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Sarna em gatos: entenda o que é e o que fazer

A sarna em gatos é uma doença dermatológica comum no dia a dia dos consultórios veterinários. Ela causa muito incômodo nos pets, por isso é importante entender o que fazer caso você desconfie que o seu felino esteja com esse problema. Continue acompanhando o texto e entenda tudo sobre o assunto! Sarna em gatos: o que é? A sarna em gatos é uma doença dermatológica, assim como a acne felina. Causada por ácaros (parasitas), ela pode apresentar diversas formas. Entenda os tipos de sarna em gatos: Sarna demodécica em gatos A sarna demodécica, ou sarna negra em gatos, é causada por dois ácaros - demodex cati ou demodex gatoi. Ela não é transmissível ao ser humano. Como característica, temos manchas escuras e feridas na cabeça, orelhas e patas. Sarna otodécica em gatos Também conhecida como sarna de ouvido em gatos, tem como causa o ácaro otodectes cynoti. Como consequência, o felino fica com bastante coceira no ouvido, além de excesso de cera. Ela não é transmissível aos seres humanos, porém pode ser transmitida para outros gatos e cães. Por isso é necessário tomar cuidado se você possui um cão e um gato convivendo no mesmo local e o seu pet está com sarna otodécica. Sarna notoédrica em gatos A sarna notoédrica, também conhecida como escabiose felina, é transmissível para outros animais e para os seres humanos. Ela é causada pelo ácaro notoedres cati e causa feridas, coceira e queda de pelo do felino. Sarna de gato em humanos Alguns tipos de sarna, como a sarcóptica e a notoédrica podem sim afetar os seres humanos. A transmissão acontece por contato com o pet infectado e pode causar coceira e lesões. Porém, caso o seu gatinho esteja com sarna, não precisa ter medo. Trouxemos alguns cuidados que devem ser tomados para garantir a segurança de ambos: Utilizar luvas e roupas que protejam os braços durante o contato com o pet; Higienizar as mãos antes e depois do contato; Manter o local e pertences do felino sempre limpos. O veterinário poderá receitar algum produto sarnicidas para limpeza do ambiente, auxiliando a eliminação do ácaro; Seguir o tratamento conforme recomendação veterinária. Sarna em gatos: sintomas A sarna em gatos costuma causar alguns sintomas, que facilitam a identificação. Alguns deles são: Queda de pelo na região afetada; Vermelhidão; Feridas; Coceira muito intensa; Dor. Se você percebeu que o seu pet está com alguns desses sintomas, leve-o a uma consulta ao veterinário o mais rápido possível, já que essa doença costuma causar muito incômodo. Sarna em gatos: como tratar Para saber como tratar a sarna em gatos, é necessário uma ida ao veterinário. Ele saberá identificar o tipo de sarna do seu amiguinho com exames complementares, indicando um remédio para sarna em gatos, como antibiótico, pomada ou outros medicamentos para sarna em gatos. Ele também saberá como tratar a sarna de ouvido em gatos, indicando a medicação correta para o tipo de sarna e também o estágio da doença. Importante lembrar: não medique o seu pet em casa sem prescrição. Alguns remédios, como dipirona para gato, podem trazer consequências se não administrados corretamente. Sarna em gatos: tratamento caseiro O tratamento caseiro, com o uso de diversos remédios caseiro para sarna em gatos, sem o acompanhamento de um veterinário, não é recomendado e pode causar ainda mais dor e incômodo ao seu felino. Nós sabemos que muitas pessoas, muitas vezes com a melhor intenção, dão “dicas” de ótimos remédios naturais e caseiros, mas saiba que mesmo que seja natural pode ser perigoso para a saúde do pet. Somente um veterinário especializado saberá qual o melhor remédio para sarna em gatos. Não use enxofre para sarna em gatos e nem vinagre branco para sarna em gato sem prescrição médica. Com o tratamento correto, seu pet estará saudável rapidamente. Sarna em gatos: prevenção A prevenção das doenças é sempre o melhor caminho. No caso da sarna em gatos, alguns hábitos ajudarão a evitar o problema: Evite que o seu felino tenha acesso à rua; Mantenha o ambiente que ele vive sempre limpo; Utilize o antiparasitário regularmente; Leve-o para uma consulta ao veterinário com frequência. Aqui na Inova contamos com uma equipe completa, além de veterinárias especializadas em dermatologia e felinos. Agende uma visita!

A sarna em gatos é uma doença dermatológica comum no dia a dia dos consultórios veterinários.  Ela causa muito incômodo nos pets, por isso é importante entender o que fazer caso você desconfie que o seu felino esteja com esse problema. Continue acompanhando o texto e entenda tudo sobre o assunto! Sarna em gatos: o […]

Gato tossindo: qual é o diagnóstico?

Gato tossindo? Você não leu errado! A tosse pode sim acometer os nossos felinos. Se você observou o seu gato com tosse e quer saber o que pode ser e o que fazer, continue lendo o texto! Gato tossindo: o que pode ser A tosse em gatos não é algo muito comum de se ver, por isso esse fato pode causar muita apreensão nos tutores desses pets. Se o seu felino apresentou um episódio de tosse de gato, saiba que as causas podem ser as mais variadas possíveis. O diagnóstico deve ser feito por um médico veterinário de confiança, mas podemos destacar algumas das causas mais comuns: Asma e bronquite; Alergias; Fibrose pulmonar; Bolas de pelo (muitas pessoas confundem com o gato tossindo bola de pelo, porém essa é uma tentativa do felino expelir - regurgitar - a bola de pelo). Resfriado, gripe e, em casos mais grave, pneumonia; Doenças cardíacas (tosse provocada por esforço); Câncer (mais comum em felinos idosos). Percebendo a tosse de gato, leve-o a um veterinário para um check-up geral. Descreva o histórico do seu pet e a rotina dele (para descartar a possibilidade de alguma alergia). Alguns exames também podem ajudar a detectar a causa do problema, mas cabe ao veterinário solicitar. Gato espirrando e tossindo É importante ressaltar que a tosse e o espirro são ações diferentes. A tosse em gato possui algumas características, como: alongamento do pescoço e abertura do tórax; Pescoço e cabeça esticados e abaixados e boca aberta ou fechada. O espirro é uma reação normal do organismo quando algo irrita o nariz do pet, como alguma alergia ou até mesmo fatores externos, como fumaça. Porém, já ouvimos relatos como ”meu gato está tossindo e espirrando”, e essa junção é algo que se deve prestar atenção, já que juntos podem indicar problemas respiratórios ou pulmonares. Gato tossindo: o que fazer Se você quer saber o que fazer quando o gato está tossindo, o aconselhável é levá-lo ao veterinário o mais breve possível, já que o gato com tosse pode indicar muitas doenças que precisam ser tratadas. Tosse de gato: o que fazer? Antes de mais nada, é importante lembrar que dar remédio ao seu pet, como dipirona para gatos, sem a orientação médica, pode agravar a saúde do seu amiguinho. Como já ressaltamos aqui, o indicado é sempre levar o seu pet em consulta com o veterinário, que saberá o que pode ser a tosse seca em gatos e como tratá-los da melhor maneira. Gato com tosse: engasgo Quando o gato tosse como se estivesse engasgado, pode ser que algo esteja obstruindo sua garganta. Fique atento aos sintomas e leve-o ao veterinário o mais rápido possível ao notar qualquer sinal que ele esteja ficando com falta de ar. Como curar a tosse de gato? O tratamento para tosse dos gatos irá de acordo com o diagnóstico feito pelo veterinário. Pode ser indicado um remédio para tosse de gato, além de solicitados exames para acompanhar a saúde do felino. Porém, se o problema da tosse no gato for mais grave, é necessário um acompanhamento contínuo. Aliás, fazer check ups anuais e cuidar da saúde do seu amiguinho é de suma importância e pode evitar diversas doenças e estar sempre com a saúde do seu pet em dia e evitando surpresas. Aqui na Inova possuímos um time completo, pronto para te ajudar a cuidar do seu gatinho! Agende uma consulta e venha nos conhecer!

Gato tossindo? Você não leu errado! A tosse pode sim acometer os nossos felinos.  Se você observou o seu gato com tosse e quer saber o que pode ser e o que fazer, continue lendo o texto! Gato tossindo: o que pode ser A tosse em gatos não é algo muito comum de se ver, […]

Como cuidar de gatos filhotes: saiba o que fazer

Como cuidar de gatos filhotes: saiba o que fazer Quem resiste à fofura de um gatinho, não é mesmo?! Tão pequenininhos, muitas vezes cabem até na palma da nossa mão. Porém, a chegada desse pet em casa pode trazer algumas inseguranças quanto aos cuidados com gatos. Para que nada saia do controle, vamos te ensinar como cuidar de um gato filhote. Acompanhe o texto! Gatos: como cuidar de filhotes A chegada de um novo membro na família é sempre um momento especial. E claro, é completamente normal ficar com algumas dúvidas, sejam elas como cuidar de um gato filhote abandonado ou como cuidar de um filhote de gato recém nascido. Se você acabou de adotar um gatinho, é necessário ter paciência no período de adaptação. Os gatos são conhecidos por serem animais de rotinas, então eles podem estranhar um pouco as mudanças que estão acontecendo. Por isso, entender como cuidar de filhote de gato é fundamental nessa tarefa. O ideal é preparar sua casa ou apartamento com antecedência antes da chegada do seu novo amiguinho. Você precisará de itens como: Caixinha de areia, onde ele fará suas necessidades; Potinhos para ração e água; Brinquedos para filhotes e; Uma caminha com cobertor para ele dormir. Se você mora em apartamento, certifique-se que todas as janelas possuem telas de segurança, para que nenhum acidente aconteça! Quanto ao banho, é certo que os felinos podem acabar ficando um tanto quanto estressados. Se você o resgatou da rua, acha que ele está sujinho, e quer saber como cuidar de um filhote de gato órfão, você pode optar por fazer a limpeza com um lenço umedecido (específico para pets) ou entrar em contato com um veterinário de confiança e perguntar se pode dar um banho no pet. Caso a resposta seja positiva, a água deve ser morna e é importante secar bem o felino ao final da tarefa. Como cuidar de um gato filhote: alimentação Os cuidados com filhotes de gato, no quesito alimentação, dependerão de alguns fatores. Na verdade, tudo irá depender se esse gatinho foi amamentado por sua mãe ou não para você compreender como alimentar um gato filhote. Os gatinhos geralmente se alimentam de leite materno até 4 semanas de vida. Ou seja, saber como cuidar de filhote de gato de 1 mês é diferente de como cuidar de gatos filhotes de 2 meses. Então, se você adotou um pet que foi alimentado com leite materno, a alimentação sólida (ração para filhotes) geralmente começa a ser introduzida após 1 mês de vida. Um veterinário saberá orientar a respeito de marcas, frequência e quantidade, e claro, ela deve ser específica para felinos. Caso você precise entender como cuidar de um filhote de gato abandonado, com menos de 4 semanas de vida, ele deverá ser alimentado com um leite específico para pets - e nunca com leite de vaca, pois esse alimento pode causar danos à saúde do animal (episódios de diarréia e vômito). Para aprender como fazer mamadeira para gato recém nascido e como alimentar filhote de gato recém nascido o ideal é fazer uma visita ao veterinário. Quanto à água, deixe-a disponível o tempo todo - sempre limpa e fresquinha. Como cuidar de um gato filhote: acompanhamento veterinário Um dos pontos mais importantes para entender como cuidar de filhote de gato é o acompanhamento veterinário, que deve ser feito assim que o pet chegar em sua casa. Se você resgatou ou adotou um felino, peça para o veterinário fazer um checkup completo. O teste de FeLV (leucemia felina), por exemplo, é super importante, já que essa doença é muito grave e pode levar à morte do pet. Vale lembrar que você nunca deve medicar o pet sem prescrição veterinária. Alguns tutores, ao notarem que o filhote está com dor, acabam optando por dar remédios, como a dipirona para gatos, sem embasamento médico, podendo ser muito prejudicial à saúde do animalzinho. Lembre-se também das vacinas e da vermifugação. Assim, você previne diversas doenças que podem afetar seu amiguinho. A castração de gatos é importante e deve ser feita. Além da prevenção de doenças, também é um ato de responsabilidade e amor. Precisa de ajuda para cuidar do seu amiguinho que acabou de chegar? Conte com a Inova! Aqui, temos um time completo de veterinários e especialista em medicina felina, prontos para te ajudar. Venha nos visitar!

Quem resiste à fofura de um gatinho, não é mesmo?! Tão pequenininhos, muitas vezes cabem até na palma da nossa mão. Porém, a chegada desse pet em casa pode trazer algumas inseguranças quanto aos cuidados com gatos.  Para que nada saia do controle, vamos te ensinar como cuidar de um gato filhote. Acompanhe o texto! […]

Pet transmite doenças? Conheça os mitos e verdades

Estar atento à saúde dos nossos pets é fundamental para que nada aconteça com eles e com a gente! Isso porque existem algumas doenças que podem ser transmitidas entre os animais e os humanos. Essas doenças são chamadas de zoonoses. No post de hoje, reunimos alguns mitos e verdades sobre o assunto para te ajudar! ZOONOSE: O QUE É? São chamadas de zoonose as infecções transmitidas de um pet para os seres humanos, podendo ser por vírus, bactérias, parasitas ou fungos. ZOONOSE: COMO SÃO TRANSMITIDAS? As formas de transmissão das zoonoses podem ser divididas em contato direto, indireto, por vetores ou por alimentos. O contato direto pode acontecer por meio da saliva do pet, urina, fezes e até mesmo mordidas e arranhões. Já o contato indireto é o contato com áreas onde esses pets vivem ou objetos que possam estar contaminados. A transmissão por vetores é aquela feita por picadas de carrapatos, pulgas, mosquitos entre outros. A ingestão de alimentos ou água contaminada entra na transmissão por alimentos. ZOONOSE: MITOS E VERDADES Muitas são as suposições criadas acerca da transmissão de doenças por pets. Sendo assim, separamos alguns mitos e verdades para você! CÃES TRANSMITEM SARNA AOS HUMANOS? Verdade! Existe um tipo de sarna canina, chamada de Escabiose, que pode ser transmitida aos seres humanos. CÃES E GATOS TRANSMITEM RESFRIADO/GRIPE PARA O HOMEM Mito! Cães e gatos não transmitem gripe ou resfriado para humanos, já que os agentes virais são diferentes em cada espécie. PETS PODEM TRANSMITIR LEPTOSPIROSE AOS HUMANOS Verdade! A leptospirose é uma doença causada por uma bactéria que pode ser encontrada na urina ou fezes de pets com a doença, como os ratos , cachorros e os gatos, havendo a contaminação caso haja contato. A contaminação pode ocorrer pelo contato com a urina ou fezes contaminadas. A vacinação dos pets previne diversas doenças que podem ser transmitidas ao homem Verdade! Os pets devem ser vacinados anualmente com a orientação de um médico veterinário, podendo evitar muitas zoonoses com esse simples ato de cuidado que é a vacinação. PÁSSAROS NÃO TRANSMITEM DOENÇAS Mito! Algumas doenças podem sim ser transmitidas pelas aves, por exemplo, micoses e a salmonelose. Porém, são mais comuns em animais de vida livre. PETS PODEM TRANSMITIR RAIVA PARA O SER HUMANO Verdade! A raiva humana é uma doença causada por um vírus, que pode estar presente na saliva dos pets. Os cães, por exemplo, podem transmitir raiva para uma pessoa por meio de mordidas, caso não seja vacinado. Porém, a doença também pode ser transmitida por gatos, morcegos e guaxinins. Caso um episódio aconteça o recomendado é lavar o local da mordida e ir ao hospital ou pronto-socorro mais próximo para iniciar o tratamento adequado. PETS PODEM TRANSMITIR COVID-19 Mito! Não há provas de transmissão de COVID-19 por pets, mas é necessário tomar cuidado caso você esteja com a doença para não contaminar seu amigo também. Deve ser evitado ficar com o bichinho no colo, beijar e dormir junto, visando a proteção. Assim como em objetos, o seu pet pode se tornar uma fonte de transmissão indireta. Porém, fique tranquilo! É possível evitar muitas dessas doenças com o acompanhamento veterinário. Conte com a Inova para isso!

Estar atento à saúde dos nossos pets é fundamental para que nada aconteça com eles e com a gente! Isso porque existem algumas doenças que podem ser transmitidas entre os animais e os humanos. Essas doenças são chamadas de zoonoses. No post de hoje, reunimos alguns mitos e verdades sobre o assunto para te ajudar! […]

Gravidez e pets: mitos e verdades

Gerar uma vida é sempre um momento especial! Porém, muitas pessoas que já tem um pet na família ficam preocupadas com o processo de adaptação, já que não querem correr o risco de deixar de dar atenção para nenhum dos dois. Além disso, existem muitas dúvidas sobre doenças que os pets podem transmitir aos bebês durante a gestação. Neste post, trouxemos alguns mitos e verdades sobre gravidez x pets. Confira! GRAVIDEZ X PETS: É SEGURO? Tomados os devidos cuidados, os pets são ótimos companheiros durante os 9 meses de gestação, além de poderem ser bons amigos do o bebê que está a caminho. As doenças causadas por animais ao homem (chamadas de zoonoses), por exemplo, só são transmitidas se o pet estiver infectado, mas isso dificilmente acontece se o pet é estiver bem de saúde.. Isso inclui estar com todas as vacinas em dia, fazer check-ups regularmente, tomar banhos com a frequência indicada pelo veterinário e ter uma alimentação adequada e balanceada. GRAVIDEZ X PETS: CONFIRA MAIS ALGUNS MITOS E VERDADES Para entender mais sobre o assunto e sanar algumas dúvidas, separamos alguns mitos e verdades sobre gravidez x pets. Crianças e gestantes devem evitar o contato com animais de estimação: mito! Conviver com animais de estimação é muito benéfico e estando a grávida, não há porque evitar a convivência se o bebê e o pet estão com a saúde em dia. Os pets ajudam a desenvolver a curiosidade, dão segurança e muito amor! Conviver com pets diminui o estresse: verdade! Alguns estudos, como o realizado pelo Instituto de Pesquisa Médica Baker, já comprovou que pessoas que convivem com pets são menos propensas a sofrer com estresse. E evitar o estresse é muito importante durante a gestação, tanto para a saúde da mãe, quanto a do bebê! Gestantes não devem fazer a limpeza de gaiolas de hamsters: verdade! Se você está esperando um bebê e tem um hamster em casa, é aconselhado que você não faça a limpeza da gaiola do pet. O perigo está no vírus Lymphocytic choriomeningitis, que pode ser transmitido pela urina do pet e que pode provocar doenças congênitas no bebê. Mas calma! De modo geral, é muito difícil um pet roedor transmitir alguma doença. Isso pode acontecer se ele já tiver sido contaminado antes de chegar em sua casa, por isso é importante se atentar ao locais onde são criados e levá-lo para check-ups e avaliações periódicas com o veterinário. Pets transmitem doenças respiratórias, como asma: mito! As doenças respiratórias não são transmissíveis. O que acontece é que os ambientes com animais devem ser higienizados frequentemente para não desencadear nenhuma crise em pessoas que já tem esse problema, e claro, para a saúde daquele pet. Gatos podem transmitir toxoplasmose: verdade! Sim, ele também pode, assim como alimentos mal higienizados e água contaminada, que são os grandes causadores da doença! A toxoplasmose é uma doença causada por um protozoário chamado toxoplasma gondii, sendo o gato um hospedeiro definitivo desse protozoário, podendo transmiti-lo pelas fezes. Para evitar contaminação, é indicado que outro membro da família limpe o local onde o gatinho fica. Caso não seja possível, é indicado o uso de luvas e pazinha para limpar as fezes do pet, além de higienizar as mãos após terminar. O primeiro contato do pet com o novo membro da família deve ser monitorado: verdade! A gente entende a ansiedade de apresentar o bebê ao novo membro da família, mas é importante que esse contato seja monitorado e nada forçado! Deixe que eles se reconheçam no tempo de cada um, sempre monitorando para evitar acidentes e estranhamentos de ambas as partes. Tem um bebê a caminho na sua casa? Conte com a Inova para dar toda a assistência que esse momento precisa! Entre em contato com a gente!

Gerar uma vida é sempre um momento especial! Porém, muitas pessoas que já tem um pet na família ficam preocupadas com o processo de adaptação, já que não querem correr o risco de deixar de dar atenção para nenhum dos dois. Além disso, existem muitas dúvidas sobre doenças que os pets podem transmitir aos bebês […]

Pets idosos x Anestesia: entenda o assunto

É comum na medicina veterinária a necessidade de sedação ou anestesia para muitos procedimentos, porém isso pode trazer riscos ao animal. Sabemos que existem muitas dúvidas relacionadas à anestesia em pets, principalmente em idosos. Por isso, preparamos um post explicando melhor para você. Acompanhe abaixo! TIPOS DE ANESTESIA O tipo de anestesia indicado depende do procedimento a ser realizado. Pode ser necessária apenas uma tranquilização ou sedação, para raio-x ou uma biópsia por exemplo. Grande parte dos procedimentos são realizados com anestesia geral, que pode ser injetável ou inalatória. Ambas as formas, podem ser complementadas com infusões analgésicas e bloqueios locais utilizando equipamentos modernos para que o pet não sinta dor durante o procedimento, e também auxiliando a manter o paciente mais estável durante a anestesia. Todos os tipos de anestesia podem ser muito seguros, porém é de extrema importância que um anestesista veterinário capacitado acompanhe o paciente durante todo o procedimento, monitorando todos os parâmetros para que possa agir rapidamente caso aconteça qualquer intercorrência. ANESTESIA EM PETS IDOSOS Para reduzir ao máximo o risco anestésico em pacientes idosos, devemos realizar exames pré-operatórios, como exames cardíacos e de sangue, para avaliar a saúde geral do pet, já que os animais idosos tendem a ter mais problemas de saúde do que os pets mais jovens. Ao analisarmos todos esses exames, concluímos se esse paciente pode ou não ser submetido à anestesia naquele momento de forma muito mais segura e eficaz. Ficou alguma dúvida sobre o assunto? Conte com nossos especialistas para te ajudar! Nós, da Inova Hospital Veterinário estamos à disposição para atender você e seu pet!

É comum na medicina veterinária a necessidade de sedação ou anestesia para muitos procedimentos, porém isso pode trazer riscos ao animal.  Sabemos que existem muitas dúvidas relacionadas à anestesia em pets, principalmente em idosos. Por isso, preparamos um post explicando melhor para você. Acompanhe abaixo!  Tipos de Anestesia O tipo de anestesia indicado depende do […]

Dipirona para gatos: quando é indicada?

A dipirona é um remédio que foi sintetizado pela primeira vez na Alemanha, em meados de 1920, e começou a ser comercializada no Brasil em 1922, sendo composta por uma substância chamada de metamizol, que é um ácido enólico de fraca ação anti inflamatória, e de ação analgésica sendo um dos principais motivos dos quais se é indicada a dipirona para gatos. Leia e entenda quando você pode dar dipirona para gatos! Afinal, gato pode tomar dipirona? A dipirona é um medicamento de uso comum para humanos, porém muitas dúvidas surgem quando a pergunta é “posso dar dipirona para gatos?” Sim, dipirona pode ser dada para gatos! Porém, é preciso ter cuidado: a dipirona é um composto fenólico e os gatos apresentam uma certa limitação para metabolizar essa substância. Em doses erradas, pode levar à intoxicação do pet. Qual a dose de dipirona para gatos? Sabendo da limitação dos felinos quanto ao uso da dipirona, a orientação é utilizar o medicamento com cautela, em doses e frequências prescritas por um médico veterinário. Para saber quantas gotas de dipirona dar para seu gato é necessário fazer um cálculo a partir do peso e tamanho do seu pet. Ou seja: cada caso deve ser avaliado de maneira individual, com acompanhamento e orientação de um especialista. Dipirona para gatos: é necessário descobrir a fonte da dor A dipirona é um remédio para alívio de dor nos gatos, porém ela não trata a doença em si. É necessário encontrar a origem dessa dor, que pode ser desde um resfriado até mesmo um problema de saúde mais sério. O diagnóstico deve ser feito por um especialista, que saberá a melhor forma de prosseguir com o tratamento da doença. Substâncias proibidas para gatos: conheça algumas Apesar do uso da dipirona para gatos ser permitido, outras substâncias podem ser letais para os felinos. Confira algumas: Paracetamol; Diclofenaco; Piretrinas e piretróides (inseticidas vendidos para o tratamento de infestações de pulgas e carrapatos em cães); Fenazopiridina - PYRIDIUM/UROVIT; Lírio (planta); Azul de metileno - SEPURIN. Seu gatinho está apresentado algum sinal de dor? Entre em contato com a gente!

A dipirona é um remédio que foi sintetizado pela primeira vez na Alemanha, em meados de 1920, e começou a ser comercializada no Brasil em 1922, sendo composta por uma substância chamada de metamizol, que é um ácido enólico de fraca ação anti inflamatória, e de ação analgésica sendo um dos principais motivos dos quais […]

Meu pet pode ter hérnia de disco?

A hérnia de disco é o deslocamento do disco intervertebral ou do seu conteúdo para o canal medular. É o problema de coluna mais comum em cães, sendo muito raro em gato. Pode ocorrer de três formas: 1. Extrusão: hérnia/explosão do conteúdo interno do disco intervertebral (tipo 1). Afetam animais mais jovens 2-6 anos. 2. […]

Hábitos Alimentares de Gatos

Gatos têm hábitos alimentares bem particulares. Quando falamos em ingestão de água comparadas aos cães, gatos ingerem bem menos água. Acredita-se que a baixa ingestão de água se deve à evolução da espécie, sendo que seus ancestrais habitavam o norte da África, uma região com escassez de água, com isso seu organismo se adaptou a […]

Gatos resfriados no inverno

Agora que o frio chegou, muitos gatinhos estão manifestando os sintomas respiratórios. Um tutor mais atento pode perceber somente que o gatinho vem diminuindo a ingestão de água e alimento e já procura o veterinário para investigar a possível causa disso. Mas quem tem muitos gatinhos as vezes não tem como perceber isso. O mais […]