inova conta com o atendimento da especialidade de gastroenterologia veterinária, em uma estrutura completa para atender tudo que o seu pet precisar, oferecendo ambulatório central, diagnóstico por imagem, centro INOSCOPE (serviço de endoscopia) emergência e pronto atendimento, internação, microchipagem, entre outros serviços. Temos também uma parceria com a Prime Diagnóstico Veterinário, oferecendo o serviço de tomografia caso seu pet necessite. Entre em contato conosco e venha fazer uma visita para conhecer nosso espaço pensado para seu pet do coração.

Se o seu pet está enjoado, vomitando e evitando comer, há fortes indícios que ele está com esse problema gástrico. Quer saber como podem ser os sintomas da gastrite em gatos? Continue a leitura e descubra quais outros sintomas e como tratar essa condição nos gatos. O que é gastrite em gatos? A gastrite, seja […]

Vacinas para gatos: confira o calendário completo

Assim como nós, os felinos também precisam ser vacinados, como uma forma de prevenção a diversas doenças. Porém, esse é um assunto que pode gerar muitas dúvidas, principalmente, quanto à periodicidade. Por isso, preparamos um texto completo sobre vacinas para gatos. Confira! Vacinas para gatos: qual a sua importância? As vacinas para gato são responsáveis por produzir anticorpos – células de defesa – no organismo do felino, ou seja, são uma forma de prevenção contra diversas doenças, como a FELV (leucemia felina) e outras que são muito comuns entre os bichanos. E olha, a vacina não protege somente os gatinhos não, hein? Hoje, já sabemos que diversas enfermidades podem passar do pet para as pessoas e a vacinação garante também uma convivência saudável entre pets e humanos. Para saber qual a idade para vacinar gatos, é importante uma visita a um veterinário. Porém, é certo que esses imunizantes devem estar presentes na rotina desde o início da vida do pet, começando, geralmente, a partir dos 45 dias de vida do felino. As vacinas para gatos filhotes, por exemplo, irão protegê-los caso eles tenham contato com alguma patologia, não deixando que males se instalem no organismo ainda frágil do filhote. Mas, mesmo depois que o gato crescer, é importante que ele tome as doses de reforço anualmente, para continuar protegido contra as doenças. Tabela de vacinas para gatos O calendário de vacinas para gatos é diferente dos cachorros, por isso, é preciso estar atento. Uma visita ao veterinário irá sanar diversas dúvidas que rondam a cabeça dos tutores em relação a quais vacinas são importantes para o pet e ainda o calendário a ser seguido. Isso porque o protocolo vacinal dos gatos é feito de forma individual, levando em conta o histórico e estilo de vida do felino. Além disso, é muito importante a realização de exames de check-up e os testes para FIV e FELV. Existem 3 tipos de vacinas para os gatos: V3, V4 e V5. Vacina V3 para gatos A vacina V3 felina (vacina tríplice – trivalente) protege o pet contra duas doenças respiratórias, rinotraqueíte felina e a calicivirose felina, além da panleucopenia felina (que pode causar danos ao sistema digestivo e sanguíneo). Vacina v4 para gatos A vacina V4 felina (vacina quádrupla) irá trazer os mesmos benefícios da V3, além de proteger contra a clamidiose, que é uma doença infecciosa, que atinge os olhos dos animais e pode acometer os seres humanos. Vacina v5 para gatos Já a vacina V5 felina (vacina quíntupla) é a mais completa: traz os mesmos benefícios da V4, e também protege contra a FELV (leucemia felina). Vacina de raiva para gatos Além das vacinas V3, V4 e V5, os gatos também precisam ser vacinados contra a raiva, já que essa doença pode levar o pet à morte, além de poder contaminar seres humanos. Além disso, é sempre importante lembrar que as vacinas devem ser anuais. Não basta vacinar seu amiguinho apenas quando filhote, pois a imunidade não é vitalícia. Para a proteção se estender, algumas vacinas devem ser reaplicadas e somente um médico veterinário poderá te orientar quanto a periodicidade. O veterinário especializado em Medicina Felina também vai te orientar em como levar o gato para vacinar e como segurar um gato para vacinar, alguns bichanos são mais calmos e tranquilos em relação ao transporte, mas alguns são mais ariscos. Leia mais: Acne felina Doença do gato Vacina para gatos: preço Após essas informações, você deve estar se perguntando: “Quanto custa para vacinar um gato?”. Mas, saber quanto custa a vacina para gato irá depender da localidade, já que o preço médio pode variar e o território brasileiro tem muitas peculiaridades. Tabela 2022 - Valor sujeito a alteração. Vacina para gatos: reações Assim como nas crianças, as vacinas para gatos podem provocar algumas reações após a aplicação, como febre, diarreia e até mesmo vômito. No geral, elas tendem a passar em até 24 horas, mas se você observar que seu gatinho apresentou algum sintoma após a vacinação, é recomendado que ligue para a clínica ou leve-o até o veterinário. A medicação sem prescrição médica não é recomendada, já que pode trazer consequências ainda piores à saúde do pet. Leia mais: Dipirona para gatos Onde fazer a vacinação de cães e gatos em Sorocaba? Quem estiver procurando por vacinação de gatos em Sorocaba pode contar com a Inova. A Inova Veterinária tem a missão de promover saúde e bem-estar para os seus pacientes, e transmitir seguranças aos tutores. Por isso, possui um corpo clínico e de apoio competente e qualificado para lidar com os pets com o cuidado e respeito que merecem. Possui duas unidades para atendimento: Unidade Nogueira Padilha: Hospital 24h: possui consultórios disponíveis para emergências, centro cirúrgico, sala de raio-x e ultrassonografia, laboratório, internação e unidade de terapia intensiva (UTI); Clínica de especialidades: é um espaço desenvolvido para oferecer mais conforto aos atendimentos de rotina de todos os pets, com consultórios equipados e planejados, recepção e consultório exclusivo para felinos, ambulatório central para aplicações e coletas, e centro cirúrgico odontológico. Unidade Campolim: Clínica especializada em vacina e para atendimentos de rotina de todos os pets, com consultórios equipados e planejados, ambulatório central e espaço de reabilitação. Com um time de especialistas voltados para os pets, a Inova possui todas as vacinas necessárias e realiza a vacinação de cães e gatos em Sorocaba. A Inova atende apenas moradores de Sorocaba? Apesar de estar localizada em Sorocaba, a Inova atende pets de todo o país e, principalmente, as cidades vizinhas, pois é um centro de referência na região de Votorantim, Itu, Alumínio, Piedade, Salto, São Roque, Boituva e Araçoiaba da Serra. Vacina anticoncepcional para gatos: não arrisque a vida do seu amiguinho Infelizmente, é muito comum a busca de vacina para o cio de gato. Por isso, viemos trazer um grande alerta: ela pode colocar a vida do seu pet em risco! A vacina para gato não pegar cria pode levar a sérias infecções e a formação de tumores no seu gatinho, já que contém altas taxas de hormônios. Então, nem pense em pesquisar como aplicar vacina em gato para não engravidar ou vacina abortiva para gatos. O assunto é sério e demanda atenção e responsabilidade! A castração de gatos sempre será o melhor caminho para cuidar da saúde do seu pet. As vantagens da cirurgia de castração vão muito além do controle populacional dos felinos. Ela também previne o risco de aparecer problemas sérios de saúde. E vale lembrar que para castrar o gato precisa estar vacinado. Então, mantenha a carteirinha de vacinação do seu pet em dia! Aqui na Inova, contamos com diversos profissionais capacitados para cuidar da saúde do seu felino. Entre em contato e agende uma visita! *Valores de referência no ano de 2022, no interior do estado de São Paulo.

Assim como nós, os felinos também precisam ser vacinados, como uma forma de prevenção a diversas doenças.  Porém, esse é um assunto que pode gerar muitas dúvidas, principalmente, quanto à periodicidade. Por isso, preparamos um texto completo sobre vacinas para gatos. Confira! Vacinas para gatos: qual a sua importância?  As vacinas para gato são responsáveis […]

Panleucopenia felina: saiba tudo sobre essa doença viral

A panleucopenia felina é uma doença endêmica entre a população de gatos e ocorre em todo o mundo. É viral, ou seja, causada por um vírus, e muito contagiosa. Caso não seja tratada, pode ser fatal para o gato. Leia o texto e entenda mais sobre essa doença e como proteger o seu pet. O que é panleucopenia felina? O parvovírus felino é o causador da panleucopenia felina, uma doença que acomete pets ou animais selvagens e é mais comum em gatos jovens, que não foram vacinados previamente. Panleucopenia felina: transmissão É uma doença bastante contagiosa, pois o vírus que a causa é bastante resistente. A transmissão pode acontecer durante brigas, por outras substâncias ou locais contaminados como alimentos, água, fezes, urina, vômito, ambiente, brinquedos, comedouros e bebedouros. Apesar das várias possibilidades de contaminação, a mais comum é a via fecal-oral, pois mesmo quando o pet é curado da doença, elimina o vírus nas suas fezes por meses, o que contamina o ambiente. Caso um outro gato tenha contato, pode ser infectado. Uma vez que o local tenha sido contaminado, o vírus pode se manter ali por mais de um ano, podendo infectar gatos que não tenham completado o ciclo vacinal. Panleucopenia felina contamina os humanos? Não, a panleucopenia viral felina só é transmissível entre os gatos. Humanos e outros pets não correm risco. Leia mais: Rinotraqueíte Doença do gato Panleucopenia felina: sintomas Após a contaminação, o parvovírus felino passa pela mucosa e tecidos linfáticos, onde se replica. Quando atinge a corrente sanguínea, começa a se espalhar por todo o corpo do pet. O vírus enfraquece o sistema imunológico do gato, pois ataca as suas células de defesa. É por essa razão que a panleucopenia felina é mais perigosa para um gato filhote, pois sem todas as vacinas, sua imunidade ainda não está totalmente desenvolvida. Por volta de uma semana após o contágio, o gato começa a apresentar os sintomas, que são variados, pois a doença deixa todo o organismo debilitado. Os sintomas de panleucopenia felina mais comuns são diarreia (podendo ou não haver sangue), vômito, anorexia, falta de apetite, desidratação, mucosa pálida, febre alta, apatia e região abdominal sensível. Os sinais clínicos costumam aparecer de uma vez, deixando o pet bastante abatido e debilitado. Panleucopenia felina: diagnóstico O diagnóstico da panleucopenia felina é feito por meio de exames laboratoriais, o hemograma nos garante um bom direcionamento. No hemograma avaliamos o leucograma, que serve para a checagem das células de defesas do corpo, os leucócitos. Como o parvovírus felino ataca justamente essas células, o exame irá apontar a baixa de leucócitos. O veterinário também realiza uma palpação abdominal para avaliar se há alguma sensibilidade. Para ajudar no diagnóstico, os tutores precisam relatar ao veterinário o histórico do gato. É preciso dizer por onde ele costuma andar, se fez algo de diferente no período que antecedeu o adoecimento, se teve contato com outros gatos, se algum deles foi diagnosticado com a doença ou apresentou algum sintoma, etc. Com os exames clínicos, palpação e o histórico do pet, o veterinário chegará ao diagnóstico de panleucopenia felina. Assim que for diagnosticado, é importante avisar os tutores de outros felinos que tenham tido contato com o pet, para que sejam levados ao veterinário também. Panleucopenia felina: tratamento Após o diagnóstico, com certeza, a maior questão para os tutores é se a panleucopenia felina tem cura. A resposta é que a patologia pode sim ter cura, mas vai depender de alguns fatores. Como a doença avança de forma rápida, se o diagnóstico não for realizado logo, pode não ser possível alcançar a cura. Quanto mais avançada estiver a doença, mais difícil é a sobrevivência. Em muitos casos a internação é fundamental para a recuperação desse pet. O tratamento pode ser feito com: Antibiótico: deverá ser ministrado pelos tutores seguindo as recomendações do veterinário; Tratamentos de suporte com fluidoterapia: ajuda o pet a recuperar água e eletrólitos; Antieméticos e suplementos vitamínicos também podem ser recomendados. Dependendo do quadro do pet, pode ser recomendado uma transfusão de sangue e suplementação nutricional, podendo ser feito por sona, caso o gato não consiga se alimentar pela boca. Panleucopenia felina: prevenção A prevenção é feita com a vacinação. A vacina contra panleucopenia felina está dentro das polivalentes V3/V4/V5, que podem começar a ser aplicadas a partir dos dois meses de vida. Além dessa doença, a vacinação também previne contra a calicivirose felina e a rinotraqueíte felina. A prevenção também pode ser feita isolando o pet doente e higienizando os ambientes e objetos que ele tenha contato. É preciso usar água sanitária (diluição 1:30) e hidróxido de sódio. Como o vírus é resistente, desinfetantes comuns não são tão eficazes. Notou algum sintoma da panleucopenia felina no seu gato? Agende uma consulta na Inova para o diagnóstico. https://www.youtube.com/watch?v=fBAqlrFigag

A panleucopenia felina é uma doença endêmica entre a população de gatos e ocorre em todo o mundo. É viral, ou seja, causada por um vírus, e muito contagiosa. Caso não seja tratada, pode ser fatal para o gato.  Leia o texto e entenda mais sobre essa doença e como proteger o seu pet.  O […]

Esporotricose felina: sabe o que é e como tratar?

A esporotricose felina é uma doença comum entre os gatos e é uma das mais graves que podem atingir os bichanos, mas, mesmo assim, muitos tutores nunca ouviram falar nessa enfermidade. Se esse é o seu caso, continue lendo e entenda mais sobre o assunto. Esporotricose felina: o que é? A esporotricose felina é um tipo de micose causada por um fungo do gênero Sporothrix, que costuma estar presente no solo, palha, vegetais, espinhos e madeiras. A transmissão costuma acontecer quando o gato possui alguma ferida aberta no corpo ou por espinhos que perfuram ou arranham a pele dele. Também conhecida como a ‘doença do jardineiro’, é uma zoonose, ou seja, a esporotricose passa para humanos. Esporotricose felina: sintomas Uma vez que o pet foi contaminado, o seu tutor pode notar os primeiros sintomas como uma área avermelhada, que logo cresce e abre. São feridas que não cicatrizam, mesmo tratadas. Essa doença se apresenta em fases, entenda o que acontece em cada uma: Esporotricose cutânea É a primeira fase da doença, onde tudo começa. Surgem feridas avermelhadas e com pus, na sequência, aparecem nódulos, também avermelhados. É comum que o tutor acredite que o pet esteve envolvido em alguma briga, mas, diferente das feridas originárias de brigas, as da esporotricose não cicatrizam e vão ficando pior com o tempo. Esporotricose linfocutânea Sem o tratamento adequado, a esporotricose em felinos evolui para úlceras com secreções. Como se tornam mais profundas, começam a comprometer o sistema linfático do pet. Esporotricose disseminada É o último estágio da esporotricose felina, quando o fungo já se espalhou pelo corpo e pode-se notar lesões ulceradas no pet. Nessa fase, é possível que a doença acometa os órgãos internos, o que torna a recuperação ainda mais difícil. O felino costuma apresentar febre, falta de apetite, apatia, alterações e secreção nasal. Leia mais: Acupuntura em cães e Gatos Acne felina Esporotricose felina: diagnóstico A esporotricose felina pode ser confundida com outras condições ou com um simples machucado. Ao notar qualquer ferida no corpo do gato, o ideal é que o tutor leve o animal a um veterinário, pois ele saberá como tratar esporotricose felina. Quanto mais cedo for diagnosticada, mais fácil será o tratamento e haverá mais chances de cura. É importante que o tutor relate o histórico do felino, se ele tem contato com terra ou se esteve envolvido em alguma briga recentemente. Esses fatos ajudarão o veterinário a chegar a um diagnóstico mais rapidamente. Ele também fará exames de cultura de fungos, citológico e histopatológico, que irão indicar a presença do fungo, procurar possíveis tumores e avaliar a razão das lesões. Esporotricose felina: tratamento Após o diagnóstico, o veterinário seguirá com o tratamento para esporotricose felina, mas esse é um processo demorado e o pet levará algum tempo para estar curado. O mais importante e que acalma os tutores, é saber que a esporotricose felina tem cura. O tratamento para esporotricose em felinos pode ser feito com antifúngicos orais e antibióticos, dependendo do grau de infecção. Também pode ser prescrita uma pomada para esporotricose felina, com aplicação nas feridas para ajudar com a cicatrização. Todo o tratamento deve ser seguido corretamente, para que o bichano melhore mais rapidamente. Para tratar o felino, é importante que o tutor use luvas e higienize as mãos corretamente antes e após os cuidados, evitando a transmissão. Leia também: Doença do gato Como prevenir a esporotricose felina? A esporotricose felina não tem uma vacina de prevenção, portanto, o melhor meio de prevenir o contágio é impedir o pet de sair às ruas, assim, evita que ele tenha contato com um gato doente ou brinquem em ambientes de terra, onde possa estar contaminado com o fungo. Castrar o pet pode ser uma solução, pois além de prevenir outras doenças, também o deixa mais calmo, com menos vontade de fugir de casa. Levar o pet para visitas regulares ao veterinário também é muito importante. Dessa forma, caso o animal esteja com esporotricose felina ou qualquer outra doença, poderá ser diagnosticado rapidamente, o que faz toda a diferença no tratamento. Conte com a Inova nesse processo e agende uma consulta!

A esporotricose felina é uma doença comum entre os gatos e é uma das mais graves que podem atingir os bichanos, mas, mesmo assim, muitos tutores nunca ouviram falar nessa enfermidade.  Se esse é o seu caso, continue lendo e entenda mais sobre o assunto.  Esporotricose felina: o que é? A esporotricose felina é um […]