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Leishmaniose: quais os riscos para o seu pet?

A Leishmaniose é uma infecção parasitária que pode apresentar quadros graves, com diversos riscos para o pet, como emagrecimento intenso, anemia, acometimento de órgãos e até óbito. Continue lendo e entenda por que deve ser tratada o quanto antes. O que é Leishmaniose? Essa doença é uma uma infecção parasitária. O que causa Leishmaniose é o protozoário do tipo Leishmania, transmitido pela picada de mosquitos flebotomíneos, popularmente conhecidos como mosquito-palha. Essa é uma zoonose muito comum em países tropicais, com clima quente e úmido. Por isso, no nosso país, é preciso muita atenção no estado de saúde do seu pet pois a leishmaniose em cachorros é um quadro bastante perigoso, que, muitas vezes, pode ser subestimado. Se a patologia não for tratada devidamente, dependendo do tipo, pode levar a óbito em 90% dos casos, porque com o protozoário no organismo do pet, as células do sistema imunológico são atacadas, assim como na hemoparasitose, podendo atingir órgãos como baço, fígado e medula óssea. Outro ponto que merece destaque é que a doença também pode acometer os seres humanos, por isso é denominada de zoonose. Segundo dados do Ministério da Saúde, no Brasil, a patologia afeta mais de 3.500 pessoas todos os anos, e para cada humano afetado, a estimativa é que haja 200 cães infectados. Leishmaniose cutânea, visceral e mucocutânea: qual a diferença? A doença é dividida em: Leishmaniose Visceral, que ataca os órgãos internos (e também a pele); Leishmaniose Cutânea, que ataca a pele; Leishmaniose Mucocutânea, que ataca mucosas e pele. A Leishmaniose em cães mais comum é a visceral (LV ou calazar, como também é conhecida), já que a cutânea é causada por um agente diferente, que não tem o cachorro como seu principal alvo. Mas, diferente de outras doenças, como a cinomose, a transmissão não acontece pelo contato direto com cães infectados e nem de pessoa para pessoa. A transmissão da Leishmaniose Visceral Canina vai ocorrer por meio da picada do mosquito-palha de gênero feminino, conhecido cientificamente como Lutzomyia Longipalpis. O período de incubação - que é o intervalo entre a data de contato com o micro-organismo (picada) até o início dos sintomas - pode levar meses ou até mesmo anos. Por isso, a Leishmaniose é conhecida como uma doença silenciosa. Mesmo sem sinais da doença, o pet pode ser um potencial transmissor da doença, infectando outros mosquitos. Leishmaniose: sintomas Os sintomas da Leishmaniose podem variar de pet para pet, mas, no geral, um cachorro com leishmaniose pode apresentar: Lesões e descamações na pele; Emagrecimento e perda de apetite; Unhas deformadas e espessas; Quadros de desnutrição; Febre; Dificuldade na cicatrização de feridas; Nódulos e caroços; Hemorragias nasais; Problemas relacionados à visão, dentre outros sintomas. Como saber se o cachorro está com Leishmaniose? Diante de qualquer sintoma da doença, leve o seu amiguinho a uma consulta veterinária o mais breve possível, para que o diagnóstico correto seja feito por meio de exames de sangue de sorologia, parasitológico e molecular. Leishmaniose: tratamento Ainda não existe cura definitiva da Leishmaniose canina, apenas cura clínica. O que pode ser feito é o tratamento dos sintomas causados pela doença. O tratamento pode ser longo, porque visa, especialmente, diminuir a carga de parasitas no organismo do pet. Também podem ser indicados remédios para aliviar os sintomas. Vale lembrar que o pet infectado torna-se um reservatório da doença, então são necessários cuidados específicos com o ambiente no qual ele vive, pois caso o mosquito (Lutzomyia Longipalpis) volte a picá-lo, o mosquito também se infecta, e assim, pode levar a doença para outros animais e pessoas, que passam a ser novos hospedeiros, tornando-se um sério risco. Quanto tempo vive um cão com leishmaniose? Não há uma resposta precisa para essa questão. Quando o pet recebe o resultado positivo da doença, o que deve ficar claro para o tutor, é que o acompanhamento com um veterinário deve ser feito pelo resto da vida dele, tratando os sintomas provenientes da doença. Com o problema controlado, o pet, mesmo ainda infectado, costuma ter uma boa qualidade de vida e apresenta um risco menor na transmissão da doença. Porém, caso o tutor não possa realizar esse tratamento, o ideal é procurar o centro de zoonoses da cidade. Como tratar ferida de Leishmaniose? Ainda durante a consulta, o veterinário poderá orientar da melhor maneira sobre como limpar feridas de Leishmaniose, indicando muitas vezes pomadas e medicamentos com foco na cicatrização do local. Como prevenir a Leishmaniose? Já que a doença apresenta quadros tão graves, a melhor medida é tentar preveni-la: O mosquito-palha se reproduz colocando os seus ovos em matéria orgânica, logo é crucial prevenir a doença com algumas iniciativas, como por exemplo, manter a limpeza do ambiente sempre em dia, para evitar a proliferação de mosquitos. Usar repelentes contínuos como coleiras ou pipetas que previnem contra a picada do mosquito. Podemos também utilizar repelentes de controle no ambiente e telar a casa, evitando a presença do mosquito dentro de casa. A vacinação é de suma importância para auxiliar na proteção. A vacina pode ser aplicada a partir de 4 meses de vida do filhote, sendo administrada em 3 doses, com intervalo de 21 dias entre elas. Importante ressaltar que o reforço dessa vacina após as primeiras doses, é realizado anualmente! A carteirinha de vacinação do seu amiguinho está em dia? Conte com a Inova nesse processo! Agende uma consulta e venha nos visitar!

A Leishmaniose é uma infecção parasitária que pode apresentar quadros graves, com  diversos riscos para o pet, como emagrecimento intenso, anemia, acometimento de órgãos e até óbito.

Continue lendo e entenda por que deve ser tratada o quanto antes. 

O que é Leishmaniose?

Essa doença é uma uma infecção parasitária. 

O que causa Leishmaniose é o protozoário do tipo Leishmania, transmitido pela picada de mosquitos flebotomíneos, popularmente conhecidos como mosquito-palha.

Essa é uma zoonose muito comum em países tropicais, com clima quente e úmido, como o Brasil. Por isso, é preciso muita atenção no estado de saúde do seu pet pois a  leishmaniose em cachorros é um quadro bastante perigoso que, muitas vezes, pode ser subestimado. 

Se a patologia não for tratada devidamente, dependendo do tipo, pode levar a óbito em 90% dos casos, porque com o protozoário no organismo do pet as células do sistema imunológico são atacadas, assim como na hemoparasitose, podendo atingir órgãos como baço, fígado e medula óssea.  

Outro ponto que merece destaque é que a doença também pode acometer os seres humanos, por isso, é denominada de zoonose. Segundo dados  do Ministério da Saúde, no Brasil, a patologia afeta mais de 3.500 pessoas todos os anos, e para cada humano afetado, a estimativa é que haja 200 cães infectados.

Leishmaniose cutânea, visceral e mucocutânea: qual a diferença?

A doença é dividida em:

  • Leishmaniose visceral, que ataca os órgãos internos (e também a pele);
  • Leishmaniose cutânea, que ataca a pele;
  • Leishmaniose mucocutânea, que ataca mucosas e pele.

A Leishmaniose em cães mais comum é a visceral (LV ou  calazar,  como também  é  conhecida), já que a cutânea é causada por um agente diferente, que não tem o cachorro como seu principal alvo.

Mas, diferente de outras doenças, como a cinomose, a transmissão não acontece pelo contato direto com cães infectados e nem de pessoa para pessoa.

A transmissão da Leishmaniose Visceral Canina vai ocorrer por meio da picada do mosquito-palha de gênero feminino, conhecido cientificamente como Lutzomyia Longipalpis.

O período de incubação – que é o intervalo entre a data de contato com o micro-organismo (picada) até o início dos sintomas – pode levar meses ou até mesmo anos. Por isso, a Leishmaniose é conhecida como uma doença silenciosa. Mesmo sem sinais da doença, o pet pode ser um potencial transmissor da doença, infectando outros mosquitos.

LEISHMANIOSE: SINTOMAS 

Os sintomas de Leishmaniose podem variar de pet para pet mas, no geral, um cachorro com leishmaniose pode apresentar:

  • Lesões e descamações na pele;
  • Emagrecimento e perda de apetite;
  • Unhas deformadas e espessas;
  • Quadros de desnutrição;
  • Febre;
  • Dificuldade na cicatrização de feridas;
  • Nódulos e caroços;
  • Hemorragias nasais;
  • Problemas relacionados à visão, dentre outros sintomas.
Leishmaniose: sintomas  Os sintomas da Leishmaniose podem variar de pet para pet, mas, no geral, um cachorro com leishmaniose pode apresentar:  Lesões e descamações na pele; Emagrecimento e perda de apetite; Unhas deformadas e espessas; Quadros de desnutrição; Febre; Dificuldade na cicatrização de feridas; Nódulos e caroços; Hemorragias nasais; Problemas relacionados à visão, dentre outros sintomas.

Como saber se o cachorro está com Leishmaniose?

Diante de qualquer sintoma da doença, leve o seu amiguinho a uma consulta veterinária o mais breve possível, para que o diagnóstico correto seja feito por meio de exames de sangue de sorologia, parasitológico e molecular.

Leishmaniose: tratamento

Ainda não existe cura definitiva da Leishmaniose canina, apenas cura clínica. Ou seja, o que pode ser realizado é o tratamento dos sintomas causados pela doença.

O tratamento pode ser longo, porque visa, especialmente, diminuir a carga de parasitas no organismo do pet. Também podem ser  indicados remédios para aliviar  os sintomas.

Vale lembrar que o pet infectado torna-se um reservatório da doença, então são necessários cuidados específicos com o ambiente no qual ele vive, pois caso o mosquito (Lutzomyia Longipalpis) volte a picá-lo, o mosquito também se infecta, e assim, pode levar a doença para outros animais e pessoas, que passam a ser novos hospedeiros, tornando-se um sério risco.

Quanto tempo vive um cão com leishmaniose?

Não há uma resposta precisa para essa questão.

Quando o pet recebe o resultado positivo da doença, o que deve ficar claro para o tutor é que o acompanhamento com um veterinário deve ser feito pelo resto da vida dele, tratando os sintomas provenientes da doença.

Com o problema controlado, o pet, mesmo ainda infectado, costuma ter uma boa qualidade de vida e apresenta um risco menor na transmissão da doença.

Porém, caso o tutor não possa realizar esse tratamento, o ideal é procurar o centro de zoonoses da cidade.

Como tratar a ferida de Leishmaniose?

Ainda durante a consulta, o veterinário poderá orientar da melhor maneira sobre como limpar feridas de Leishmaniose, indicando muitas vezes pomadas e medicamentos com foco na cicatrização do local.

Como prevenir a Leishmaniose?

Já que a doença apresenta quadros tão graves, a melhor medida é tentar preveni-la: 

  • O mosquito-palha se reproduz colocando os seus ovos em matéria orgânica, logo é crucial  prevenir a doença com algumas iniciativas, como por exemplo, manter a limpeza do ambiente sempre em dia, para  evitar a proliferação de mosquitos.
  • Usar repelentes contínuos como coleiras ou pipetas que previnem contra a picada do mosquito. Podemos também utilizar repelentes de controle no ambiente e telar a casa, evitando a presença do mosquito dentro de casa.
  • A vacinação é de suma importância para auxiliar na proteção. A vacina pode ser aplicada a partir de 4 meses de vida do filhote, sendo administrada em 3 doses, com intervalo de 21 dias entre elas. É importante ressaltar que o reforço dessa vacina, após as primeiras doses, é realizado anualmente.

Perguntas frequentes

Quanto tempo de vida tem um cão com leishmaniose?

Não se pode precisar o tempo de vida de um pet com a doença. A partir do momento que a doença é descoberta, o tutor deve realizar acompanhamento com o médico veterinário pelo resto da vida dele, tratando os sintomas.

É preciso sacrificar o cão com a doença?

A eutanásia não diminui a incidência da doença em humanos, logo a prática não é necessária. 

Gatos podem pegar leishmaniose?

Sim. Assim como os cães e humanos, os gatos também podem ser infectados pela  picada do mosquito palha. Mas ainda não existem vacinas que protejam os felinos contra a leishmaniose. O que é recomendado para a prevenção é os cuidados com o ambiente e a utilização de coleiras e pipetas repelentes.

O que acontece com um cachorro com leishmaniose?

Caso a doença não seja tratada, os sintomas podem atingir órgãos importantes, por isso, o ideal é fazer o acompanhamento com o médico veterinário.

Quais são os primeiros sintomas?

Quando perceber seu pet emagrecendo, com falta de apetite, queda dos pelos e aparecimento de feridas na pele, leve ao veterinário para uma avaliação física e a realização de exames. 

O que é leishmaniose tegumentar?

É quando os sintomas provocam lesões e feridas na pele e na mucosa dos pets.

A leishmaniose tem cura?

Infelizmente não, mas com acompanhamento médico, a doença pode ser controlada e os sintomas aliviados. 

Agende uma consulta!

Para proteger seu amiguinho dessa doença, o ideal é seguir o cronograma de vacinação. A carteirinha do seu pet está em dia?

Não? Então não perca tempo e agende conosco. Temos a melhor estrutura e os melhores médicos veterinários  para lhe atender da melhor forma. 

Conheça a Inova

A Inova nasceu com a missão de promover a saúde e bem-estar para nossos pacientes e transmitir segurança aos tutores. Oferece a mais elevada competência técnica do corpo clínico e corpo de apoio, com um atendimento de excelência e medicina humanizada aos pacientes e seus tutores.

A Inova conta com profissionais especializados em Dermatologia Veterinária para atender as necessidades do seu pet, desde casos mais graves como a leishmaniose até exames mais simples de rotina. 

Seu pet apresentou algum sintoma ou sinal de que algo não está bem? Não importa a hora, procure o plantão veterinário 24h da Inova Hospital Veterinário.

Nossa unidade Campolim é a 1ª clínica de vacinas veterinária de Sorocaba e Região.

Nossas unidades estão localizadas:

  • Unidade Nogueira Padilha: Rua Cel Nogueira Padilha, 1770, Vila Hortência – Sorocaba SP.
  • Unidade Campolim: Av. Gisele Constantino, 1495, Pq. Campolim – Sorocaba SP.

Conte com a Inova nesse processo!

Agende uma consulta e venha nos visitar!

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